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terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

Forza 3 sem chuva
Forza Motorsport 3
Che Chou
, da Turn 10, revelou que Forza Motorsport 3 não vai contar com condições metereológicas dinâmicas, corridas à noite ou rally. No entanto, o jogo irá contar com uma enorme variedade de carros, o que pode compensar esta notícia.

“Qualquer carro poderá estar disponível. Só porque ainda não o mostrámos, não quer dizer que não esteja no jogo”, disse Che Chou.

A Turn 10 esteve, recentemente, em França para assistir à 24 Horas de Le Mans com o objectivo de continuar a aperfeiçoar o seu jogo.
Pistas e carros japoneses de Forza Motorsport 3
Forza Motorsport 3 - Pistas e carros japoneses
A Turn 10 revelou novas imagens de Forza Motorsport 3. Estas são dedicadas às pistas e aos carros japoneses incluídos no jogo. Pelas imagens ficámos a saber que o jogo irá contar com os circuitos Tsukuba, Twin Ring Motegi e Sukuza, este último considerado como um dos circuitos mais perigosos do Japão.

No press release publicado hoje no site da Microsoft, foram ainda revelados 17 dos 400 veículos presentes em Forza Motorsport 3. Os jogadores podem esperar carros como o Mitsubishi Lancer Evolution IX MR, de 2006, ou o Subaru Impreza WRX STi, de 2008, bem como outros modelos de corrida da Nissan e da Toyota.

Com lançamento agendado para Outubro deste ano, Forza Motorsport 3 promete aguçar a competição para o título de melhor jogo de corrida desta geração.

Podem ver as imagens de Forza Motorsport 3 no link seguinte:
Galeria de imagens – Forza Motorsport 3
Primeiros rumores sobre Forza MotorSport 3
Já lá vai muito tempo desde o lançamento de Forza MotorSport 2. Desde então, tem sido o seu rival directo, Gran Turismo, quem tem recebido maior atenção por parte da imprensa e dos jogadores, mas parece que esse reinado está a chegar ao fim. Isto porque, graças ao portal Xbox360Fanboy, estão aí os primeiros rumores sobre Forza MotorSport 3, um título ainda não anunciado pela Microsoft, mas que promete já dar muito que falar.

De acordo com a informação disponibilizada pelo portal supracitado, Forza 3 deverá ter qualquer coisa como 400 carros, 100 pistas, inúmeros novos modos de jogo, constantes descarregamentos extra, um serviço VIP e ainda deverá ocupar o espaço de dois DVDs. De entre estes, o nosso destaque vai para os novos modos, que poderão incluir tipos de corrida como arranques, drifts, corridas ovais ou até competições de um ponto a outro. A confirmar-se, será uma excelente alternativa ao estilo mais "sério" dos anteriores capítulos de Forza.

Em termos de descarregamentos, tudo parece indiciar que os jogadores terão acesso a pacotes regulares, com novos carros e novas pistas, algo que poderá ser pago conteúdo a conteúdo, ou então através de uma subscrição VIP (20 dólares), que dará ainda acesso a outras facilidades e até mesmo a um mês gratuito de Xbox Live. Mais e melhores possibilidades de personalizar os veículos é outro dos pontos referidos, para um título que aparentemente deverá ver a luz do dia em 2009...
Bayonetta
Bayonetta é, sem dúvida, um dos jogos mais aguardados jogos do início de 2010. A mistura curiosa entre a melhor jogabilidade de Devil May Cry ou God of War e um espectáculo visual levado às costas por uma mulher colocaram Bayonetta numa posição perigosa, entre a repetição do género e o risco de não se destacar dos demais. Agora que está prestes a chegar às lojas, podemos dizer que, do que se jogou, Bayonetta não inova em muito, mas consegue definitivamente construir uma reputação capaz de competir com os outros jogos do género.

O género, aqui, é o jogo de acção e aventura com uma presença constante do slash'em'up, ou seja, Bayonetta terá de percorrer os cenários enquanto luta contra um ou vários inimigos ao mesmo tempo, dando uso a todo um arsenal de armas. Com isto explicado, podemos avançar com a análise.

