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terça-feira, 16 de fevereiro de 2010

The King Of Fighters - O Filme

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Finalmente o jogo King of Fighters vai se tornar filme após muitos anos de espera pelos fãs. A adaptação do jogo King of Fighters para as telonas do cinema já está sendo realizada e o primeiro trailer de King of Fighters: O Filme já está disponível na internet para visualização.

King of Fighters: O Filme está sendo produzido e tem ano previsto para lançamento em 2010, mas apesar de estar em produção o filme não dá sinais de que não vai ser uma excelente adaptação de jogo para filme e muito menos uma super produção, mas sim um filme normal de luta.

Tem uma entrevistinha sem graça, atores pessimamente caracterizados (uma May sem peitões, um Rugal nanico e um Terry Bogard de cabelo curto e sem boné) e várias cenas das porradarias do filme, confiram:


Bethesda: “Você levará centenas de horas para explorar New Vegas”

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Espero que esta não seja mais uma daquelas declarações megalomaníacas que os produtores costumam fazer, mas Pete Hines da Bethesda afirmou que os jogadores levarão centenas de horas para conseguir explorar cada canto de New Vegas.

O produtor falou que a história do jogo se passa na Cidade do Pecado em 2280, mais de duzentos anos depois do holocausto nuclear e alguns anos a frente de Fallout 3. Você começará o jogo no deserto a beira da morte após levar um tiro, sendo então socorrido por um robô que o levará ao Doutor Mitchell. Consigo havia um pacote que foi roubado e em grande parte do jogo você buscará saber o que você estava carregando e porque todos o queriam.



Hines também conta que o jogo traz uma experiência e um visual totalmente novo, e que não deve ser encarado como uma cópia de Fallout 3. Ao descrever a Cidade do Pecado, o produtor se anima: “Vegas está viva e funcionando. Não é uma cidade fantasma. Há cassinos e muito mais – você levará centenas de horas para explorar cada canto!”.

Empolgante.

Agora sim: Windows Phone 7 Series

De tempos em tempos algo novo surge e muda o jeito e a percepção das pessoas sobre como utilizamos determinado produto. Foi assim com o iPhone, será assim com o recém lançado Windows Phone 7 Series? Já está sendo...

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Apresentado ontem (15/02), na MWC 2010, a nova plataforma móvel da Microsoft, chamada de Windows Phone 7, já está revolucionando. Muito bem aceito pela imprensa especializada e por críticos no assunto, o produto chega mudando tudo e mostrando que veio para ficar e para "tirar o sono" da concorrência (leia-se iPhone, Android, Blackberry, Symbian, Palm...).

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A alguns anos atrás, a Micosoft tinha um bom produto, e ía muito bem no mercado de smartphones com o Windows Mobile (5.0 e 6.0), porém veio o iPhone e mudou isso... Afinal, pra que uma caneta se temos dedos? A Microsoft tentou correr atrás do prejuízo atualizando o Windows Mobile (versões 6.5 e 6.5.3), mas não deu muito certo, todos ainda esperavam por algo realmente novo, que realmente apagasse o stigma de "velho gagá" do Windows Mobile. Muito bem, agora sim! O Windows Phone 7 Series veio para agitar as coisas e mudar tudo novamente.

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O WP7 é sem dúvida uma grande inovação em termos de como se usa um celular atualmente. "Nada contra PCs, eu os amo. Mas o celular tem que ser alguma coisa diferente dessa coleção de ícones em uma tela parada, como no computador", falou Joe Belfiore, executivo responsável pelo time que ressuscitou a plataforma mobile da Microsoft.

Duas palavras resumem a nova plataforma: Integração e Dinamismo. O WP7 é rápido, fácil de usar, bonito e inteligente. Tudo está integrado - contatos, e-mail, office, redes sociais, busca, jogos, favoritos, música - e tudo muda conforme você vai usando o celular...

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Lendo reviews e opiniões diversas, constatei algo unânime. Com o Windows Phone 7 a Microsoft está realmente de volta ao mercado dos smartphones, não improvisando e remendando, mas com algo inovador de fato!

