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quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

Microsoft diz que Xbox 360 foi criado para durar e não vê necessidade de lançar novo console

RIO - O Xbox 360 foi criado para ter um longo ciclo de vida e a Microsoft não pretende produzir tão ceod um substituto para o seu console lançado em 2005, afirmou nesta semana um diretor da empresa.

- Acho importante dizer que o Xbox 360 é um console de grande futuro para nós - disse David Hufford, diretor da área de games ao jornal The Guardian - Não há necessidade de lançar um novo console, pois somos capazes de dar a esse uma nova vida com atualizações de software e hardware, como o Projeto Natal.

O Projeto Natal é o sistema de reconhecimento de movimentos que a Microsoft apresentou na E3 do ano passado e deve lançar no final deste ano

Projeto Natal consumirá de 10 a 15% do processamento do Xbox 360

Projeto Natal para Xbox 360

Projeto Natal para Xbox 360



Alguns detalhes sobre o Projeto Natal, sensor de movimentos para o Xbox 360, foram divulgados durante a coletiva de imprensa da Microsoft na feira de eletrônicos CES 2010, na madrugada desta quinta-feira (7). Uma coisa chamou a atenção de quem estava presente: o consumo de memória para utilizar o acessório.

De acordo com o brasileiro responsável pelo desenvolvimento do projeto (e pelo seu batismo temporário), Alex Kipman, o aparelho só irá utilizar de 10 a 15% do poder de CPU do Xbox. "O Natal tem que trabalhar com o hardware existente sem tirar tanto processamento dos desenvolvedores de games", disse.

Entretanto, de acordo com o site GamesIndustry, isso poderia ser ainda menor. O projeto original do Natal incluía um chip que processava o "sistema de esqueleto", assumindo a responsabilidade de criar um esqueleto do jogador para capturar seus movimentos. Entretanto, para cortar custos, a Microsoft decidiu por eliminar o chip extra e colocando o dever de processamento no software.

Por um lado, pode ser bom para o consumidor final. A necessidade de dedicação extra do software iria ajudar desenvolvedores a focar em conceitos específicos para o Natal em vez de revisitar clássicos antigos. E, é claro, a ausência de um componente extra barateia a manufatura e o preço do acessório.

Enquanto God of War III não chega, destrua nos games esmagadores de nossa lista.

God of War. Um nome que estremece a terra e causa arrepios aos jogadores do mundo todo. Desde seu lançamento, em 2005, a franquia vem conquistando diversos fãs com sua fórmula peculiar, que consiste numa jogabilidade brutal e muita ação. Além disso, por trás de toda a violência há uma trama sólida, envolvendo a riquíssima mitologia grega. Kratos, o Deus da Guerra, logo se tornou símbolo da brutalidade.

Ansioso?Obviamente, a Sony, responsável pelo título, logo planejou uma sequência. God of War II também era lançado para PlayStation 2, trazendo a mesma essência, mas de maneira ainda mais intensa. Não havia mais como voltar atrás, pois God of War estava cravado para sempre como um dos melhores jogos de ação da história dos video games.

Quando todos ficaram sabendo do Cavaleiro Negro da Sony, também conhecido como PlayStation 3, a ansiedade por um novo game da série — agora em alta definição e com ainda mais possibilidades — foi as alturas. Depois de uma eternidade, a companhia revela um trailer teaser durante a Electronic Entertainment Expo (E3) de 2008 envolvendo nada menos que God of War III. O caos havia sido anunciado, como o próprio Kratos mencionava.

Após algum tempo, diversas outras informações sobre o game foram surgindo. Imagens, vídeos e prévias inundaram o Baixaki Jogos, que também não conseguia esconder a ansiedade. Para saciar um pouco da vontade, nós até conseguimos colocar as mãos na versão demonstrativa do game. Entretanto, ao contrário do que pode parecer, a demo só nos deixou ainda mais doidos pela chegada de Kratos.