Bayonetta, uma bruxa de um clã responsável por conter o avanço das entidades divinas conhecidas por Paradiso, acorda vários anos depois de ter sido aprisionada no fundo de um lago. Com a memória totalmente apagada, esta acaba por travar conhecimento com outras pessoas de “aparente” confiança e parte à procura do motivo para o desaparecimento do seu clã e o porquê de ter sido enclausurada.

Pelo caminho, Bayonetta vai travar conhecimento com outras personagens curiosas deste universo, como um rapaz tipicamente galã que serve o interesse amoroso da história, uma mulher vestida de branco e sua rival desde o tempo de juventude e ainda
uma criança que não enganará ninguém, parecendo-se muito com a figura acriançada da própria Bayonetta. O enredo não é, de si, o ponto mais forte do jogo, mas ao menos oferece, na minha opinião, muito mais consistência do que o de Devil May Cry.

A história em si é contada de várias formas: existem os típicos diálogos feitos durante o jogo, onde as personagens conversam ou têm os seus monólogos (algo recorrente nos jogos de Hideki Kamia), um narrador, durante sequências cinemáticas com maior qualidade gráfica, ou um efeito de fita de cinema, onde são apresentados vários slides parados acompanhados das vozes dos intervenientes.

Passando para a jogabilidade, em Bayonetta vão poder explorar os cenários da forma típica: com o analógico esquerdo caminham e com o direito movem a câmara. Embora alguns cenários sejam bem maiores do que outros, a sensação de escala não consegue esconder a realidade de todos os cenários se sucederem de forma linear. É verdade que todos os títulos antes de Bayonetta sofreram do mesmo mal, mas aqui já se podia ter dado um pouco mais de liberdade ou até escolha do caminho.

Um elemento que agradou, e muito, foi a desculpa encontrada para manter o mundo “vazio” que assola este género. Aqui, Bayonetta caminha num limbo que a visão humana não consegue captar, por isso apenas vemos silhuetas dos humanos a deambular pelo nosso mundo. Contudo, apesar de não nos verem, é sempre divertido passar por elas ou atacá-las para as ver fugir em pânico de uma ameaça invisível que detectam pelos sentidos, um pormenor muito bem pensado, sem dúvida.
Claro que ao caminhar pelos cenários vamos acabar por ser confrontados por várias figuras angelicais, que de amistosas não têm nada, as quais têm como principal objectivo matar Bayonetta. Felizmente, sendo uma bruxa, Bayonetta não vai fazer a vida fácil a estas criaturas, quer ao usar as suas pistolas, quer ao invocar poderosos ataques de tortura (conhecidos, aqui, por Torture Attack).
Para atacar temos ao nosso dispor três botões, que correspondem ao murro, ao pontapé e ao disparo. O curioso é experimentar a variedade que este sistema oferece, mesmo assim, e não se deixem enganar com os nomes “pontapé” e “murro” - na realidade todos estes movimentos são acompanhados por disparos das pistolas (ou outras armas, à medida que o jogo avança) que Bayonetta usa, ora nos braços, ora nas pernas.

A combinação de golpes é algo nunca antes visto neste género de jogo. O simples carregar aleatório de botões consegue desencadear uma série de ataques impressionante, mas para aqueles que quiserem dominar todo o sistema, há uma lista enorme de combinações. Para além disso, é possível disparar em 360 graus, tanto com
as pernas como com os braços, e até agarrar as armas dos inimigos para atacar em proveito próprio. Outra habilidade própria de Bayonetta é a capacidade de abrandar o tempo após um desvio bem executado frente a um golpe de um inimigo (aqui terão a hipótese de atacar em tempo real enquanto os inimigos ficam muito mais lentos).

Quanto à apresentação, existem coisas a destacar pela novidade e pela positiva. Para começar, a componente gráfica está bastante boa e consegue aguentar-se muito bem com toda a confusão que enche o ecrã, sendo muito raro qualquer tipo de arrastamentos ou soluços na framerate. O desenho dos cenários e das personagens está bastante bom, mas, como é óbvio, o destaque vai para Bayonetta, com o seu desenho bem executado e o de todos os pormenores visuais que a envolvem, tanto a nível de movimentos como da sua composição, onde o seu cabelo vivo ajuda a tornar o impacto ainda maior.