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Só uma dúvida vem à tona... Será que não é tarde demais? Eu particularmente acho que não, acho que os consumidores procuram as novidades independentemente de quando elas surjam, porém temos que admitir que o "timing" não foi dos melhores, o primeiro WP7 só será laçado no final deste ano, e isso é mais de 3 anos depois do iPhone e 2 anos após o Android...

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Diablo III: Novas imagens e artworks da classe Barbarian

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Fãs da matança desenfreada, uni-vos! A Blizzard liberou novas imagens, artworks, textos e vídeos sobre a classe Barbarian do jogo Diablo III.

Torça para estar vivo nos próximos anos, já que a Blizzard ainda não sabe quando o jogo sai, exceto pela idéia: “nós próximos anos”.

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Primeiras imagens da versão Wii de Prince of Persia Forgotten Sands surpreendem

Se você estava curioso para saber como ficaria a versão para Wii de Prince of Persia The Forgotten Sands, pode matar a curiosidade agora. Saíram as duas primeiras imagens, liberadas pela Ubisoft, que apontam para um game muito bem produzido e com visual promissor.

A produtora ainda confirmou o lançamento da versão Wii para o dia 18 de maio. Serão mais de 15 horas de jogabilidade ininterruptas e muitas novidades exclusivas na plataforma da Nintendo.

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Assassin’s Creed II “Bonfire Of Vanities” ganha imagens e data de lançamento

O PR da Ubisoft Montreal, Christophe Grandjean, revelou via twitter mais algumas informações do segundo pacote para download de Assassins Creed 2.

Foram divulgadas duas imagens que você pode ver abaixo e a data de lançamento: 18 de Fevereiro para Playstation 3 e Xbox 360.

Ezio desta vez que tem ajudar Maquiavel a eliminar o monge Savonarola e libertar a cidade de Florença.

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EXCLUSIVO: Halo Legends - Leia análise completa do DVD

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Se você nunca atirou em um jackal protegido por um escudo a 300 metros de distância, cercado por aliados Covenant, acertando um tiro certeiro em sua cabeça, se você nunca participou de um tiroteio intenso contra uma onda de Brutes enfurecidos, se você nunca sentiu o alívio depois de sobreviver a um ataque no nível de dificuldade Lendário, Halo Legends provavelmente não é para você.

Voltado principalmente para os milhares de fãs da franquia Halo nos videogames, Halo Legends mantém todas as características para agradar em cheio os mais apaixonados e viciados soldados da UNSC. O DVD não só começa com uma densa visão geral, dividida em duas partes, sobre a franquia e seus mitos, examina a cultura de uma das mais contraditórias espécies, toca a tragédia que assombra a evolução dos guerreiros da série - os Brutes, se entrega a um pouco da comédia pastelão do tipo Dragon Ball Z, e termina com uma cena que muitos jogadores não veem desde que Halo: Combat Evolved apareceu nos consoles.

Porém, se você é igual a mim, sente o vento bater no rosto enquanto vira um Warthog, invade uma antiga fortaleza Forerunner na esperança de colocar fim a uma ameaça incontrolável, ou ainda grita "schticky boooomb!" depois de grudar uma granada de plasma na cabeça do seu adversário, Halo Legends tem muito a oferecer.

Mostrado em primeira mão na Xbox LIVE ano passado, Halo Legends é uma coleção de curtas animada produzida por cinco talentosas produtoras japonesas. Assuntos abordados em cada episódio inclui o relacionamento entre os soldados ODST e os Spartans ('The Babysitter'); a cultura de lutadores dos Elites ('The Duel'); a origem dos Spartans ('Homecoming') e - em dois episódios ambiciosos intitulados de 'Origins' - toda a história do universo Halo.

