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sábado, 9 de janeiro de 2010

uncharted 2


Em 2007, a Naughty Dog (reponsável também por jogos das franquias Crash Bandicoot e Jak & Daxter) lançava Uncharted: Drake’s Fortune. O game contava com uma fórmula semelhante à Tomb Raider, mas com diversos elementos que o tornaram único. Em 2009, a seqüencia para o aclamado game chega às prateleiras com recursos que o tornam ainda mais incrível.

Desta vez, Nathan Drake, protagonista do primeiro jogo, não estará buscando respostas sobre seu misterioso ancestral, Sir Francis Drake, em uma ilha paradisíaca. Em vez disso, o herói embarca em uma aventura em que segue os passos de ninguém menos que o explorador Marco Pólo. O objetivo de Drake é encontrar um valioso item capaz de realizar um desejo de seu proprietário. Mas Nathan não é o único que está procurando o artefato.

Inimigos serão encontrados por toda a parte, em ambientes que agora se encontram muito mais variados que os da versão anterior. Mesmo com a possibilidade de enfrentar seus inimigos com ataques corporais ou usando armas, em alguns momentos, é recomendada total discrição. Graças a um novo recurso, Drake é capaz de passar despercebido por seus oponentes e evitar combates desnecessários que poderiam atrasar seu progresso.

Em momentos de pancadaria, você pode contar com a habilidade de cobertura, que agora está revigorada e com diversos aprimoramentos. O jogador também pode utilizar suas armas em diversas posições diferentes, algo que facilita os combates. Há também os mini-games de contexto, que já estavam presentes no primeiro jogo, que também sofreram diversas alterações.

A Naughty Dog está buscando usufruir ao máximo do potencial do PlayStation 3 com Uncharted 2: Among Thieves. Enquanto o original usava cerca de 30 por cento da máquina da Sony, a segunda versão deve aproveitar em 100%. Além disso, o jogo não traz nenhuma tela de carregamento (loading).

(PS3)

GRAFICO 10
SOM 10
HISTORIA 10
JOGABILIDADE 10

VIDEO

Uncharted: Drake's Fortune


Uncharted: Drake's Fortune é um jogo de tiro em terceira pessoa que, à primeira vista, remete diretamente às aventuras de Lara Croft em sua série longeva, Tomb Raider. O jogo apresenta uma jogabilidade simples, apresentação gráfica descomplicada além de uma história onde o jogador, um aventureiro nato, procura tesouros ocultos em uma ilha cheia de mercenários que compartilham o mesmo interesse do protagonista — Drake.

Ao contrário do que ocorre em games com o mesmo enredo, como Far Cry, Drake deve usar bastante sua capacidade de esquiva e de se esconder em obstáculos, já que Drake's Fortune exige a busca por proteção contra tiros a todo momento, em uma mecânica que lembra Gears of War. A qualidade gráfica apresenta muitos elementos dinâmicos, como folhas e poeira flutuantes que enriquecem o cenário. O uso do sensor de movimento, SIXAXIS, será aproveitado em alguns momentos, como nas ocasiões onde Drake deve se equilibrar durante a passagem por um tronco.

Uncharted: Drake's Fortune é um título exclusivo para o Playstation 3.


(PS3)


GRAFICO 10

SOM 10

HISTORIA 10

JOGABILIDADE 10


VIDEO

http://www.youtube.com/watch?v=2r9opp1MsNQ

Naruto: Ultimate Ninja Storm


Naruto Ultimate Ninja Storm é o primeiro título da franquia de jogos luta, Ultimate Ninja para o PS3. Baseada no famoso anime e mangá japonês, Naruto, o jogo, assim como os títulos anteriores da série, apresenta um vasto elenco de personagens, bem como uma série de novidades a franquia.

O novo modo história permite que os jogadores passem pelos eventos mais importantes da versão animada, desde o primeiro arco de histórias até os primeiros eventos da nova série Naruto Shippundenn.

Além disso, o jogo traz um novo sistema de parceria, no qual você poderá acionar dois companheiros a qualquer momento da luta. Esta equipe de apoio irá ajudá-lo a causar mais dano em seus oponentes. Ultimate Ninja Storm também oferece uma enorme quantidade de missões paralelas, cenários exuberantes e jogabilidade dinâmica.


(ps3)

GRAFICO 10
SOM 10
HISTORIA 10
JOGABILIDAE 10

VIDEO

Call of Duty: Modern Warfare 2


Modern Warfare 2 é a sequência do aclamando game homônimo que debutou em diversas plataformas da atual geração. Nesta versão, exclusiva para PlayStation 3, PC e Xbox 360, os jogadores passam por diversos ambientes diferentes para tentar manter a ordem mundial.

O game mantém a narrativa que se iniciou no primeiro game, com o mundo enfrentando uma instabilidade política da Rússia. Com isso, algumas pessoas estão aproveitando a situação para criar um estoque de armas e assegurar a potência militar da própria Rússia.

Mesmo com a morte do vilão Zakhaev, responsável pelas atrocidades do primeiro jogo, a situação não deve estar muito melhor. O novo rosto do terrorismo global é um ex-associado de Zakhaev chamado Makarov. O inimigo usa como desculpa a vingança da morte de seu aliado para causar toda a destruição. Além de ser um sociopata, Makarov ainda possui uma base poderosíssima na Rússia, que é uma ameaça para todo o mundo.