Passando para o som, finalmente há coisas boas a dizer da Capcom, pois embora a música continue boa como sempre (aqui misturando Jazz e Pop), nota-se um melhor trabalho vocal e uma maior preocupação com o mesmo. Pode estar ainda muito longe de um Metal Gear Solid ou de um Uncharted, mas mesmo assim está muito mais sólido que os títulos deste género, o que de si é já bastante positivo.

Outro ponto positivo é a longevidade. No geral, Bayonetta oferece mais de 10 horas de jogo e ainda muitas mais para os interessados em obter todas as medalhas atríbuídas no fim de cada zona e as estatuetas ganhas pela melhor prestação em cada capítulo. Há ainda várias armas e ataques para desbloquear, além de uma loja para adquirir ou melhorar os mesmos.

Resumindo, Bayonetta pode ser mais um jogo de acção e slash'em'up típico. De qualquer forma, é, sem dúvida, um dos melhores que viram a luz esta geração e, embora não inove em quase nada, consegue melhorar o que já foi feito dentro do tipo, especialmente no que toca ao combate (que surpreende pela positiva), o qual é uma das coisas mais refinadas do género. Bayonetta arranca bem com o ano de 2010, e se a qualidade dos próximos títulos se mantiver, então vamos ter um ano em cheio.
noBayonetta também é perfeito
Bayonetta também é perfeita
Bayonetta
, o novo jogo da Platinum Games a sair em 2010 para Xbox 360 e PS3, conseguiu arrancar a nota máxima dos editores da respeitada revista japonesa Famitsu, a nota final somou 10 pontos dos 4 editores que atribuíram a nota máxima de 40 pontos.

É de frisar que Bayonetta foi o primeiro jogo a ser lançado também na Xbox 360, a receber nota máxima na Famitsu. O que o torna no jogo perfeito mais recente desta revista.

A Famitsu já tinha dado este ano pontuação máxima a Dragon Quest IX para a Nintendo DS e Monster Hunter 3 para a Nintendo Wii, sendo a segunda vez na história da revista que 3 jogos ganham nota máxima no mesmo ano, tendo sido 2008 o ano de Super Smash Bros. Brawl, Metal Gear Solid 4: Guns of the Patriots e 428.
Bayonetta
Bayonetta - Bayonetta
Enquanto os Beat-em-Up e Slahs-em-Up à moda antiga foram morrendo ao longo dos anos, novas séries conseguiram tomar o seu lugar no mundo 3D, sendo as mais importantes a série God of War, Ninja Gaiden e Devil May Cry. Foi através de Devil May Cry, que Hideki Kamia, o criador da série começou a explorar o género do Slash-em-up em 3D, e depois de vários episódios bem sucedidos, Kamia quis levar o género noutra direcção, e agora dentro da Platinum Games surge Bayonetta, um jogo ao género do clássico Devil May Cry, mas com uma personagem femenina no papel principal, capaz de envergonhar qualquer deus da guerra ou filhos do demónio.

Bayonetta coloca a personagem com o mesmo nome, numa luta para descobrir o seu passado, enquanto membro de uma organização encarregue de manter a ordem e o equilíbrio
Bayonetta - Morte aos anjos
entre o mundo real, o inferno e o céu. Com a ajuda de alguns conhecidos, Bayonetta segue o seu caminho em direcção à verdade e ao porquê de ter sido enclausurada no fundo de um lado durante largos anos.

Como membro de um dos clãs da terra, o seu objectivo é travar a entrada descontrolada de figuras divinas no planeta terra. Estas surgem numa dimensão oposta à nossa realidade e que os humanos não conseguem ver livremente. Neste universo, os anjos enviados para levar pessoas para o mundo dos mortos, podem agir livremente, sendo que cabe a Bayonetta o prazer de os impedir pela força.