Infelizmente, God of War III só aterrissa em março, mês que parece não chegar nunca, principalmente para aqueles que não aguentam mais esperar pelo jogo. Mas, então o que devemos fazer até lá? Além de ficar ligado no Baixaki Jogos para conferir as novidades sobre o terceiro game de Kratos, você também pode desfrutar de alguns jogos que, possivelmente, saciarão um pouco a sua vontade pela extrema brutalidade que está por vir.

Pensando nisso, nós decidimos dar uma mãozinha elaborando uma lista com alguns dos jogos mais quentes para os fãs de God of War. Nela, você encontrará vários exemplos que, de alguma maneira, remetem à aventura de Kratos. Preparado para a destruição?

Um duelo quente

Kratos que se cuide

Recentemente, alguns títulos do mesmo gênero de God of War III chamaram a atenção do público e da crítica especializada. A causa de tudo isto surgiu justamente pela soberania de Kratos quando o assunto é ação. Com o surgimento destes jogos, muitos questionavam se GoW III iria mesmo se manter no topo. Vamos aos exemplos que estremeceram o deus da guerra.

Alguns concorrentes são mais fortes que Perseus

Dante’s Inferno

Apostamos que este concorrente foi um dos primeiros que surgiu em sua mente. Desde seu anúncio, as similaridades com God of War ficaram muito claras. A jogabilidade do título é praticamente a mesma da série da Sony, incluindo até mesmo comandos mapeados da mesma maneira. Mas, felizmente, Dante’s Inferno tem muito ao oferecer — pelo menos esta é a promessa.

Quem está ansioso por GoW poderá desfrutar de um jogo realmente semelhante a partir do dia 09 de fevereiro. Brutalidade, combates intensos, minigames de contexto e uma trama bacana. Tudo isto também está em Dante's Inferno. A Visceral Games, responsável pelo título, resolveu apostar em uma história muito conhecida, narrando a passagem de Dante pelos círculos do Inferno para salvar sua amada Beatrice.

Como se pode imaginar, o local conta com diversas criaturas extremamente poderosas, as quais farão de tudo para impedir o sucesso de Dante. Como se não bastasse, o “herói” ainda terá de enfrentar vilões abomináveis, como a própria morte e diversos outros demônios originados diretamente dos Sete Pecados Capitais.

Por que jogá-lo?

Conforme mencionamos, a jogabilidade é praticamente igual a de God of War. Você conta com botões para ataques rápidos e fortes, o que relembra bastante os golpes de Kratos. Além disso, a trama é narrada em um tom parecido, encharcada por um clima obscuro. A ação, em suma, remete diretamente à série da Sony, com uma infinidade de combos e muito, mas muito sangue e dilacerações. Se você possui um Xbox 360, pode adotar Dante’s Inferno como seu próprio God of War.

Bayonetta

“O melhor jogo de ação de todos os tempos”. É isto que andam dizendo por aí. Mas será que Bayonetta é tão bom assim? Sim, é. Uma aventura completamente insana e altamente indicada para quem busca ação sem limites resume um pouco a proposta deste jogo da Platinum Games.

No título, a feiticeira Bayonetta luta contra as forças do bem e do mal, aniquilando anjos e praticamente qualquer um que apareça em sua frente. Tudo isto para descobrir mais sobre seu próprio passado, o qual foi misteriosamente apagado de sua mente. Além de uma história completamente “sem noção”, o jogo também traz muita sensualidade e humor.

Quanto à jogabilidade, Bayonetta dá um show. Além de contar com armas de fogo de vários tipos, o jogador também possui espadas e outras ferramentas de destruição — incluindo até mesmo os objetos deixados pelas vítimas da bruxa. A variedade de combos é uma das maiores já disponibilizadas por um jogo do estilo, e as batalhas contra os chefes farão seu queixo cair — tanto pela ação quanto pelas atitudes da sensual Bayonetta.

Monstros gigantes são sempre bem-vindos

Por que jogá-lo?

