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quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

Relatório fiscal da Ubisoft revela novas produções e adiamentos.

O ultimo relatório fiscal divulgado pela Ubisoft revelou que a gigante francesa já está trabalhando em novas edições das franquias Raving Rabbids e Driver. O documento reafirma a posição “conservadora” da empresa que deve apostar em franquias já consagradas no próximo ano fiscal (que começa em abril de 2010).

A Ubisoft também aproveitou para confirmar o adiamento de I Am Alive (que não deve sair antes de 2011), para reformulação total do título — que deverá utilizar a mesma engine de Splinter Cell: Conviction.

Por falar na nova aventura de Sam Fisher, parece que o espião vai continuar escondido. O eternamente esperado Splinter Cell: Conviction e o novo jogo de estratégia em tempo real, R.U.S.E., foram oficialmente adiados pela empresa. Agendados para o primeiro trimestre de 2010, ambos foram adiados para o início do novo ano fiscal, ou seja entre 1º de abril de 2010 e 31 de março de 2011.

Outro assunto que voltou à pauta foi a produção de Beyond Good & Evil 2. Segundo Geoffroy Sardin, chefão da divisão francesa da empresa, o projeto ainda está vivo e em desenvolvimento. http://www.youtube.com/watch?v=lmZ8r-4aZAM&feature=player_embedded



novidade de ac2

Assassin’s Creed 2: seis milhões de unidades vendidas e uma sequência no forno.

Com seis milhões de unidades, é claro que vem uma sequência por aí!Pelo menos foi isso que constou no relatório liberado pela Ubisoft sobre o desempenho do atual ano fiscal.Assassin?s Creed 2 já atingiu a impressionante quantia de seis milhões de unidades vendidas. Muito? Não para a Ubisoft. A empresa espera despachar um total de nove milhões de cópias do jogo até março deste ano.

O relatório ainda afirma que Assassin’s Creed 2 demonstrou um desempenho em vendas 40% maior que o seu antecessor, o que — novamente segundo o relatório — reflete a “capacidade [da Ubisoft] de sucesso no mercado dos jogos de alto escalão”. Bem, com tanto sucesso (e alarde), seria bastante razoável esperar uma sequência, não? Exatamente.

AC II teve uma sequência confirmada para o próximo ano fiscal — que vai de abril desse ano até março de 2011. A promessa maior? A inclusão de um novíssimo modo multiplayer. Confira a citação completa da Ubisoft abaixo:

“O ano fiscal de 2010-2011 verá um número maior de lançamentos para as franquias do que [o ano fiscal de] 2009-2010, incluindo Tom Clancy?s Splinter Cell Conviction, um novo jogo da série Tom Clancy?s Ghost Recon, Prince of Persia The Forgotten Sands, Driver, Raving Rabbids 4 e umnovo episódio de Assassin’s Creed, que será o primeiro na série a trazer um modo multiplayer online”, afirma a companhia.

Resta agora pergunta: será mesmo um Assassin’s Creed 3, ou será alguma espécie de “spin-off” caça-níqueis baseado quase que totalmente na mecânica criada para AC2? Por algum motivo, é bem mais fácil acreditar na segunda possibilidade — embora seja bastante claro que, a julgar pelo espaço entre os dois títulos (AC 2 saiu em novembro!), o desenvolvimento da dita sequência tenha acontecido paralelamente. É esperar para ver.

Star Trek Online

Incontestavelmente uma das maiores e mais rentáveis franquias do mundo do entretenimento, a série Jornada Nas Estrelas (Star Trek) finalmente chega ao mundo dos MMOs. Desde a sua estreia na televisão em meados dos anos sessenta, as missões da nave estrelar Enterprise e sua busca por novas vidas, novas civilizações audaciosamente seus fãs onde ninguém jamais esteve.

Sua longa existência e flexibilidade permitiram que várias gerações de fãs acompanhassem as diferentes versões da série (a série original, a Nova Geração, Deep Space Nine, Voyager e Enterprise, sem se esquecer da versão animada), literalmente criando assim legião de seguidores (trekkers).