Outro fator interessante é o nível de dificuldade, que foi significativamente aprimorado. Os momentos em que você encarna enfrenta um número elevado de oponentes devem ser muito mais intensos do que na versão original do game. Espere por tiroteios abundantes e muitos inimigos aparecendo simultaneamente na tela. Mas, felizmente, você conta com uma nova opção para derrotá-los: um escudo.

Além do seu novo equipamento, que promete ser muito útil quando usado estrategicamente, o game também conta com um modo de jogo em que é possível jogar cooperativamente com um amigo. Com isso, as coisas se tornarão ainda mais intensas, mas você terá a chance de bolar estratégias muito mais complexas quando acompanhado de uma mente humana. Infelizmente a empresa ainda não revelou se o modo, intitulado Special Forces, será online ou offline.

O bacana de tudo isto é que, mesmo contendo uma trama linear, você poderá realizar os objetivos de diversas maneiras. Basicamente, os jogadores terão a chance de explorar praticamente todo o nível para cumprir suas missões, escolhendo os caminhos mais adequados ou mais desafiadores. Sem dúvidas, uma adição bem-vinda, que permitirá ao jogador desfrutar do game várias vezes.


(XBOX 360,PS3,PC)


GRAFICO 10
SOM 10
HISTORIA 10
JOGABILIDDE 10

VIDEO

CALL OF DUTY 4


Call of Duty 4: Modern Warfare é um jogo de tiro em primeira pessoa, que se passa em tempos modernos. Ao contrário de toda a franquia, o jogo não retrata os campos de batalha da Segunda Guerra Mundial, mas, principalmente, cenários da Rússia e do Oriente Médio, nos quais o jogador assumindo o papel de militares da Força Especial britância SAS e da Force Recon, as Forças Especiais da Marinha dos EUA.

Apesar do fundo histórico ser outro, Modern Warfare mantém o mesmo ritmo de ação acelerado que consagrou a franquia, colocando o jogador em missões, em que se controla as armas do avião de ataque AC-130, e os helicópteros Blackhawk e H1 Super Cobra, além dos mais variados veículos terrestres de guerra. Como o jogo se passa em novo cenário, os fãs da franquia dispõem de um arsenal moderno, entre os quais se destacam lança-granadas, sub-metralhadoras, mísseis guiados, rifles de assalto e pistolas automáticas.

O modo multiplayer das versões para o PC, Xbox 360 e PS3, chega com um sistema inovador, no qual o jogador pode criar classes de soldados e acumular pontos de experiência ao matar os inimigos e completar objetivos de desafios. Na versão para o DS, pode haver quatro jogadores em conexão local, sem suporte para o Wi-Fi.

Call of Duty 4: Modern Warfare se destaca como um dos shooters mais esperados da nova geração, apresentando gráficos que levam ao máximo as capacidades de hardware de cada console, com cenários e modelos de personagens realistas e uma jogabilidade fluida, principalmente, nos momentos de maior ação.

(XBOX 360,PS3,PC)
GRAFICO 10
SOM 10
HISTORIA 10
JOGABILIDADE 10

VIDEO




pirata para o ps3

Hacker pode ter conseguido piratear jogos do PS3.
Parece que um hacker conseguiu o que parecia improvável, uma maneira de rodar cópias piratas de Motorstorm, Pro evolution Soccer 2008, Killzone 2 e Burnout Paradise no seu PlayStation 3.

Aparentemente o processo é rudimentar e ainda apresenta muitas falhas, sendo que o suposto hacker só conseguiu rodar cópias desses quatro títulos. O processo, que ainda não foi confirmado, exige uma versão antiga do PS3 (que não seja a Slim). Além disso, o pirata de plantão ainda precisará de uma cópia do Windows XP instalada no console e outros programas de cópia de DVDs, bem como as versões originais dos jogos acima citados.

Seria esse o início da pirataria no PlayStation 3? O vídeo é questionável, mas os rumores de pirataria no PS3 não são nenhuma novidade. A Sony não se manifestou a respeito e parece não se preocupar muito com o novo boato.

ver video ai


valeu pessoal abraco video game brasil

lembra da historia de video game

Como foram os saltos entre as gerações?
Se você acompanha o Baixaki Jogos há algum tempo, provavelmente deve conhecer — e muito bem — a história e praticamente tudo relacionado ao gigantesco universo do entretenimento eletrônico. Mas, desta vez, resolvemos nos aprofundar em algo inexplorado e muito interessante.

Certamente, contamos com diversas gerações no mundo dos games — sete, para ser mais preciso. Como você pode imaginar, muita coisa aconteceu do início desta febre até a atualidade. Mas o que exatamente mudou de uma geração para outra? Quais foram as novidades? É isso que você confere neste especial preparado pela nossa equipe.

Jogabilidade, gráficos, acessórios, som, estilos e até mesmo o modo de como os video games passaram a ser vistos são apenas alguns dos elementos que sofreram drásticas mudanças durante todo este tempo. Além disso, muitas inovações surgiram de uma geração para outra, trazendo conceitos que nunca haviam passado pela cabeça dos jogadores. Confira.