Para tal, Bayonetta tem ao seu dispor um alargado leque de armas, sejam elas pistolas, que usa tanto nas mãos, como presas às botas, armas que recolhe dos inimigos caídos, e até o seu próprio cabelo, pois este está vivo, e têm muito mau feitio, atacando os inimigos com golpes físicos, ou até chamando criaturas gigantescas. Há que destacar que é o mesmo cabelo que cobre o corpo de Bayonetta, por isso quanto mais forte é o ataque, mais desnudada fica a rapariga, mas sem nunca mostrar nada de revelador.

Bayonetta - Um boss final
Os combates são frenéticos tornando-se por vezes até confusos. O ecrã enche-se de luzes e cores com vários inimigos ao mesmo tempo no ecrã, ou com presença de bosses gigantescos. Existem várias formas de os despachar, podendo realizar-se combinações entre os botões de ataque e disparo, para desencadear poderosos combos, ou então abrandando o tempo com um desvio executado na altura certa, e permite atacar todos os inimigos rapidamente sem sofrer dano, embora que num espaço curto de tempo. Por fim, existe uma grelha de pontos que acumula à medida que atacam sem levar dano. Se esta ficar completa, então podem realizar um Torture Attack, uma espécie de ataque final que costuma destruir um inimigo quase imediatamente.

No que toca ao restante, Bayonetta surpreendeu pela positiva. Os cenários são bonitos e pormenorizados na maior parte dos casos (embora ainda se note algum sindroma de mundo vazio como em Devil May Cry) e aqui também encontramos uma das águas mais realistas num jogo até hoje. As personagens também estão bastante boas, com óbvio destaque para Bayonetta que consegue ser carismática, sexy e intimidante ao mesmo tempo.

Bayonetta - Bayonetta pode deitar a mão a outras armas
Bayonetta chega à Europa em Janeiro de 2010 e promete ser um sério rival para competir pela melhor posição nos jogos do género. É divertido, impressionante e causa um impacto quase imediato em quem o joga. Além disso, a primeira missão é jogada ao som da Fly Me To The Moon, enquanto despachamos uma horda de inimigos que atacam um cemitério, sem nunca perder o estilo. São pormenores como este que colocam Bayonetta na lista de um dos mais aguardados de 2010, e avisamos já. Dante que se cuide porque a menina Bayonetta pode parecer simpática, mas não está para brincadeiras.
Ben 10 Alien Force: Vilgax Attacks
ben10
Ben 10 Alien Force: Vilgax Attacks é a mais recente adaptação da série de desenhos animados da Cartoon Network para o mundo dos videojogos. É um jogo feito a pensar nos fãs, não apenas porque o mundo que encontramos no jogo é completo e coerente com o original mas também porque de outra forma não conseguimos apreciar a história nem as relações entre os diferentes personagens, pormenor essencial para desfrutar da experiência.

O enredo não é complexo. Vilgax, o vilão e arqui-inimigo de Ben, invade a Terra com uma arma tão poderosa que se torna impossível travá-lo. Para juntar aos problemas, Ben fica sem poder usar algumas das suas transformações alienígenas depois de sobrecarregar o seu Omnitrix, uma espécie de relógio concebido por extraterrestres que lhe permite tomar diferentes formas com diferentes poderes.

Incapaz de fazer frente às forças de Vilgax, Ben viaja no tempo, a conselho e com a ajuda do Professor Paradox, de modo a impedir que tal arma venha a ser criada. Seguindo pistas deixadas pelo seu pai, Ben, acompanhado por Gwen, sua prima, e Kevin, um meio-humano, viaja de planeta para planeta a destruir peças e fontes de energia fundamentais para a construção da arma que Vilgax precisa para conquistar a Terra.

echo humongousaur and swampfire
Ben 10 Alien Force: Vilgax Attack
assenta em ideias já estabelecidas dos géneros de acção e aventura. O jogador é confrontado com puzzles que o obrigam a recorrer às habilidades específicas das formas alienígenas a que Ben tem acesso através do Omnitrix para superar os obstáculos. Entre estes quebra-cabeças surgem grupos de inimigos para travar o seu progresso. O jogador repete o processo de superar plataformas e puzzles e combater contra inimigos ao longo de níveis rigidamente lineares sem áreas secretas para explorar.