Assim como God of War, a ação em Bayonetta é intensa. Além disso, o jogo também traz muita brutalidade, com decapitações e desmembramentos apimentados por um toque sarcástico de humor. Os chefões se assemelham aos grandes titãs enfrentados por Kratos, e a variedade de movimentos deixará até mesmo o Deus da Guerra boquiaberto.

Darksiders

Se você teme o Deus da Guerra, então é bom ficar atento a War — a guerra em pessoa. Teoricamente, em Darksiders você encontra um dos Cavaleiros do Apocalipse, que, depois de uma terrível confusão, acaba sendo vitima de uma espécie de fraude divina, se tornando o alvo de tudo e todos.

Darksiders é como uma mistura de tudo o que é bom, incluindo God of War. Durante as lutas, o sangue jorra para todos os lados, e War mostra porque tem esse nome. Diversas armas compõem o arsenal do personagem, que ainda é capaz de planar e adquirir várias outras habilidades durante sua jornada, tornando-o ainda mais poderoso.

Além da ação, você também terá momentos de quebrar a cabeça e etapas em que a jogabilidade sofre alterações bruscas, como quando War pilota uma das criaturas aladas voadoras, por exemplo. Tudo regado pelo fantástico trabalho de Joe Madureira, responsável por diversos quadrinhos da Marvel durante a década de 1990.

O Inferno na Terra

Por que jogá-lo?

War é mesmo um cara violento, até parece primo de Kratos. Mesmo em épocas distintas, o herói não poupa esforços para deixar até mesmo o Deus da Guerra com as pernas tremendo. O combate de Darksiders relembra bastante GoW, contando com comandos fluidos e até mesmo as clássicas finalizações presentes na aventura de Kratos, as quais deixam a experiência ainda mais satisfatória.

Ao resgate

Clássicos e outros games ao estilo God of War

Os três títulos que citamos acima acabaram de sair do forno — com exceção de Dante’s Inferno, que chegará às lojas em fevereiro. Entretanto, jogos ao estilo GoW já existem há um bom tempo. Por isso, decidimos também incluir aqui alguns exemplos mais antigos, que muitos já devem ter jogado. Mas, para saciar a sede de God of War III, tudo é válido.

Kratos está de olho nos jogos semelhantes

Heavenly Sword

Quando Heavenly Sword foi anunciado, muitos diziam que Nariko, a protagonista do game, era a esposa ideal para Kratos. Afinal, a heroína tinha espadas, correntes e era capaz de eliminar facilmente qualquer engraçadinho cruzasse sua frente. A única diferença é que Nariko luta por uma boa causa, ao contrário do Deus da Guerra, que busca apenas o fim dos titãs.

Outro fato interessante da trama do game é que a personagem está em seus últimos dias de vida, graças a espada homônima que drena sua saúde. Isto torna o game ainda mais dramático, algo que pode ser conferido durante as cut-scenes. Mas, se você acha que o título é meloso, então é melhor pensar duas vezes.

Mais uma vez, a Sony demonstra que sabe criar um game com ação intensa. Logo nos primeiros momentos do jogo, Nariko já destroça seus oponentes e dá um show de acrobacias. As animações do game, seja durante as cenas de corte ou nos momentos de combate, também arrancam regozijos.

Por que jogá-lo?

Heavenly Sword chegou ao console da Sony em 2007, época em que o PlayStation 3 não contava com muitos títulos de peso. Nessa época, God of War II também chegava ao mercado, mas no PlayStation 2. Sendo assim, pode-se dizer que a aventura de Nariko é como uma resposta a lenda de Kratos, o que pode ser facilmente conferido na jogabilidade. Sim, Heavenly Sword é quase um God of War com personagem feminina.

Conan

Brutal? CertamenteVocê provavelmente já deve ter ouvido falar de Age of Conan, um MMORPG da Funcom que chegou para desbancar World of Warcraft — sem sucesso. Mas, antes do título para as massas, Conan — o original — chegava ao PlayStation 3 e Xbox 360. Ao contrário de Age of Conan, nos consoles da Sony e da Microsoft a pancadaria era mais intensa.