O começo de tudo


O começo de tudo
Jogar já é mais que suficiente


Como se pode imaginar, na primeira geração, jogar era a grande novidade. Antes do lançamento do lendário Odyssey, o primeiro video game conectado à TV, tudo o que tínhamos à disposição eram computadores gigantescos que proporcionavam jogos os quais, na concepção atual, nem poderiam ser considerados como video games.

Mas, o Odyssey trazia uma experiência que pode ser considerada como base estrutural do que temos hoje. Em simples jogos como Tennis e Hockey, até dois jogadores podiam disputar partidas. Na primeira versão do console, não haviam cartuchos, apenas os jogos embutidos na memória. Outro fator interessante é a ausência do HUD, ou painel de informações em jogo. Os jogadores tinham de marcar os pontos manualmente.

Em suma, trata-se de uma geração demarcada pelo surgimento dos video games. E, neste caso, jogos eram como muitos brinquedos, sendo realmente limitados e com poucas possibilidades. Não havia nem como jogar contra o computador, algo que só se tornou possível com a inclusão dos microprocessadores nos consoles. Na realidade, os jogos eram como uma espécie de substituto para os esportes, por isso o foco na competitividade e na interação entre os jogadores. Daí o termo “jogo eletrônico”, ou video game (jogo em video).


O grande salto
Os games são “pop”


Finalmente, com a chegada do lendário Atari 2600, em 1977, os video games começavam tomar sua forma contemporânea. Por quê? Os cartuchos eram introduzidos ao mundo do entretenimento eletrônico. Finalmente, os jogadores poderiam trocar de games como trocavam de blusa, algo que contribuiu, e muito, para o crescimento da indústria.

Logo, o Atari se tornaria sinônimo de diversão, e muitas outras empresas começavam a enxergar grandes possibilidades lucrativas neste novo ramo. Com o Atari, muita coisa mudou. O salto se concretiza pela chegada de uma espécie de versão “beta” da inteligência artificial. Ao contrário dos consoles antecessores, o Atari 2600 já permitia jogos em single-player, incluindo até mesmo games com uma espécie de campanha.

Basta observar exemplos como Superman, por exemplo, que oferecia uma proposta que ia além de apenas acumular pontos. Além disso, os gráficos simplórios da geração anterior se tornaram história, pois surgiam as primeiras representações virtuais que faziam o jogador acreditar que aquele monte de quadrados era, na realidade, um super-herói charmoso.

Quanto ao som, a evolução também é nítida. Anteriormente, eram emitidos apenas um ou dois ruídos. Com a chegada do Atari, surgiam algumas melodias e até sons que tentavam imitar a realidade. Não há como não se lembrar da “musiquinha” de Pitfall ao saltar com a ajuda dos cipós.

Nesta geração, a popularização dos consoles foi evidente. Finalmente, os games se tornavam populares, o que resultou em um gigantesco salto para a indústria devido à demanda do público.

Nasce um ícone
A era dourada dos games


Mas, foi na década de 1980 que os jogos eletrônicos se consolidaram definitivamente no mercado. Após uma intensa crise dentro da indústria, os games deram a volta por cima e se superaram. Tudo isto se deve, basicamente, a uma empresa, que ainda continua firme e forte no mercado: a Nintendo. Com o lançamento do Famicom, ou Nintendinho, como é conhecido por aqui, o mundo dos games jamais foi o mesmo.

Conhece esta figura?Na geração passada, tínhamos jogos com gráficos razoavelmente ilustrativos, os quais, mesmo esforçados, ainda obrigavam o jogador a imaginar o que era aquele monte de quadrados. Com a chegada do Nintendinho, o salto foi simplesmente gigantesco. Basicamente, ainda tínhamos um console de mesa com entrada para dois joysticks — que, agora, não eram mais alavancas e sim os famosos gamepads — e para cartuchos. Entretanto, o hardware era muito mais avançado, permitindo a criação de jogos que até hoje são respeitados como grandes clássicos.

O Nintendinho trazia consigo gráficos coloridos e completamente convincentes. Ao visualizar um game para o console pela primeira vez, muitos se impressionavam por, finalmente, estarem se deparando com algo que realmente poderia ser chamado de uma representação visual do ser humano. Basicamente, você conseguia identificar o que estava observando sem precisar pedir ajudar para alguém.

A Big N provou que os consoles de mesa não eram apenas simples brinquedos, trazendo propostas que iam muito além de tudo que já havia sido visto no entretenimento interativo. Basta observar o lendário Super Mario Bros., game que revolucionou os jogos pela sua proposta e por ser extremamente cativante. Mario trazia consigo uma proposta inédita, com foco simultâneo na narrativa e na aventura.

Falando em narrativa, é importante ressaltar que foi durante esta geração que surgiram os primeiros games com uma trama contextualizada com a ajuda de informações no formato de texto.

Quanto ao som, muitas das trilhas sonoras dos games ainda mantêm-se guardadas na memória de diversos jogadores. Melodias completas podiam ser ouvidas com uma qualidade sem precedentes, gerando faixas que simulavam diversos instrumentos. Os ruídos também eram absolutamente incríveis.

O console também iniciou a popularização dos acessórios extras, como pistolas e até mesmo o lendário tapete sensível à pressão — o qual ainda é muito utilizado em jogos de ritmo. A era 8-bits foi uma verdadeira maravilha.