Contudo, há demasiadas formas e, uma vez que em combate não oferecem grande diferença em termos de poder mas apenas de alcance, o jogador dará por si a utilizar apenas duas ou três de um total de dez. A maioria das formas (incluindo a original de Ben) é forçada ao jogador o que quebra o ritmo do jogo, uma vez que o processo de mudança entre transformações é demasiado lento, algo que dificulta diferentes transformarções durante as boss battles.
humongosaur smash
Mesmo assim, tendo em conta a audiência a que Vilgax Attacks se destina, as plataformas estão apropriadas e servem o seu propósito. As referidas boss battles, por outro lado, são mais um teste de paciência do que perícia.

Entre planetas, o jogador toma controlo da nave em que o trio segue numa tentativa de variar a jogabilidade. No entanto, estes momentos não oferecem qualquer dificuldade através do seu design mas através da própria interface. A perspectiva está distorcida, com os vários asteróides e blocos de lixo espacial a atingirem a nave quando não há contacto visível. A mira é estática o que obriga o jogador a enquadrar a nave com o alvo.

Graficamente o jogo fica muito atrás das capacidades da nova geração de consolas com os gráficos da versão Xbox360 iguais à da PS2. Foram várias as vezes que assisti a ataques trespassaram os inimigos sem os afectar e vice-versa. Sendo um jogo baseado numa série de desenhos animados um grafismo cel-shaded, para além de evitar a falta de texturas presente no jogo, tornaria o universo e os personagens de Vilgax Attacks mais semelhantes ao que vemos na televisão.

Fundamentalmente, Ben 10 Alien Force: Vilgax Attacks é um jogo apenas para a audiência da série animada. As vozes são as originais da série e entre as dez formas de Ben certamente todos encontrarão a sua preferida. Os inimigos são muitos e variados e também os mesmos que vemos na série.

No entanto, as transformações movem-se todas lentamente, oferecem mínima variedade em combate, os inimigos não exigem estratégias específicas e a dificuldade do jogo não tem origem no avançado grau de IA ou na complexidade dos puzzles mas nos controlos. Por fim, uma vez completado o jogo, não há qualquer razão para o voltar a jogar.

Mass Effect 2 Zaheed DLC adiado
Mass Effect 2
Apesar de Mass Effect 2 ainda não ter saído na Europa, o MyGames publicou uma notícia que falava sobre a disponibilização de um DLC no Xbox Live para os Norte Americanos que já possuem o jogo. Dito isto, a Bioware acaba de confirmar que o Zaheed DLC foi adiado e estará disponível entre quarta-feira e quinta-feira desta semana.

A Bioware não especificou qualquer razão para este adiamento, e o representante da Bioware no fórum oficial, apenas pediu desculpa e referiu que apesar deste contratempo, iriam continuar a ter acesso ao primeiro DLC gratuitamente. Nada de grave tendo em conta que apenas irão ter que esperar mais um ou dois dias.

O Mass Effect 2 tem lançamento Europeu agendado para o dia 29, enquanto os Norte Americanos já rejubilam e desfrutam dos prazeres de Mass Effect 2.
Mass Effect 2 - vídeo de 10 minutos gameplay
Somos muitos a esperar por sexta-feira pelo lançamento europeu de Mass Effect 2 da BioWare. Saber que o jogo teve a sua estreia hoje no mercado norte-americano só aumenta a ansiedade que resulta da espera que se aproxima do fim.

No entanto, enquanto esperamos temos um vídeo de 10 minutos de gameplay de Mass Effect 2 na consola da Microsoft. Cabe agora a cada um decidir se quer esperar por sexta-feira para ver estas imagens a correrem a partir do disco na respectiva Xbox360 ou PC ou se preferem ir matando um pouco a curiosidade por agora.


Mass Effect 2 DLC já disponível

mass effect 2
A BioWare há tempos prometeu DLC grátis no dia de lançamento de Mass Effect 2. Nestes tempos em que datas não são cumpridas até dá gosto ter o que nos é prometido, não na data prevista, mas antes.