Mesmo com gráficos não muito atraentes, Conan conseguia criar uma atmosfera típica do bárbaro. Personagens vestindo apenas trapos e armas rústicas ditavam o ritmo do game, que, assim como os demais jogos desta lista, esbanjava brutalidade. Com uma trama descartável, Conan focava nos combates e na interação com os inimigos.

Por que jogá-lo?

Conan é pura ação. Durante o jogo, você enfrenta dezenas de inimigos sozinhos e tem a oportunidade de finalizá-los de maneira impiedosa, resultando em uma verdadeira piscina de sangue. Tudo regado pela já citada atmosfera típica do bárbaro, a qual relembra bastante o que é encontrado nos games com Kratos. Indicado para quem deseja apenas bater, bater e bater.

Rygar: The Legendary Adventure

Poucos conhecem este fantástico game, que chegou às lojas muito antes de God of War, em 2002. Trata-se de uma nova versão de Rygar, lançado para Nintendo 8 bits há mais de 20 anos. Assim como na versão original, o jogo conta com uma trama regada por elementos da mitologia grega, além de um personagem com um escudo preso a uma corrente — alguma semelhança?

Alguns dizem que a ideia de God of War surgiu deste game. Ao visualizarmos o game, fica claro o porquê desta afirmação. A jogabilidade é praticamente igual e até mesmo os golpes com a arma de Rygar relembram Kratos — sem contar o pano de fundo, é claro.

Mas, independentemente de ter sido a inspiração da grande série da Sony, Rygar é um jogo que merece ser conferido, principalmente se você optar pela versão para PlayStation 2. No port para Wii, lançado em 2008, a essência foi mantida, mas sem qualquer novidade — com exceção de um novo visual em estilo anime para Rygar.

Por que jogá-lo?

Conforme mencionamos, Rygar é considerado como a fonte de inspiração de God of War. Mesmo que a Sony nem sequer soubesse da existência do game quando lançou Kratos, o título merece ser conferido, pois possui um sistema de combates semelhante ao presente nos jogos do Deus da Guerra. Além disso, enfrentar os titãs e outros inimigos também combatidos por Kratos na pele de Rygar é uma experiência interessante.

Afiando as espadas

Lâminas parceiras de Kratos

Kratos arranca cabeças usando suas próprias mãos e utiliza seus inimigos como escudo enquanto corre em direção aos demais oponentes. Um cara nervoso, não é mesmo? Mas, felizmente, há como optar por golpes mais metódicos, utilizando as Blades of Chaos e outras armas. Para homenagear o lado frio e calculista de Kratos, selecionamos alguns jogos que usufruem deste procedimento — ou não.

Vai encarar?

Ninja Gaiden Sigma II

Usuários do PlayStation 3 se morderam de raiva quando viram Ryu Hayabusa, de Ninja Gaiden, estrelando exclusivamente no Xbox 360 na segunda versão do game. Felizmente, a Tecmo, responsável pelo título, só quis assustar os gamers do Cavaleiro Negro. Após algum tempo, Ryu aterrissou no PS3. E ainda mais poderoso.

Ninja Gaiden Sigma II é uma versão de Ninja Gaiden II com alguns extras bem bacanas. Desta vez, três novas personagens jogáveis foram disponibilizadas: Momiji, Rachel e Ayane. Além disso, o game também trouxe um modo cooperativo insano para quem deseja compartilhar a pancadaria com um parceiro.

Mesmo sem a mesma quantidade de sangue, o título consegue causar uma boa impressão, graças aos chefes gigantescos e às novas fases exclusivas. Em suma, uma experiência com o mesmo nível de dificuldade, mas com ainda mais desafios.

Sem muito sangue, mas diversão garantida

Por que jogá-lo?