Sob os cuidados da Cryptic Studios — a mesma por trás de City of Heroes e Champions Online — o MMO baseado na aclamada franquia Star Trek promete explorar o universo virtual atrás de novos mundos, novas civilizações, audaciosamente indo onde nenhum jogo jamais esteve. http://www.youtube.com/watch?v=dynQ9ZDJ040&feature=player_embedded

Com que roupa

A primeira escolha refere-se a sua carreira, que nada mais é do que a classe do personagem. Em Star Trek Online você conta com três opções: engineering (engenharia), science (ciência) ou tactical (tático).

Como de costume, cada classe apresenta bônus e atributos particulares. Os engenheiros possuem foco em buffing (aparelhar), concedendo bônus para você e seus aliados. Os oficiais de ciência exercem a função oposta, debilitando os oponentes, enquanto que os oficiais táticos (os tradicionais “camisa vermelha”) favorecem os ataques diretos, causando o maior dano possível.

Feito isso você deve escolher a sua raça dentre uma vasta seleção — incluindo Vulcanos, Trills, Bajorianos e Humanos entre outros —, ou criar a sua própria espécie. Mais uma vez cada espécie possui atributos, técnicas e outras características especiais. Cardassianos!

Neste primeiro momento não há possibilidade de criar personagens de outras facções, porém ao longo da sua campanha será habilitada a opção de criação de personagens Klingons (que receberão a mesma quantidade de pontos de experiência que o seu oficial da Federação).

De volta ao editor de personagens, o sistema de habilidades vai muito além do que simples aprimoramentos (aprimoramentos momentâneos de resistência ou outros atributos). A escolha das habilidades especiais do seu avatar pode incluir características especiais de cada raça, como as capacidades telepáticas dos Betazoides, ou a fusão mental dos Vulcanos.

Calma, ainda falta definir as feições e outros atributos físicos da sua criação. Além de definir itens tradicionais como nariz, olhos, cabelos, barba, cicatriz, tatuagem e assim por diante, você também deve escrever uma breve biografia do seu herói (ou simplesmente escrever o seu grito de guerra).

Primeiro Contacto

Com seu oficial devidamente personalizado, você é jogado diretamente para dentro da ação. A aventura começa nos seus aposentos, quando uma mensagem o convoca até a ponte de comando.

A movimentação é simples e pode ser executada tanto através das teclas W, A, S e D, como através do mouse (mantendo os dois botões pressionados e movimentando o periférico na direção desejada). Para interagir com objetos e pessoas basta pressionar a tecla F, ou clicar na caixa de ação que aparecerá na tela.

Assim que você chega à ponte de comando você é avisado de que os Borgs estão atacando a Federação — isso mesmo, nada de moleza para o aprendiz, logo de cara você enfrenta um dos maiores vilões de toda a franquia Jornada nas Estrelas.

O alvo mais próximo é uma nave aliada que enviou um pedido de socorro captado pela sua tripulação. Você então parte imediatamente ao resgate de seus colegas de exploração espacial. Ao se aproximar da nave parcialmente destruída, você é transportado para prestar auxílio.

Tomo!Dentro da nave o holograma médico pede que você utilize o seu escâner para monitorar um paciente (basta interagir com o indivíduo pressionando a tecla F). Feito isso, o jogador deverá perambular pela nave ajustando uma série de campos de força que devem conter os avanços dos Borgs.

São introduzidos aqui os primeiros elementos do combate em solo. Você conta com um phaser (que por sua vez possui dois padrões de tiro, um fraco e outro forte). O seu objetivo é destruir alguns componentes de assimilação instalados pelos invasores.

Basta selecionar um oponente e partir para o combate. Antes de disparar você também pode posicionar-se de forma estratégica, caso você consiga acertar um tiro em um oponente desprotegido, ou flanqueado, o dano causado pelo dispara será intensificado.