Studio 4°C é o responsável pelos dois episódios de abertura, "Origins" começa de onde Halo 3 pode ter terminado: com Master Chief descansando em uma redoma e Cortana, uma envelhecida Inteligência Articial (AI), obedientemente observando-o. Ela então reflete sobre os acontecimentos que conduziram os videogames para frente, reunindo histórias do universo Halo de diferentes fontes, preenchendo lacunas em branco com precisão lógica. Ela descreve, por exemplo, o primeiro encontro dos Forerunners com o Flood, a construção e implementação dos anéis de Halo, os conflitos que assolaram a humanidade ao longo dos anos, a chegada dos Covenant, o ressurgimento de uma ameaça latente, e a posterior paz forjada entre a UNSC e seus inimigos declarados.

Mas não se engane, "Origins" não é uma simples excursão através de uma história fictícia; é um incrível comentário relevante sobre a natureza da guerra e a persistência do conflito. Estranhamente, é também um dos melhores episódios de Legends, tecendo infinitos pontos no todo e funcionando como uma perfeita introdução de tudo que vem a seguir. Enquanto parece um estranho modo de iniciar uma animação, aonde muitos esperam encontrar ação desenfreada, ele sutilmente dá o tom de filme que a série merece e declara a intenção dos produtores.

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Na sequência vem um dos episódios mais intrigantes de Halo Legends - e sem dúvida o meu favorito - "The Duel," um assombroso conto de amor e honra narrado na cidade natal dos Covenant; apresentado em um estilo animado de cair o queixo, lembra muito a arte de pintar de Monet. Contornos sólidos e de forma perceptível são deixados de lado em favor da forma de pintura da Production I.G, aonde pincéis são usados para capturar o humor e a essência do conto, muito antes do início das batalhas com espadas e confrontos que vem a seguir. Mas é a história em si que mais chama a atenção. Enquanto aliens com olhos na cor âmbar e vermes gigantes se preparam para ser o centro das atenções, é a alma da peça que faz com que seus personagens e sua filosofia sejam tão hipnotizantes; a dor e o sofrimento que acompanha a tristeza são cativantes.

Imerso em elementos da cultura samurai antiga, pulsando com um timbre distintamente japonês, a impressionante tragédia retratada pelo diretor Hiroshi Yamazaki ainda está viva na minha cabeça, e sem dúvida vale o preço do DVD por si só.

"Homecoming" é mais um episódio da Production I.G, e explora a gênese dos Spartans como os fãs de Halo o conhecem, mas ignora o passado de guerras e conflitos para focar na amargura e na turbulência que afetam homens e mulheres por baixo da armadura. Saltando para o passado e o presente entre as realidades de uma guerra sem esperança e flashbacks de uma experiência terrível, que pode muito bem ser comparada com os acontecimentos de "The Duel," é impressionante ver como certos temas sentimentais prevalecem.

Já "Odd One Out" chega repentinamente e distingue-se de tudo isso. Criado por Daisuke Nishio da série Dragon Ball Z e pela Toei Animation, o episódio com tom de comédia pastelão revela-se como uma boa surpresa e sugere que por baixo das pesadas armaduras, os complexos mitos do universo de Halo não podem ser levados tão a sério. Com humor rápido e inteligente, este episódio narra às desventuras do Spartan 1337, um arrogante soldado da força de liberdade que resolve enfrentar sozinho um enorme Brute com poderes sobrenaturais. Porém o Spartan não está só. Com a ajuda de três crianças, o feixe de laser chamado de Momma, e um dinossauro de estimação (sim, você leu direito, um dinossauro), 1337 derrota o inimigo. Eu sei, eu sei. Alguns de vocês vão achar "Odd One Out," uma decepção, mas eu achei que ele serviu como uma gostosa e calma pausa aos dramáticos momentos que se passaram, e me fez rir na maioria das ocasiões.

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"Prototype" do Studio Bones e "The Babysitter" do Studio 4°C retomam a série como estamos acostumados, dando aos espectadores uma visão de como os Spartans, geneticamente alterados, são vistos por seus compatriotas humanos. Com melodrama suficiente para fazer a engrenagem rodar, os dois episódios trazem ação excitante, um número interessante de personagens, e duas histórias sombrias que ampliam o universo de Halo, enquanto homenageia tudo o que tornou tão popular na franquia entre seus fãs.