Assim como em God of War 3, as lâminas dilaceram qualquer inimigo que cruze o caminho dos personagens de Ninja Gaiden Sigma II. A grande semelhança está na intensidade dos combates e no grande número de oponentes que estouram na tela. Outro elemento interessante que os fãs de GoW irão curtir é a intensa dificuldade do game.

Ninja Blade

Doido é poucoMisture Ninja Gaiden com Bayonetta e o resultado é Ninja Blade. Ação constante e eventos bem distantes da realidade são encontrados por toda parte neste game lançado para Xbox 360 e PC. Até mesmo personagem principal, Ken, relembra Ryu Hayabusa, mas com roupas um pouco mais folgadas.

Falando em roupas, um dos atrativos do game é a possibilidade de colorir suas roupas da maneira que desejar. Quer fazer um ninja com cara de palhaço em dia de carnaval? Tudo bem, vá em frente. Obviamente, isto não é tudo. Ninja Blade traz diversas armas com características diferentes, o que contribui para uma experiência variada.

Por que jogá-lo?

Além do combate intenso — algo comum em boa parte dos jogos desta lista — o título da From Software também conta com outro elemento forte em sua fórmula: os mini games de contexto. Se você conhece God of War, sabe muito bem que os eventos Quick Time também são comuns. Em Ninja Blade pressionar botões na hora certa é tão essencial quanto desferir golpes com suas espadas. Excelente escolha para aqueles que querem praticar estes mini games.

Devil May Cry 4

Devil May Cry não requer apresentações. A franquia já está nos consoles a um bom tempo, sendo considerada como uma das pioneiras do gênero. Desta vez, Dante não está sozinho. Nero chega para incendiar o título, e faz isto muito bem.

Como de praxe na franquia, a mistura de tiros e espadas ainda está presente, assim como os inimigos peculiares e os chefes esquisitões. Outro fator que retorna são os puzzles, que aliviam as tensões físicas do jogador e contribuem para a variedade da experiência.

Titãs que se cuidem

Por que jogá-lo?

Este mega sucesso da Capcom é essencial para quem gosta de jogos de ação. Mesmo sem compartilhar grandes elementos com God of War, Devil May Cry 4 traz uma jogabilidade que requer agilidade e precisão, sendo uma excelente escolha para quem deseja ainda mais desafio. Afinal, pancadaria é pancadaria, independente do estilo do game.

Madworld

Como indica o título de nossa análise, “três cores predominam: preto, branco e sangue.”. Certamente, um dos jogos de ação mais quentes do Wii merece ser conferido. Além da direção de arte espetacular, que remete aos grandes sucessos do cinema, particularmente a Sin City, o título também é extremamente brutal.

Jack é tão afiado quanto qualquer outro personagem citado neste especial, mas com uma pequena vantagem: uma motosserra acoplada a seu braço. O resultado de tudo isto você já deve imaginar.

Brutal e belo

Por que jogá-lo?

O principal atrativo de Madworld é mesmo a violência. Desde quando o game foi anunciado, as propagandas exaltavam claramente que o título da Sega traria muito sangue ao console casual da Big-N. Se sua sede por God of War III também é uma sede por sangue, pegue Madworld sem medo — só cuidado para não se cortar.

Por último...

Mas não menos importante

Nada melhor que God of War para matar a sede de God of War, certo? Exatamente. E é para isso que temos God of War Collection, uma compilação envolvendo dois dos jogos da franquia: God of War e God of War II. Além de trazer ambos os games com todas suas características, o pacote também apresenta seu conteúdo em alta definição. Além desta dupla, você também pode esquentar seus dedos no portátil da Sony, o PSP, graças a God of War: Chains of Olympus.

Não há como negar: não aguentamos mais esperar por God of War III. Enquanto março não chega, aproveite bem esta lista! Mas cuidado para não gastar toda a grana, caso contrário Kratos pode ficar furioso. E isto não é nada bom

Como serão os jogos do iPad?