Pressionando a tecla C, o personagem entra em um modo de combate, no qual a sua movimentação é reduzida, mas o dano causado pelas suas armas e o seu índice de defesa passiva é incrementado.

Uma mão amiga

Antes das coisas ficarem muito desafiadoras, você receberá o auxílio de um oficial subalterno. O jogador pode escolher entre as três classes — mais tarde, você poderá escolher outros oficiais, com características próprias que poderão ajudá-lo tanto nas missões de campo como nas de vôo.

Estes oficiais por sua vez, evoluem em sincronia com o seu personagem (em um sistema similar aos das montarias ou animais de estimação de outros MMOs).

Com o seu oficial a tiracolo, o jogador é transportado de volta para a sua nave, onde são apresentados os primeiros elementos da movimentação e combate especial. Os comandos são os mesmo, no entanto agora você deve prestar atenção os múltiplos eixos de movimentação.

A velocidade é controlada através das teclas E e Q, além disso o piloto também pode entrar em um velocidade de impulso (trocando sua defesa por velocidade). No espaço você também deve interagir com objetos, escaneando naves e investigando anomalias espaciais.Come phaser mané!

O combate é envolvente e mesmo com várias minúcias não chega a ser complicado. Você conta basicamente com dois sistemas de disparo, bancos e phaser e torpedos photon. Os phasers são mais eficientes contra os escudos das naves, enquanto que os torpedos causam mais dano estrutural.

O controle da nave também permite que você direcione a energia para setores específicos. Se você quer causar mais dano selecione a configuração energética de ataque, se prefere fortalecer os escudos opte pela configuração de defesa e assim por diante.

Vida longa e próspera

Passado o tutorial o jogador finalmente pode explorar o universo de Star Trek Online. A bordo de uma estação espacial o jogador poderá interagir com uma série de NPCs (incluindo a participação especial do tataraneto de Hikaru Sulu, personagem clássico da série original), que irão ensinar os outros elementos da jogabilidade, como o comércio, sistema de oficiais, personalização de naves (isso mesmo, você pode criar a sua própria nave e ponte de comando), utilização de itens e assim por diante, bem como as suas primeiras ordens (ou quests).

Na verdade o principal atrativo de Star Trek Online é a sua ambientação, fãs da série certamente encontrarão um prato cheio. No quesito gráfico e sonoro o jogo é um show a parte, sem contar que a programação parece ser mais “estável” do que a de outros títulos do gênero, quando do seu lançamento.

Além disso, ainda encontramos as interações com os outros jogadores, afinal de contas trata-se de um MMO. As partidas PvP ainda estão limitadas — já que só são possível contra oponentes da raça Klingon, que só é habilidade mais à frente na campanha — mas é possível aliar-se a outros usuários para patrulhar determinados quadrantes do universo, realizando missões em conjunto.

Star Trek Online está agendado para o dia 2 de fevereiro, mas os jogadores que adquiriram o título em pré-compra recebem senhas especiais para participar a fase Beta, já disponível.


(xbox 360, ps3,pc)

grafico 9,0

som 8,2

histoira 7,1

jogabilidade 8,2



Transformers não baseado em um filme? Isto é bom

Desde a década de 1980, a franquia The Transformers vem trazendo muita diversão para todo o mundo, graças a sua fórmula que consegue misturar robôs poderosos com veículos extremamente possantes. Na década passada, os fãs da série receberam uma revitalização da marca, que embelezou as telonas do cinema com muita ação e efeitos especiais. Com o lançamento dos filmes, também vieram os games.

Como se pode imaginar, e como indica a tradição, os jogos baseados no filme não foram muito bem recebidos, mesmo sendo baseados em uma série com alto potencial para estourar no universo do entretenimento eletrônico. Felizmente, os fãs receberam mais uma chance de interagir com Optimus Prime e os demais Autobots. Desta vez, tudo indica que teremos um game de qualidade, pois a desenvolvedora se desprendeu dos direitos do filme.