O único episódio que talvez não impressione muito é o de responsabilidade da Casio Entertainment - "The Package." Sim, ele oferece aos apaixonados pelo "esmaga botões" dos videogames uma boa e explosiva dose de perseguições com naves, diálogos e tiroteios, mas também passa a impressão de ser uma cena de videogame e não uma animação maravilhosa. Com Spartans cheios de polígonos e pessoas plastificadas, ele simplesmente não tem o peso de seus irmãos mais tradicionais. Não me interpretem mal, outros episódios também incorporam animação em CG, mas elas são cuidadosamente tratadas, sem contar o fato de que uma expressão animada por um computador de última geração não pode ser comparada a emoção pintada por um talentoso artista. Mas, a ação é rápida e feroz, e tenho certeza que muitos apaixonados por Halo irão sonhar e desejar jogar um dia com tanta intensidade.

[Concluindo, Halo Legends irá agradar as pessoas como uma série imperdível ou então pela curiosidade, de ver o universo da franquia retratada em diversos episódios. Pessoalmente, Halo Legends me agradou, e ganhou um lugar confortável na minha coleção. Entretanto, entusiastas mais fervorosos de Halo, que esperam encontrar muita ação e tiros para todo lado, semelhante aos títulos dos videogames, acalmem-se. Meu conselho? Vão com calma e preparem-se para conhecer o outro lado de Halo.]

Halo Legends chega às lojas de todo o País no dia 25 de Fevereiro, oficialmente pela Warner Bros. A versão lançada no Brasil é a padrão em DVD, e traz os oito episódios com som original em inglês e legendas em português (PT-BR). Leitores do site Inside Games podem se preparar para uma superpromoção que terá início após o Carnaval e que irá sortear cópias de Halo Legends aos ganhadores.

Imagens e vídeo de Sonic 4: Episódio I vazam

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Acabaram de vazar na 1UP algumas imagens e um vídeo da primeira fase de Sonic the Hedgehog 4: Episódio I. Apesar de ser um péssimo jogador controlando, podemos ver que é realmente uma volta ao estilo clássico. No entanto, é curto demais e não chega até o final.




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8 franquias que deveriam voltar

Todo ano nascem de 10 a 20 novas franquias na indústria dos games. Algumas já nascem épicas, como Heavy Rain ou Alan Wake, outras procuram seu espaço entre tantos outros grandes lançamentos, como Resonance of Fate e Bayonetta. Contudo, se olharmos para o passado, veremos franquias fantásticas que hoje dormem em um profundo sono no baú de muitos estúdios pelo mundo. Do Japão aos Estados Unidos, jogos como Chrono Trigger e Rock ‘n’ Roll Racing continuam vivos na memória de muitos gamers.

Nestas linhas abaixo, procuro trazer algumas ótimas franquias que por um motivo ou outro acabaram ficando de lado nos planos dos estúdios. Produzir um novo jogo necessita de muito mais que ótimos designers e grandes marketeiros; para cada jogo é necessário criar uma nova história e novos personagens, um trabalho um tanto quanto complicado. Estamos cansados de ver novas franquias sendo lançadas e abandonadas, resultado direto na falta de preparação do “espírito” do jogo. E nestes jogos abaixo, o que não falta é isso. Convido todos a lerem sobre estes jogos e o imaginarem sendo re-lançados com a tecnologia atual.

Vamos lá:

Bloody Roar

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Ano de lançamento: 1997

Originalmente conhecido como Beastorizer, a franquia Bloody Roar surgiu em 1997 nos Arcades, sendo posteriormente lançada para o antigo PSX. O jogo foi produzido pela Hudson Soft e Eighting, ganhando posteriormente três continuações. A franquia teve seu maior sucesso no primeiro jogo da série, recebendo notas razoáveis em diversas publicações, contudo, sua história não é de absoluto sucesso, sendo que Bloody Roar 2, 3 e 4 não foram tão bem aceitos pela comunidade.