Novamente, a Apple surpreendeu a todos. Como de praxe, a companhia revelou mais uma de suas belezinhas durante este mês de janeiro. Desta vez, a “surpresa” foi o iPad, uma espécie de iPhone gigante com diversas funcionalidades — incluindo games, é claro. Se você quer saber tudo sobre o novo periférico, basta acessar o artigo preparado pelo video game brasil.

Mas, e quanto aos games? O que teremos? Durante o evento, a companhia revelou alguns dos recursos do iPad relacionados ao mundo dos jogos. Mas, antes do produto ser anunciado oficialmente, boatos fortes já corriam pela net, incluindo opiniões de analistas como Michael Pachter.

Faltou alguma coisa?

O vidente dizia não estar muito empolgado com a parte dos games do periférico. Primeiramente, Pachter reclamou do preço alto, mesmo sem saber oficialmente por quanto o produto seria vendido. O analista comentou que US$ 350,00 — seu valor estimado, diferente do anunciado pela Apple — seria muito alto para o público gamer, pois, com esta grana, seria possível adquirir qualquer console da atual geração.

Pachter comentou também que os jogos do iPad não deveriam ser muito diferentes dos títulos disponibilizados na AppStore para o iPhone. Por último, ele comenta que os jogos deveriam contar com um potencial semelhante aos games do PSP. Como sempre, Pachter acertou algumas coisas, mas também errou bastante.

Milhares de jogos já disponíveis

Mas, vamos aos fatos. Depois do anúncio oficial da Apple, soubemos como realmente serão os jogos para o periférico. Primeiramente, o tablet — que tem um preço inicial de US$ 499,00 nos EUA — suportará os jogos já lançados para iPhone via AppStore. O melhor de tudo é que poderemos desfrutar deste títulos em tela cheia, graças às maravilhas do upscaling.

Basicamente, milhares de jogos já estarão á disposição dos usuários que comprarem o iPad. Ao contrário do que se imagina, a versão ampliada dos games não pecará na qualidade. Relatos confirmam que os jogos para iPhone rodam perfeitamente no iPad, sem texturas estouradas ou qualquer outro problema relacionado aos gráficos. Alguns afirmam que a qualidade dos jogos é ainda melhor. É, são as maravilhas da Apple.

O upscaling é perfeito

As gigantes dos jogos se empolgam com o iPad

Felizmente, o iPad não viverá somente dos jogos para seu irmão menor. Algumas desenvolvedoras, como a Electronic Arts e a Gameloft, já confirmaram suporte para o tablet. Outras companhias também devem subir na macieira em breve, como a Epic, cujo vice-presidente, Mark Rein, declarou sua empolgação com a nova invenção da Apple.

Rein comentou: “Estou muito impressionado com o iPad. A qualidade dos materiais é excelente. A tela é fantástica e as aplicações em tamanho grande são espetaculares. Tudo parece funcionar muito bem no iPad”. Em relação aos jogos, o executivo comenta que a plataforma tem grande potencial, principalmente se os games usufruírem dos diferenciais exclusivos. A Epic não anunciou nenhum título para o iPad — até o momento.

Por outro lado, a Firemint, desenvolvedora de Flight Control, um dos jogos mais vendidos na AppStore, já revelou que pretende realizar uma nova versão do game especialmente desenvolvida para o iPad. Já a Gameloft também revelou N.O.V.A., um FPS estilo Halo que deve chegar à plataforma em breve.

Mas, quem mais chamou a atenção foi a Electronic Arts com seu Need for Speed: Shift. Durante o evento, a companhia demonstrou um vídeo em jogo de Shift, deixando todos boquiabertos pelo desempenho do aparelho. A jogabilidade parece muito agradável, abusando dos acelerômetros e dos toques.

Entretanto, nem tudo é maravilha. Segundo alguns relatos, existem algumas dificuldades na hora de jogar os games da AppStore no iPad. A principal delas envolve a jogabilidade. Por ser relativamente pesado, segurá-lo com uma só mão enquanto toca a tela com a outra — um sistema comum nos jogos para iPhone — é algo não muito confortável. Além disso, a ausência de botões, mais uma vez, decepcionou alguns entusiastas.