Com isso, a High Moon Studios, responsável pelo game, decidiu criar um game com muitas características que vão além do que é exibido nos dois filmes. Podemos esperar um jogo de ação tão bom quanto Batman: Arkham Asylum, que também saiu na época do filme, mas nem por isso ficou preso à película.

Matt Tieger, diretor do estúdio, comentou que a companhia está mais firmada na primeira geração dos desenhos, que surgiu na década de 1980. A maioria dos personagens escolhidos é desta geração, o que deve resultar em um retrato 3D dos grandes clássicos da franquia. Para citar exemplos, temos Megatron, Optimus Prime, Ratchet, Ironhide, Starscream, Soundwave e Bumblebee. Mas, há um elemento curioso: não serão réplicas exatas destes personagens que o jogador encontrará no jogo. Por quê? Transformers se passa antes destas criaturas chegaram a Terra. Preparado para Transformers: War of Cybertron? http://www.youtube.com/watch?v=QFZrL0x63c8&feature=player_embedded

Resgatando as origens

Quem conhece bem a série, provavelmente deve saber o que é Cybertron. Se você está por fora, este é o nome do planeta natal dos Transformers, o qual supostamente seria governado por Optimus Prime e Megatron. O game exibe o momento mais tenso deste planeta, quando os Autobots e os Decepticons lutam para proteger os ideais de seus mestres, criando uma verdadeira guerra civil.

Um dos elementos mais interessantes do game é que o jogador terá a chance de escolher se deseja participar da campanha dos Autobots ou dos Decepticons. A segunda opção conta com acontecimentos precedentes à campanha dos Autobots, mas você pode jogar qualquer uma delas e na ordem que quiser. O bacana é que mesmo estando entrelaçadas, o jogador terá à sua disposição cenários diferentes em cada um dos lados. São duas histórias separadas e independentemente do lado que escolher, os protagonistas acreditarão ser os caras bons da trama.

Segundo Tieger, a companhia deseja criar um clima um pouco mais obscuro e perigoso em relação a o que os fãs estão acostumados. O diretor também menciona que a equipe está explorando alguns detalhes interessantes da trama e do perfil de cada personagem. Optimus Prime, por exemplo, é o líder dos Autobots, mas Tieger acha que o robô “não gostaria de ser o responsável por tudo”. No game, isto será explorado, retratando como o herói descobre que tem de aceitar-se como o salvador de sua raça.

Além disso, a desenvolvedora também trará algumas informações inéditas. Para ilustrar, Tieger cita Starscream, uma das criaturas seguidoras de Megatron. “Quem é Starscream e por que ele assinou com Megatron? Por que Megatron o mantém por perto? Nós exploramos estas questões no primeiro nível da campanha Deception”, afirma o diretor.


Uma verdadeira guerra

Falando na turma de Megatron, parece que os Decepticons terão uma história muito interessante no game, que servirá como um presentão para os fãs. A desenvolvedora afirma que está tentando esclarecer a origem da suposta má índole de Megatron, justificando suas ações e trazendo informações esclarecedoras. Segundo a High Moon, Megatron acredita ser um verdadeiro herói, crente de que está fazendo apenas o que é correto. Seu objetivo é simples: trazer Cybertron de volta à glória custe o que custar. Em sua mente, não há nada de errado nisto.

Ação na terra e no céu

Até o momento, não há qualquer vídeo exibindo a jogabilidade do título. Entretanto, a desenvolvedora já revelou alguns detalhes interessantes. No início de cada nível, você terá a chance de escolher entre três Transformers. As opções variam conforme o nível e cada uma das fases é construída para suportar adequadamente as habilidades das duas facções.

Como há um foco intenso na história, o game optará por uma fórmula linear, a qual, segundo a softhouse, encaixa-se perfeitamente no game. Tieger compara o game com
Gears of War, tanto na jogabilidade — no trailer cinematográfico é possível perceber que as criaturas utilizam cobertura — quanto no estilo sólido da trama.