Uma geração Super
Em todos os sentidos


Durante a quarta geração, iniciava-se uma espécie de guerra fria dos games, a qual envolvia a Sega e a já conhecida Nintendo. A disputa era intensa, e isto resultou em muita diversão para os jogadores — acredite. Com esta briga, surgiam jogos de extrema qualidade, trazendo propostas ainda mais inovadoras. Novos gêneros surgiam, e os antigos desfrutavam de aprimoramentos memoráveis.

Que saudadesOs consoles mantinham uma estrutura semelhante aos seus predecessores, contando com duas entradas para joysticks e um slot para cartucho. Entretanto, jogabilidade do Super Nintendo, por exemplo, exigia um gamepad mais complexo, desta vez com seis e não apenas dois botões e um direcional.

Nesta época surgiram grandes franquias de empresas terceirizadas, como é o caso de Final Fantasy e dezenas de outros títulos, por exemplo. A trama também se tornou mais elaborada, o que acabou gerando jogos em série — algo também inovador para a época.

Os gráficos desta geração eram simplesmente impressionantes. O salto foi enorme, e os jogadores podiam conferir muito mais detalhes em seus games, incluindo animações e representações tridimensionais — vide Star Fox. O som também se mostrava muito mais potente, com vozes bem definidas e trilhas ainda mais elaboradas.


Três é Demais
Apresentando os polígonos


Bem, na quinta geração, entrava em cena uma nova marca que revolucionaria, de uma vez por todas, o universo do entretenimento eletrônico. Quem? A Sony, ao lado de seu saudoso PlayStation. Saiam os cartuchos — com exceção do Nintendo 64, que continuou investindo nos chips com armaduras plásticas — e entravam os CDs, o que possibilitou a introdução de elementos inovadores.

Talvez uma das mais significantes, e impressionantes, novidades foram as CGs. Trata-se de clipes que contextualizavam, ou simplesmente ilustravam, os games através de animações de alta qualidade. Todos devem se lembrar das cenas de Final Fantasy VII ou até mesmo do assombroso Resident Evil.
http://www.youtube.com/watch?v=u5Y6Sza8Nt0&feature=player_embedded

Falando nisso, muitos gêneros encontraram novos horizontes, tudo graças ao novo modo de jogar. Agora, tudo era tridimensional, o que possibilitava novos modos de exploração e, consequentemente, a criação de novos gêneros. Felizmente, muitos títulos conseguiram se adaptar a esta nova era, como é o caso da série de Mario, por exemplo, que revolucionou com a chegada de Super Mario 64.

A quinta geração foi marcada pela introdução do termo tridimensional aos games. Com os novos recursos tecnológicos, os games começavam a se tornar ainda mais realistas, mesmo que muitos dos personagens fossem pontiagudos e relativamente longes de nossa realidade. O importante era a exploração de um ambiente que relembrava bastante o mundo em que vivemos.

Quanto ao áudio, o vasto espaço das mídias permitia trilhas sonoras orquestradas e jogos completamente dublados. Estávamos a poucos passos da tão sonhada perfeição, tornando esta geração a que trouxe as maiores mudanças da indústria.


Pela primeira vez, um “círculo redondo”!
Realismo e o console mais vendido de todos os tempos


A afirmação deste título pode até parecer meio estranha, mas foi nesta geração que os gráficos dos games começavam a desenhar, pela primeira vez, objetos realmente redondos. Inaugurada pelo famoso DreamCast, da Sega, esta geração foi consolidada pelo domínio da gigantesca Sony, que passaria a ser reconhecida como a gigante do ramo.

Todos os consoles desta geração contavam com mídias em disco, o que causou a extinção dos cartuchos. Entretanto, assim como na geração passada, era possível salvar o seu desempenho e outros elementos dos jogos em um cartão de memória, deixando de lado as palavras-passe das primeiras gerações. No DreamCast, a companhia foi além do esperado ao trazer um VMU (Visual Memory Unit), o qual, além de salvar seu progresso, também servia como um auxilio visual para o jogador, exibindo informações em tempo real durante o jogo.

Em termos técnicos, o avanço, novamente, foi gigantesco. Com 128 bits, os consoles conseguiam processar dados de tirar o fôlego, trazendo ambientes caprichados e muita ação na tela. Um dos grandes exemplos é o famoso God of War, que é considerado por muitos como um dos jogos mais belos do console da Sony.

O começo de uma era fantástica

Foi nesta geração que Bill Gates apresentou seu console ao mundo. E, falando em dinheiro, muitos dos games passaram a ser produções que envolviam milhões de dólares, como é o caso de Shenmue que, por muito tempo, foi o jogo mais caro da história.

Os direcionais analógicos, introduzidos no final da geração passada, passaram a ser indispensáveis para muitos títulos. Além disso, o Xbox, da Microsoft, introduzia um novo conceito para o que conhecíamos como multiplayer: jogar online. Outro fator interessante é que os games passaram a ser vistos como algo também adorado por gente grande.


Online, DLC e Wireless
Tudo em um só aparelho


Jogar games em sua TV era o princípio básico da primeira geração. Na sétima, você joga, assiste filmes, ouve música, acessa a internet, conversa com seus amigos, faz desenhos, vê fotos e ajuda o mundo com o poder de seu console. É, amigo, os tempos mudam.