Querendo ou não, o iPad impressiona. Além de uma vasta gama de funcionalidades, o periférico tem boas chances de se tornar uma plataforma para jogos de peso. Resta esperar por mais novidades. Fique ligado aqui no video game brasil

Nintendo e seus números absurdos.

Se você conhece bem a atual geração, sabe que a campeã de vendas é a Nintendo, seja em software ou hardware. O Nintendo Wii, por exemplo, vendeu praticamente a soma das vendas do PlayStation 3 e do Xbox 360, segundo o site VgChartz. Para provar sua superioridade, a própria Big-N decidiu revelar os números envolvendo um período que vai desde a data de lançamento dos produtos até este ano. Os dados são impressionantes.

No documento divulgado pela companhia, é possível conferir as vendas do Nintendo Wii e do Nintendo DS, além das variações dos consoles, como o DSi e o DSi XL. Os dados envolvem um período de cinco anos. Outro fato interessante é que a previsão feita por Satoru Iwata, presidente da Nintendo, se tornou realidade.

Os jogos New Super Mario Bros. Wii, Wii Sports Resorts e Wii Fit Plus venderam mais de 10 milhões de cópias num período de 8 meses. Sem dúvidas, a Big-N está muito feliz com os resultados, comprovando sua liderança no mercado. Confira abaixo os números oficiais da Nintendo:

Japão:

  • Wii – 9,7 milhões de unidades

  • DS – 29,9 milhões

Américas:

  • Wii – 32 milhões

  • DS – 45 milhões

Outras regiões (Europa, etc)

  • Wii – 25,7 milhões

  • DS – 50 milhões

Capcom revela detalhes de Dead Rising 2 e confirma filme do jogo.

A Capcom revelou novos detalhes do sistema de combinação de objetos e criação de armas de Dead Rising 2. Chuck Green, o protagonista da nova edição da franquia, é um perito em mecânica e graças as suas habilidades manuais é capaz de fundir objetos quotidianos para criar poderosas armas extermínio de zumbis.

E como é que faz bolo de cenoura? Mas não adianta depender apenas do intelecto do Sr. Green, para conseguir combinar os objetos você precisará primeiro encontrar “receitas”, que estão distribuídas nas paredes de Fortune City.

Essas instruções indicam com detalhes os elementos necessários para a combinação restando ao jogador apenas a tarefa de coletar os itens. Alguns dos resultados já revelados são lanças (oriundas da combinação de remos e moto-serras) e diversas modificações em motocicletas e cadeiras de rodas, que as transformam em veículos letais.

Keiji Inafune, produtor do jogo, comentou também aproveitou pararevelar que a versão japonesa será levemente diferente da americana por conta da violência explicita presente no jogo: "Ela poderá ser um pouco diferente, mas queremos lançar algo que seja o mais parecido possível com a versão norte-americana."

Por falar em Inafune e Dead Rising, a adaptação cinematográfica da franquia de jogos também está nas pautas da Capcom. A produção, dirigida pelo próprio Inafune, terá estreia exclusiva na Xbox LIVE ainda em 2010. O trailer já está disponível no site oficial da produção batizada de Zombrex Dead Rising Sun.

Criterion vai mostrar o novo Need For Speed pela primeira vez hoje

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A Criterion Games, estúdio que esteve implicado no sucesso da série Burnout, revelou que vai mostrar o seu primeiro jogo da série Need For Speed em um evento à portas fechadas apenas para o pessoal da Electronic Arts.

O estúdio revelou na sua conta do Twitter que, "NFS vai ser mostrado pela primeira vez hoje num evento interno da Electronic Arts! Vamos colocar o pé no acelerador...!"

É de esperar que o jogo esteja nas lojas já neste Outono, oferecendo uma experiência mais arcade, contrastando com a experiência mais realista de Need for Speed: Shift.

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