Ofuscado pelos grandes sucessos Tekken, Dead or Alive e Soul Calibur, Bloody Roar possuía uma grande e diferenciada premissa: os lutadores possuíam a capacidade de se transformar em animais – de leões a camaleões. Os combates eram alucinantes e os combos fantásticos, com destaque principalmente para os combates entre os animais: não é sempre que você vê ursos e lobos se enfrentando de igual pra igual.

Alguns dos personagens e animais dos últimos jogos da série: Alice (Coelho), Bakuryu (Toupeira), Busuzima (Camaleão), Gado (Leão), Jenny (Morcego), Long (Tigre), Reiji (Corvo), Stun (Inseto), Uriko (Gato), Xion (Louva-Deus), Yugo (Lobo), Dragon (hmm.. Dragão), Shina (Leopardo) e Uranos (Quimera). Agora imagina soltar essa bicharada pra brigar…

Em época de vaca magra para os jogos de luta, a volta de Bloody Roar supriria a necessidade de mudanças e novidades neste estilo. Embora tenhamos Street Fighter IV, Soul Calibur IV e Tekken 6, há um buraco a ser preenchido, já que há poucos anos atrás nós tínhamos Fatal Fury, Samurai Shodown, Mortal Kombat, Bushido Blade, Guilty Gear, Darkstalkers…

Chrono Trigger

Ano de lançamento: 1995

O épico Chrono Trigger faz parte da trindade máxima dos JRPGs, ao lado de Final Fantasy e Zelda. O jogo foi criado pelo “Dream Team” dos JRPGS: Hironobu Sakaguchi (produtor da série Final Fantasy), Yuji Horii (diretor da série de jogos Dragon Quest), Akira Toriyama (criador de mangás famosos, como Dragon Ball e Dr. Slump), o produtor Kazuhiko Aoki e Nobuo Uematsu (músico de Final Fantasy).

Chrono Trigger narra a história do viajante do tempo Crono e Marle, que enfrentam grandes aventuras viajando ao passado e ao futuro. Chrono Trigger marcou sua época por mudanças no gameplay dos JRPGs e excelente qualidade técnica, tanto no áudio quanto no visual. Tudo isto aliado a um enredo rico e bem escrito, fizeram deste jogo um dos maiores sucessos dos anos 90.

Embora tenhamos atualmente ótimos RPGs no mercado, poucos se igualam a fantástica e envolvente experiência que Chrono Trigger nos proporcionou no passado. Mass Effect e sua profundidade é o que temos de mais próximo do antigo Chrono Trigger. O universo de Chrono Trigger está intacto e vivo na memória de muitos gamers, basta apenas agora a Square abrir o baú.

F-Zero

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Ano de lançamento: 1990

Você conhece Shigeru Miyamoto? Sim, o criador de Mario e Luigi. Ele foi o designer deste que é um dos jogos de corrida mais revolucionários do seu tempo. F-Zero é um jogo de corrida futurista onde você não lida com Ferrarizinhas; aqui você pilota as Machines, naves que atingem velocidades acima de 2000km/h.

A franquia revolucionou os jogos de corrida no começo da década de 90 principalmente pela extrema velocidade com que as naves se moviam pelas pistas, aumentando a dificuldade do jogo e criando experiências novas para os gamers da época. Servindo futuramente de inspiração para as franquias Daytona USA e Wipeout.

Sabe o que eu e muitos outros gamers gostaríamos de ver em um jogo de corrida atual? Um ritmo frenético e alucinante. Temos atualmente grandes simuladores de corrida e maravilhosos arcades, mas em um mercado que não precisa se submeter a realidade, os termos “velocidade” e “corrida” poderiam ser melhor aproveitados. Wipeout HD está aí, mas F-Zero é o pai do estilo.

Full Throttle

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Ano de lançamento: 1995

Full Throttle foi um dos jogos mais divertidos que joguei em toda a minha vida. O segredo do jogo era oferecer uma história envolvente e hollywoodiana, que aliada a carismáticos personagens, compôs um dos maiores clássicos do PC dos anos 90. A LucasArts bem que já tentou lançar uma continuação de Full Throttle, mas as duas tentativas foram canceladas no começo desta década e a franquia foi para a gaveta.