Na era do Xbox 360, PlayStation 3 e Nintendo Wii, o mundo novamente desfrutou de uma revolução. A geração HD não reinventou a roda, como aconteceu na transição da quarta para a quinta. Entretanto, os aprimoramentos foram absurdos e a integração com o mundo online trouxe novas possibilidades.

Se considerarmos a jogabilidade, quase não há diferença entre o primeiro Xbox e o Xbox 360, por exemplo. Mas, se mencionarmos “Nintendo Wii”, a coisa esquenta. A Big N, que nas gerações passadas enfrentou dificuldades, simplesmente destruiu e destrói nas vendas, graças a ajuda do público casual que adorou a aposta da empresa nos controles intuitivos.

Além disso, tudo se tornou mais fácil. Nem mesmo precisamos sair de casa para adquirir jogos, e jogar com os amigos é algo que pode ser feito à distância e sem qualquer empecilho.

O visual alcançado nesta geração espanta qualquer um. Observe Uncharted 2: Among Thieves, o jogo mais bonito de todos os tempos, e notará o que estamos falando. As trilhas sonoras se igualam às faixas apresentadas em filmes hollywoodianos, e o custo de produção, também.

Um soco nunca foi tão bonito

Mas, se prestarmos muita atenção, os jogos ainda são os mesmos. Por quê? Você se pergunta. Bem, a estrutura ainda é a mesma de 40 anos atrás. Sentamos, pegamos o controle e desfrutamos de uma aventura em frente aos televisores. Mas, agora, tudo é mais enfeitado e detalhado. Querendo ou não, a essência dos games ainda continua viva, firme e forte.

E como será a próxima geração? Será que teremos um salto ainda maior? Aparentemente, quem dominará mesmo serão os controles sensíveis à movimento, algo que já é indicado pelas gigantes do ramo. Resta esperar.

video engracado

olha gente video game brasil como vai? , na boa ai?, xD então e isso ai pessoal , vou mostra video de game de piada veja isso aqui



esse e parte 1






e esse e parte 2


um cara fez personagen q chama o alex de jogo de ps3 xbox 360 e pc,nome de jogo e o

Prototype , e um jogo mas violencia quem tem,

entao vamo ver outro video aqui,


bem, eu vou colocar video de youtube aqui por que e mas rapido de carrega e claro


esse video e do metal gear solid, como os personagens ne?, e bem engracado como ele fez disso, veja outro aqui

valeu ai gente, abraco video game brasil


Grand Theft Auto IV


Grand Theft Auto IV é o quarto jogo da mais famosa franquia da Rockstar. O jogador assume o papel de Niko Bellic, um europeu que vai aos Estados Unidos em busca de melhores condições de vida e a fim de deixar seu passado aparentemente negro para trás.

O game se passa em Liberty City, que desta vez faz alusões muito mais claras à cidade de Nova Iorque; é possível ver pontos característicos do local fielmente reproduzidos, como o Empire State Building, a Estátua da Liberdade e a Ponte do Brooklyn. O protagonista é, aparentemente, um imigrante europeu que vai à cidade procurando uma nova vida.

Graças à engine RAGE (Rockstar Advanced Game Engine), os gráficos de GTA IV são impressionantes, com efeitos de luz e sombra muito bem feitos. O game vai ser lançado para PS3 e Xbox 360 e, segundo seus produtores, vão ser disponibilizados episódios extras algum tempo após o lançamento.

Durante o primeiro trailer, o protagonista conta que já matou, seqüestrou e vendeu várias pessoas, pretendendo mudar de vida na nova cidade. Vindo da Rockstar, sabe-se que isso só pode ser uma grande ironia, não é mesmo?

(xbox 360, ps3 e pc)

GRAFICO 10
SOM 10
HISTORIA 10
JOGABILIDADE 10

VIDEO

Dante's Inferno


Dante’s Inferno é um game de ação da Electronic Arts, desenvolvido pela mesma equipe responsável pelo aclamado Dead Space, disponível para PC, PlayStation 3 e Xbox 360. O jogo narra acontecimentos do Inferno de Dante, uma das três divisões da lendária obra de Dante Alighieri, a Divina Comédia.

O jogador encarna ninguém menos que o próprio Dante em sua jornada pelas nove divisões do Inferno. A cada passo dado, você se aprofundará ainda mais na visão medieval horrenda e mórbida do Inferno, descobrindo os piores casos da humanidade até, finalmente, dar um fim no próprio Lúcifer.

Para derrotar seus inimigos, Dante conta com uma foice especial, que foi roubada da própria Morte após um combate sangrento. Com ela, é possível desferir diversos tipos de golpes diferentes, resultando em combinações devastadoras. Você pode desempenhar golpes fracos, fortes e aéreos, ou mesclá-los para obter um melhor resultado. Além das lâminas, Dante também possui uma cruz mágica capaz de eliminar diversos inimigos simultaneamente.

Além disso, o herói é capaz de domar e pilotar feras gigantes. Para isso, é necessário, antes de qualquer coisa, eliminar o piloto original, algo que pode ser realizado através de minigames de contexto. Depois disso, basta subir nas costas de um dos monstrengos e aproveitar a viagem cuspindo fogo, pisando em seus inimigos e muito mais.