Um design diferente, mas muito bacanaO título conta com dois estilos de fases diferentes: áreas e terrestres. Cada uma delas contará com Transformers de classes diferentes. Personagens que se transformam em aviões, por exemplo, não serão jogáveis em fases terrestres. Nestes níveis, você encontrará a liberdade do ar com criaturas permanentemente transformadas, enquanto em terra o jogador tem a opção de se tornar um veículo a qualquer momento. Você encontrará os dois tipos de níveis em cada uma das campanhas.

Para a infelicidade de alguns fãs saudosistas, algumas das transformações foram alteradas. Soundwave, por exemplo, não se transforma mais em um incrível e intimidante aparelho de som. Em vez disso, este personagem acaba se tornando um veículo. Outros, como Megatron, também sofreram algumas mudanças — nada de micro-armas. Estas mudanças foram feitas para se adequar à jogabilidade do game.

Tudo isto regado por uma jogabilidade em terceira pessoa, trazendo também “controles padrões” do estilo, conforme menciona Tieger. A desenvolvedora afirma ter criado um sistema de jogo que faça com que o jogador não precise reaprender a jogar, sendo intuitivo e natural.

Mas, mesmo que um jogo de ação traga controles perfeitos, não há como fugir dos danos. Transformers utilizará um sistema de life pouco comum, mas conhecido por alguns jogadores. Você terá uma barra de energia segmentada em blocos. Se você perder vida, o bloco se regenera. Entretanto, quando a secção esvaziar, ela não se recupera mais e o próximo bloco começa a ser utilizado. Existem duas maneiras de recuperar vida de um segmento vazio: encontrar cubos de Energon ou curar-se com a ajuda de Ratchet — neste caso, somente para os Autobots.

Gigantes e modos multiplayer

Infelizmente, nem todos os personagens da série estarão presentes no game. Alguns podem até dar as caras, mas o foco da trama está nos robôs mais adorados pelos fãs. Mas não se desespere, pois existe a possibilidade de seu personagem aparecer nos modos multiplayer do game.

Transformers: War for Cybertron contará com alguns chefes gigantescos, como Trypticon e Omega Supreme. “Eles trazem um senso de escala às lutas”, diz Tieger. Se você viu o trailer do game, saiba que, segundo o diretor, estas criaturas estão ainda maiores dentro do jogo.

Certamente, o game parece mesmo contar com um belo foco na campanha, ou melhor, nas campanhas. Mesmo assim, os jogadores também poderão se deliciar com o modo multiplayer. Não existem muitas informações detalhadas sobre como serão cada uma das modalidades, mas é possível afirmar que o jogo trará modos cooperativos e competitivos.

Uma briga para todos

Finalmente, os fãs dos Transformers podem esperar por algo decente, distante de uma produção apressada para coincidir com o lançamento de um filme. O título conta com uma trama invejável, e as informações sobre a jogabilidade são promissoras. Resta esperar por mais informações e uma data de lançamento fixa — o jogo deve sair ainda este ano, mas nada de data específica. Transformers: War for Cybertron será disponibilizado para PC, PlayStation 3, Xbox 360, Nintendo DS e Nintendo Wii.


F.E.A.R. 2: Project Origin


Project Origin é a seqüência do famoso jogo de tiro em primeira pessoa F.E.A.R., desenvolvido pela Monolith. Embora apresente um nome novo, o título segue o enredo e é condizente com todo o universo de seu antecessor.

O título foca-se mais na história do protagonista (um soldado com a habilidade de movimentar-se muito rapidamente, dando a impressão ao jogador de que tudo está em câmera lenta) e da pequena garota Alma. Entretanto, todo o terror, medo e ação, características mais marcantes da série, estão de volta de forma ainda mais intensa.

A destruição em Project Origin é ainda mais presente e chocante. Ao atingir um tiro de escopeta em um adversários, por exemplo, é comum ver membros decepados ou cabeças rolando.

(xbox 360,ps3,pc)

grafico 9,5
historia 8,9
som 9,3
jogabilidade 9,5

video