A história do jogo fala de Ben e sua gangue de motoqueiros, chamados de The Polecats. Assassinatos, reviravoltas e conflitos entre gangues completam o cenário desértico e pós-apocalíptico do jogo. Se comparar Full Throttle a um filme, ele seria comparado a Hell Ride, e a um jogo atual, Brutal Legend. Aliás, este é justamente o motivo pelo qual Full Throttle está nesta lista: após jogar o excelente Brutal Legend, é imprescindível querer mais e mais jogos de aventura carismáticos.

E pensando nisso, o primeiro jogo que vem a mente é Full Throttle, óbvio.

Jet Grind Radio


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Ano de lançamento: 2000

Jet Grind Radio foi mostrado pela primeira vez na Tokyo Game Show de 1999, e causou rebuliço na comunidade gamer e mídia especializada. O motivo era a tecnologia de cel-shading, até então inédita na indústria; o jogo foi o primeiro a utilizar a técnica. Também foi um dos percursores na plataforma online dos consoles: você tinha a possibilidade de conectar na SegaNet com seu Dreamcast e fazer o download/upload dos seus graffitis criados no jogo (alguém lembrou de Forza III?).

Falando em graffiti, esta era basicamente a meta do jogo: dominar as áreas da cidade grafitando em todos os lugares mais difíceis e importantes, vencendo assim as gangues de skatistas rivais. DJs, skatistas, hip hop e música eletrônica completavam a idéia por trás de Jet Grind Radio, que se mostrou um excelente jogo de ação e plataforma, fugindo da mesmisse de sangue e morte que domina o gênero.

Ao pensar na volta da franquia nesta geração, imagino as diversas possibilidades que se abririam para os desenvolvedores da Sega, como batalhas online de grafiteiros em gigantes cidades de cel-shading. Jet Grind Radio é um jogo sem compromissos, que se propõe única e exclusivamente a divertir o gamer, sem sangue, morte ou vísceras. Quem disse que ação (e ação de verdade!) precisa disso?

Killer Instinct

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Ano de lançamento: 1994

Quem sabe do passado da Rare, lembra que nem sempre ela viveu de bichinhos coloridos. Killer Instinct foi um dos grandes jogos de luta da década de 90, lançado para Arcade, SNES, Gameboy e N64. Produzido pela Rare, a mesma de Banjo e Kazooie e os atuais Viva Piñatas. O jogo de luta foi lançado para fazer frente aos famosos Mortal Kombat e Street Fighter, e para isso fez uso de técnologias até então inéditas; os gráficos eram de cair o queixo e a movimentação dos lutadores algo absolutamente incrível para a época.

Como enredo não é o ponto forte dos jogos de luta, Killer Instinct seguia uma idéia criada pelo Mortal Kombat; os lutadores competiam entre si no torneio Killer Instinct, um mega empreendimento de uma empresa capitalista e egoísta, a Ultratech. Em um mundo caótico e dominado por guerras entre grandes povos, Killer Instinct trouxe personagens memoráveis, como a agente Orchid, o lobisomem Sabrewulf, o índio Thunder e o homem-gelo Glacius. Ah, e já estava me esquecendo do principal… Fulgore!

O que mais brilha na lembrança de quem muito jogou Killer Instinct, eram os combos e os excelentes lutadores. Os combos eram uma maravilha a parte – criativos, bem produzidos e realmente empolgantes, e os personagens casavam perfeitamente com a proposta do jogo: violência empolgante com lutadores realmente interessantes e diferenciados. Embora o re-lançamento de Killer Instinct fosse algo fantástico, é improvavel imaginar que este jogo um dia volte; a Rare está ocupada demais para lembrar dos seus antigos sucessos.