Há também os momentos mais amenos, em que o jogador deve absolver ou punir as almas que perambulam pelo inferno. Suas atitudes refletirão diretamente no número de pontos obtidos, que podem ser usados para aprimorar os equipamentos de Dante.

(XBOX 360 E PS3)


GRAFICO 10
SOM 9,7
HISTORIA 9,8
JOGABILIDADE 10

VIDEO

Bayonetta


A SEGA realizou uma importante parceria com a Platinum Games, fato que gerou frutos interessantes no mundo dos games. Com quatro projetos iniciais, a aliança entre as duas empresas fez com que games com perspectivas inovadoras aparecessem no mercado, como o título Bayonetta.

Bayonetta é uma bruxa poderosa “das antigas” que renasceu novamente para enfrentar anjos. Isso não necessariamente diz que a personagem é uma figura maligna, e sim que suas ações são executadas de acordo com suas próprias vontades, independentemente de quem concorde ou não.

A personagem principal é capaz de realizar movimentos incríveis enquanto em combate. Ataques corpo-a-corpo e tiros precisos são ações facilmente executadas por Bayonetta em uma trama retratada de maneira cinematográfica. Mesmo armas anexadas aos pés da personagem aparecem para deixar o game ainda mais com um estilo macabro.






(xbox 360 e ps3)

GRAFICO 10
SOM 10
HISTORIA 10
JOGABILIDADE 10

VIDEO


RESIDENT EVIL 4


Resident Evil 4 é um jogo de ação em terceira pessoa com elementos de tiro e um enredo de arrepiar, elementos que constituem um gênero conhecido com "horror survival". Este título, inclusive, foi consolidado pela sua tradicional franquia, que traz novos elementos sem perder os bons aspectos que fizeram dela um sucesso.

O jogador está na pele de Leon, o mesmo protagonista de Resident Evil 2, que agora é um renomado agente da CIA e vai a um bizarro vilarejo situado na Espanha a fim de resgatar a filha do presidente dos Estados Unidos. No entanto, ao chegar lá, ele se depara com criaturas nada amigáveis, os chamados Ganados, homens infectados por um vírus que os torna bastante semelhantes a zumbis, mas com capacidade de correr e usar armas, por exemplo.

Devido às suas habilidades, os novos inimigos exigem maior dinamismo do jogador, coisa que os comandos novos permitem bem. Em RE4 há um novo sistema de mira, que fazem com que o jogador tenha maior controle e precisão ao atirar. A câmera agora tem uma nova perspectiva, situando-se sempre sobre o ombro do protagonista.

Fãs da série e do gênero devem obrigatoriamente


(GAME CUBE,PS2,PC,WII)


GRAFICO 9,0

SOM 9,4

HISTORIA 9,5

JOGABILIDADE 9,2


VIDEO

http://www.youtube.com/watch?v=_QhLzrbJLSo

ter este título, e mesmo àqueles que não estão familiarizados com a franquia, Resident Evil 4 é recomendado.



Os Quatro Cavaleiros do Apocalipse são algumas das figuras mais temidas pelos seres humanos. Apesar de somente a Morte ser nomeada na Bíblia cristã, muitos conhecem as quatro figuras lendárias Morte, Fome, Conquista e Guerra. Muitos conhecem, mas poucos são capazes de compreender profundamente a capacidade avassaladora que os cavaleiros possuem.

War (Guerra) é o personagem encarnado pelos jogadores em Darksiders: Wrath of War. Constantemente utilizando sua montaria vermelha (Ruin, ou Ruína) e sua enorme espada, War causa medo até mesmo aos mais terríveis demônios que aparecem com o "suposto apocalipse" que toma conta do planeta. Cabe ao jogador desvendar quem está por trás do caos prematuro que surge entre os humanos.

Cenários magníficos e excelentes opções de jogabilidade são alguns destaques de Wrath of War. Tendo a oportunidade de portar armas de todos os tipos, War se mostra um personagem destemido e aterrorizante, tamanho o estrago que as combinações de seus golpes exercem nos oponentes.


(XBOX 360 OU PS3)

GRAFICO 9,9
SOM 9,6
HISTORIA 10
JOGALIDADE 9,8


VIDEO



sobre a lutar de jogos

Seja nas lutas ou nas pistas, as mesclas quase sempre brilham.

Mistura começando!Você pode nunca ter reparado, mas certamente já leu, jogou ou assistiu a alguma história que misturava dois mundos fictícios diferentes. Nos gibis, por exemplo, temos desde as décadas passadas Scooby-Doo e companhia ajudando Batman e vice-versa, enquanto uma série especial da DC trouxe a combinação mais improvável de todas: Pernalonga em conjunto com Super-Homem!

Estas mesclas são capazes de abrir novos precedentes aos personagens e muitas possibilidades para os autores, que inovam e se superam a cada edição. No reino dos games a história não é nem um pouco diferente e aos poucos as combinações entre personagens e mundos vão dominando todos os cantos.