É verdade. O DLC de Mass Effect 2 já está disponível no Xbox Live Marketplace, segundo o Joystiq e CVG. O conteúdo do DLC é o seguinte: Collectors' Weapon and Armor, Terminus Weapon and Armor, Inferno Armor, Sentry Interface, Umbra Visor, M-29 Incisor Sniper Rifle, Blood Dragon Armor, Recon Hood, Normandy Crash Site e já não ficamos nada mal servidos para um primeiro pack grátis.
Mass Effect 2 Collectors' Edition em detalhe

Mass Effect 2 está quase a chegar e tendo isto em mente, a Electronic Arts e a Bioware confirmaram os conteúdos da edição de coleccionador. De frisar que Mass Effect 2 é dos exclusivos Microsoft mais esperados do próximo ano.

Tal como foi anunciado, há uns tempos pelo MyGames, esta edição de coleccionador irá trazer 3 discos: 2 são de jogo, sendo que a certa altura do jogo será necessário trocar de DVD para continuar a jogar, e o 3 será de conteúdos bónus, com o famoso "Behind the Scenes" e vídeos do "Making Of" de Mass Effect 2.

Contudo, Mass Effect 2: Collectors' Edition será muito mais que um DVD de conteúdo bónus. Esta edição irá trazer um Art Book de capa rija com 48 páginas, um cartão de "acesso" a conteúdo bónus, 2 items de jogo ("advanced regenerator armor" e Powerfull Shield-Shredding gun), a primeira edição do livro do comic "Mass Effect Redemption" e para finalizar uma caixa metálica (onde é guardado o jogo).
São tudo boas razões para adquirir esta edição de coleccionador do Mass Effect 2. Mass Effect 2 irá sair apenas para PC e Xbox 360 e tem lançamento agendado para dia 29 de Janeiro de 2010.
Mass Effect 2 em 2 DVDs

Nos dias que correm, raros são os jogos, que têm mais que um DVD e muito menos mais que um Blu-ray. Ao que parece a Bioware esgotou as capacidades do DVD de Mass Effect 2, fazendo com que este venha em 2 DVD's. Na versão PC de Mass Effect 2, os utilizadores irão ter 2 discos de instalação.

Na Xbox 360 o mesmo não acontece, sendo preciso trocar de disco num certo ponto do jogo. No entanto, a Bioware, diz que a troca de disco foi planeada com prudência e que quando for necessária, esta não afectará a jogabilidade. A Bioware faz também questão de destacar que a troca é apenas feita uma única vez.

Mass Effect 2 também irá conter um terceiro disco mas apenas na edição de coleccionador, oferecendo conteúdos extra como "Making Of" de Mass Effect 2. tem lançamento previsto para dia 29 de Janeiro de 2010.
GDC09: Mass Effect 2 com novidades
Mass Effect 2 Logo
Durante uma entrevista ao site americano IGN, os produtores executivos da Bioware Greg Zeschuk e Ray Muzyka revelaram algumas novidades de Mass Effect 2.

Para começar foi revelado que para já apenas as versões Xbox 360 e PC estão em desenvolvimento, sendo que ainda não há certezas se ambas estarão disponíveis na mesma altura, mas no caso de um atraso, este deverá afectar a versão PC.
Outro objectivo passa por melhorar o sistema de combate por tiros utilizado no primeiro, para o tornar mais intuitivo e funcional. A equipa procura também diminuir o efeito de repetição sentido na exploração espacial do primeiro.

Para finalizar, Greg e Ray admitiram já pensar em alguns DLC para Mass Effect 2. Quanto à possível morte do Comandante Shepard, o que apenas foi revelado, foi que os saves de Mass Effect terão efeito no segundo episódio, ficando por saber quais.
mass Effect 2 chega no início de 2010
Mass Effect
A Electronic Arts e a BioWare anunciaram oficialmente que Mass Effect 2 vai estar disponível para PC e Xbox 360 no início de 2010.

Ray Muzyka, CEO da BioWare, disse que o jogo vai providenciar "combates intensos e um alargado leque de armas, assim como um aumento na capacidade de exploração do planeta", além de uma storyline com diversos filmes, similar ao que aconteceu no primeiro Mass Effect.

Quanto à história do jogo, a Microsoft mantém-se em silêncio, não se sabendo sequer se o Commander Shepard vai estar presente neste episódio da franchise