Legacy of Kain

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Ano de lançamento: 1996

No ano que vem esta franquia completará 15 anos de existência, sendo que o último lançamento foi o jogo Legacy of Kain: Defiance, produzido para PC, Playstation 2 e Xbox em 2003. O jogo pertence a distribuidora Eidos e o estúdio Crystal Dynamics, o mesmo responsável pela franquia Tomb Raider. Legacy of Kain marcou sua época ao definir um novo patamar para os jogos de aventura, sendo que os atuais God of War, Ninja Gaiden e Assassins Creed retiraram idéias dele.

O jogo é uma crônica sobre a pós-vida do vampiro Kain e o reino de Nosgoth; guerras, assassinatos, heroísmo e ideologias compõem um jogo de excelente e complexo enredo. Este enredo foi explicado em cinco diferentes títulos lançados de 1996 a 2003, que contam o passado, o presente e o futuro de Kain e o reino onde o jogo se passa. Embora Legacy of Kain seja considerado um jogo de ação, ele mistura elementos de plataforma e RPG.

Se Legacy of Kain voltasse aos consoles atuais, seria absolutamente um concorrente de peso aos melhores do mercado, como Bayonetta ou God of War. A complexa história e o complexo personagem só necessitariam de duas coisas para o sucesso: um reboot contando novamente a história original do jogo e gráficos de última geração. O resto já está tudo pronto. Ouviu Crystal Dynamics?

MDK

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Ano de lançamento: 1997

Mario e Sonic fizeram muitos descendentes. MDK também. Este jogo de ação em terceira pessoa deve ser o tataravô dos nossos Gears of War e outros jogos do estilo. Lançado em 1997 pela Shiny Entertainment, hoje o jogo deve estar no mais fundo baú dos estúdios The Collective e Double Helix Games, as duas empresas que surgiram na separação da Shiny em 2007. A Shiny lançou grandes jogos no passado, como Earthworm Jim, Messiah e Sacrifice. Já os novos estúdios criados são responsáveis por títulos como Silent Hill: Homecoming e Front Mission Evolved.

MDK conta a história do protagonista Kurt Hectic, que tenta salvar a Terra de uma invasão alienígena com diversas armas diferentes, e põe diversas nisso. Basicamente você deveria andar pelos cenários matando tudo o que via pela frente, com gráficos de última geração (na época), humor refinado e funções bacanérrimas – como o potente zoom que te mostrava o outro lado do cenário e te dava a chance de criar ótimas estratégias de ataque pelas fases.

MDK, popularmente conhecido como Murder, Death, Kill, caberia perfeitamente no mercado de jogos atuais, mas no fim das contas é praticamente impossível que este jogo de notas superiores a 8,0 e 8,5 volte. A Shiny se separou e os novos estúdios não tem cacife para fazer jus ao nome MDK. Fiz calos de tanto jogá-lo no PC.

Googleismo

De fato o google cresceu e com o tempo e conseguiu juntar diversos devotos. Há quem duvide que o google seja um Deus, mas seus adeptos já criaram até sua oração e ainda um texto descrevendo o por que de eles acreditarem nisso.

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aqui vão nove provas que o Google é Deus:

1 – Google é a coisa provada científicamente mais próxima da onisciência, ao indexar 9,5 bilhões de documentos on line.

2 – Google é onipresente, você consegue acessar de qualquer lugar.

3 – Google responde às suas dúvidas.

4 – Google é imortal. Não é orgânico, seu algoritmo pode sobreviver por séculos, apenas mudando de servidores

5 – Google
é infinito. Pode crescer infinitamente, apenas ligando mais
computadores a ele.

6 – Google lembra-se de tudo e de todos. Suas
opiniões expressadas na internet, pode vir parar dentro do Google e
serem lembradas para sempre.

7 – Google é benevolente. Faz parte
da filosofia da empresa fazer dinheiro sem praticar atos danosos.

8– O nome “Google” é mais procurado pela humanidade que os termos
“Deus”, “Jesus”, “Buda”, “Alah”, “Criatianismo”, “Islamismo”,
“Judaísmo”, juntos.

9 – É abudante as evidências que Google
existe.


E vc gamer viciado,acha queo google é um Deus?