Estamos falando dos grandes “Crossovers”, os projetos que são resultado da junção entre os universos ou personagens de dois ou mais jogos. Eles já cobrem muitos gêneros, incluindo corrida, RPGs, estratégia em tempo real, simulação e até mesmo aventura. Mas para começarmos este especial, vamos direto a alguns dos exemplos mais famosos deles, que são os de luta!

http://www.youtube.com/watch?v=8UWgGcRHCgU&feature=player_embedded


Pancadaria na certa

Uma fórmula praticamente inquebrável de sucesso


A mistura de séries, franquias e universos fictícios é indubitavelmente mais proeminente nos ringues, com o nome de uma companhia simplesmente dominando o mercado: Capcom. São inúmeros games, sendo que a maioria deles se tornou sucesso comercial (o exemplo mais recente foi Marvel vs Capcom 2, relançado através das redes online da Sony e da Microsoft).

Golpes mais do que mirabolantes

Outro exemplo bem legal é Capcom vs. SNK 2: Mark of the Millennium 2001 — que foi jogado até mesmo em campeonatos oficiais, trazendo à tona os grandes nomes da linha Street Fighter,Darkstalkers e também de King of Fighters, como Terry Bogard, Joe Higashi (Fatal Fury), Mai Shiranui e Rugal.

E até mesmo quando a palavra CAPCOM não aparece no título, pode ter certeza: existe algum personagem dela no meio. Este é o caso de X-Men vs. Street Fighter, lançado nos Arcades e no PlayStation, que fez com que a moçada decorasse uma penca de combos e travasse duelos mortais, com direito inclusive a quebras nos cenários.

Mas a colaboração mais recente (ainda da Capcom) é Tatsunoko vs Capcom, já lançado no oriente e em atual processo de tradução para o lançamento europeu e norte-americano, com o subtítulo Ultimate All-Stars. Os personagens foram retirados de uma série de animês, incluindo Tekkaman Blade, Karas e Yatterman. De quebra, entram no cenário Roll e MegaMan (ambos da mesma série), além de Alex, o grandalhão que apareceu em Street Fighter III.

Em breve no ocidente

As outras também têm vez!

Todavia, nem só de Capcom é feito o mundo! Mortal Kombat vs. DC Universe, por exemplo, tornou os universos ainda mais loucos, mesclando Scorpion, Sub-Zero, Kitana e muitos outros personagens ao mundo dos quadrinhos, com a presença do Super-Homem e até mesmo do vilão Coringa, que como “Fatality” dispara duas vezes contra a cabeça do oponente. Confira a cena abaixo: http://www.youtube.com/watch?v=P7jkdsglfaU&feature=player_embedded

Também adentrando no reino dos golpes, a Nintendo foi capaz de reunir personagens clássicos como Link,Kid Icarus, Kirby, Captain Falcon (de F-Zero), Fox (de Star Fox), Samus — a gata da série Metroid —, alguns Pokemóns e até o pobre Yoshi, acompanhado de Mario e Luigi, é claro. O resultado é uma mistura entre plataforma e pancadas realmente divertida, que para alguns é insuperável.

Combates loucosAliás, em uma das continuações (Super Smash Bros. Brawl) podemos avistar até mesmo dois ilustres convidados. O primeiro é o espião mais destemido da história, capaz de destruir operações bélicas inteiras com suas próprias ações. O segundo é uma criatura espinhosa e azul que calça sapatos vermelhos e corre mais rápido que o vento. Já sabe quem são?

Os astros são Snake (de Metal Gear Solid) e Sonic! Mas já que o assunto agora tomou o rumo das aparições especiais, vale a pena mencionarmos também o game da Namco, Soul Calibur IV. Por mais estranho que pareça, Yoda e Darth Vader — de Star Wars — saíram de suas galáxias e foram parar nas versões de Xbox 360 e PlayStation 3, respectivamente...


Fugindo da linha do tempo

Quando personagens de diferentes épocas da história se encontram


Ainda sem fugir do gênero de luta, temos outro exemplo diferenciado de Crossover, que é realizado pelo deslocamento dos personagens na linha do tempo. Isso significa que os jogos que optam por esta “tomada” não necessariamente respeitam os fatos e acontecimentos para compor suas seleções de personagens.

Luz e escuridão de todos os universos

O maior exemplo atual vem do PSP: Dissidia: Final Fantasy. Neste jogo existe um herói e um vilão de cada Final Fantasy principal já criado até hoje (com exceção da 13ª edição), que se confrontam graças à ação do vilão Chaos, que tenta dominar todos os universos de uma só vez. O combate mistura uma série de elementos de RPGs e foi bem recebido pelo público e crítica.

Mortal Kombat Trilogy também utilizou uma tática similar, juntando os personagens de três ou mais jogos anteriores. Retornando ao Wii, Castlevania Judgment quebrou o tempo inserindo os Belmonts e seus rivais de diferentes épocas no mesmo cenário.

Reinventando universos

Magia de muitos reinos em um só game


O que nós podemos afirmar é que, se houveram companhias que investiram pesado na mescla entre seus universos, elas foram a Square Enix e a Disney com a série Kingdom Hearts, que já possui títulos lançados e anunciados para PlayStation 2, Nintendo DS e PSP.

Uma união divertidaA trama principal gira em torno de personagens originais, mas o grande guardião da chave dos mundos é ninguém menos que Mickey Mouse, ao lado do Pateta e do Pato Donald. Os heróis viajam por uma série de universos fictícios de obras originais da companhia de animação. É possível dar um pulo no Coliseu para encontrar Hércules, ou nas areias de Agrabah, onde estão Aladdin e Jasmin.

É claro que as coisas não param por aí, pois temos a Bela e a Fera, Alice, Peter Pan, o Ursinho Pooh e muitos astros do elenco da série Final Fantasy, como Cid, Cloud, Aeris e Sephiroth de Final Fantasy VII ou até mesmo Zack, Auron, Yuna e Leon, que na realidade é Squall Leonheart, de Final Fantasy VIII.

Tratando de outros estilos, temos Crash Bandicoot e Spyro unindo forças em Crash Bandicoot Purple: Ripto's Rampage and Spyro Orange: The Cortex Conspiracy, o grande MMO DC Universe Online, com lançamento programado para PlayStation 3 e PC e até mesmo Namco vs Capcom (reclamem com a Capcom por ela ter feito tantas misturas, não conosco!), que se apoia sobre uma jogabilidade mais estratégica.


Toda a galera!

Nas corridas, na diversão e em tudo o que você puder imaginar...


Outro gênero em que as misturas são extremamente proeminentes é o de corrida. Não nas corridas como vistas em simuladores, mas sim nos jogos que se assemelham a Mario Kart. Um dos grandes nomes da era Nintendo 64 foi Diddy Kong Racing, desenvolvido por ninguém menos que a Rare, hoje pertencente à Microsoft.

O jogo trazia cenários pra lá de fantasiosos, com direito a mísseis, óleo na pista e muitos mistérios a serem desvendados (incluindo chaves e passagens secretas subterrâneas), além é claro do grande chefão suíno. A lista de personagem incluiu Conker, Diddy Kong, Banjo, TipTup e outros originais.

A SEGA aposta só agora em um jogo no estilo, chamado de Sonic & SEGA All-Stars Racing (notaram como a palavra All-Stars é frequente nos subtítulos?). O elenco é composto por todos os amigos de Sonic, AiAi e Amigo (de Monkey Ball), Beat de Jet Set Radio, Alex Kidd, Ryo de Shenmue e mais uma vez, Banjo, “emprestado” para o game.

O mais interessante aspecto é a presença de diversas classes de veículos, que representam as suas funções nos jogos verdadeiros, como a moto do herói do RPG (Ryo) ou simplesmente o avião de Tails, que já tem por costume carregar Sonic em suas voltas pela estratosfera. Mas a experiência não será nova para a companhia, que já trouxe para o mercado SEGA Superstars Tennis. Os personagens não são exatamente os mesmos nos dois jogos, mas o resultado é no mínimo similar.

Terminando esta leva de jogos, temos Ape Escape 3, o famigerado jogo em que os macacos não se cansam de aprontar. Mas o que ele tem de Crossover? A resposta está no minigame, chamado de Mesal Gear! Nele você assume o controle de Pipo Snake, um macaco que teve o DNA do próprio Snake implantado nele.

Com uma barba típica, todos os trajes do herói e até mesmo alguns armamentos vistos na série de espionagem da Konami, você parte (controlando Pipo) em uma missão de resgate, para tirar Snake de uma prisão.


Um tiro no pé

Receitas de sucesso que viraram verdadeiros desastres


Se nem em filmes e na música a mistura significa sucesso garantido, mais uma vez o fato se repete no mundo dos games. É o caso, por exemplo, de Cross Edge, o RPG desenvolvido pela Capcom, Namco Bandai, Gust, Nippon Ichi e Idea Factory. Existem personagens de Darkstalkers, Ar Tonelico, Atelier,Mana Khemia e Disgaea (a mesma de origem do divertido Prinny).

Com tanta gente e tanta variedade por trás do game, a expectativa era alta, mas o produto final não passou de pura repetição, com péssima narrativa, efeitos mais do que ultrapassados e gráficos puramente bidimensionais. Dadas as capacidades das plataformas para as quais ele foi projetado (Xbox 360 e PlayStation 3), o resultado foi a decepção geral.

Agora, assustador mesmo foi ver o que a SEGA e a Nintendo conseguiram fazer com seus grandes mascotes. Para a primeira grande colaboração (Mario & Sonic at the Olympic Games), ao invés de simplesmente criar um jogo de plataforma (que os popularizou), as empresas optaram pela ambientação dos Jogos Olímpicos, colocando muitos personagens à disposição dos jogadores.

Os controles são frustrantes, a trilha sonora se torna entediante muito cedo e por todos os lados fica claro que faltou acabamento. A série ganhou uma continuação para os Jogos Olímpicos de Inverno e vendeu horrores pelo mundo (afinal, com Mario e Sonic, quem é que não vende?), mas as críticas permaneceram.

Será isto uma influência da má sorte da SEGA com o desenvolvimento de seus títulos (haja vista o fracasso dos últimos Sonics)?

Qual o seu Crossover predileto?

Apesar dos pesares... Estas misturas ainda são extremamente interessantes para quem é fã das séries envolvidas, além de propiciarem aos criadores oportunidades únicas de soltar a história de suas rédeas originais e de abrirem a possibilidade para novos gêneros e jogabilidades (como é o caso dos jogos de corrida).

Mas e você, caro leitor, o que acha de toda esta mistura nos jogos, ou melhor, dos Crossovers? Quais são ou foram os seus favoritos? Não deixe de comentar e de sugerir mais nomes. Até a próxima!