Total War não será lançado para consoles a menos que possa "replicar" a experiência do PC, diz Creative Assemb

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Mark O'Connell da creative Assembly disse que os jogos Total War não vão sair para consoles, salvo se for absolutamente possível "reproduzir toda a experiência" que se encontra na série de PC.

O’Connell, CA’s PR e o gerente Online , foi falando-nos de um recurso sobre o gênero RTS em jogos. Ele afirmou que se fosse para ser feito, ele precisaria ser feito direito com "controles e interface intuitivos".

Ele disse: "Nosso estúdio no Reino Unido ainda não desenvolveu um jogo de estratégia para console, tendo anteriormente se concentrado apenas em títulos de ação e aventura, como Viking: Battle for Asgard.

"Naturalmente, o PC é a casa de Total War, mas se alguma vez foi feita transição para os consoles, nós só fizemos isto quando poderíamos garantir que podemos replicar toda a experiência com controles e interface intuitivos.

"Atualmente, a equipe da Creative Assembly está aguardando a liberação de Napoleão: Total War que sai nos EUA na próxima terça-feira e sexta-feira no Reino Unido.

Expansão para Left 4 Dead 2 traz história de sobreviventes

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A produtora Valve Software, da cidade de Bellevue, Estados Unidos, anunciou a expansão The Passing para o jogo Left 4 Dead 2 (L4D2). O enredo do "extra" explica como os protagonistas do primeiro L4D sobreviveram à catástrofe da história original.

Conforme Chet Faliszek, roteirista da série, a expansão The Passing permitirá que os sobreviventes de L4D2 encontrem o grupo de L4D original, "ajudando-os a terminar o terceiro mapa da campanha". Além disso, aparece um novo inimigo, Fallen Survivor, que deixa kits de munição ou de primeiros-socorros (após morrer).

The Passing é a primeira expansão para L4D2, traz mais cenários para disputas nos modos Scavenge, Survival e Versus e acrescenta um modo cooperativo inédito. Segundo nota, além da classe de personagem Fallen Survivor, há duas novas armas.

Jogo

"Deixado para morrer", essa é a tradução do título do jogo em que os sobreviventes (você e outros poucos) são basicamente esquecidos em um ambiente pandêmico e catastrófico. Tudo, das casas às outras instalações, está abandonado e destruído e, nas ruas, perambulam mortos-vivos e outros mutantes agressivos.

Você e seus parceiros são incansavelmente caçados e o melhor é ser cooperativo, realizando ataques e dando cobertura uns aos outros. Coincidentemente, por sorte, nesses ambientes hostis são encontradas armas, essas sim suas melhores parceiras. Use-as e sobreviva, ou senão vire o jantar dos mortos-vivos.

O primeiro L4D (2008) vendeu mais de 3 milhões de cópias mundialmente, e L4D2, lançado em novembro de 2009, já ultrapassou a marca de 2,9 milhões de cópias.

Na edição 2009 do Video Game Awards (VGA), uma espécie de "Oscar dos Jogos Eletrônicos", L4D2 conquistou o prêmio de Melhor Jogo para Console X360.

Novo conceito de telefone

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Mais um conceito mas agora de telefone, trata-se do Dial Phone… O nome ‘Dial’ foi utilizado pela primeira vez no momento do lançamento daquele telefone rotativo de anos atrás e apesar de ter-se alterado a forma de discagem, ainda é a palavra que assiociamos a um aparelho telefonico.

Mas falando um pouco sobre o Dial Phone, ele é um conceito onde você realiza a discagem simplesmente colocando o dedo em um anel e o gira todo até o fim, aguarda a liberação e em seguida realiza a discagem do próximo dígito… mas espera, não era assim que funcionava os antigos telefones?

Claro que era porém, o mais impressionante é que não existe nenhuma ligação física aos números de discagem, para discar você apenas coloca o telefone em sua palma da mão (ou qualquer outra superfície plana que ele vai funcionar muito bem), e os números são apresentados através de uma luz projetada para que realize a discagem, não é legal? Mas ainda vamos ter de esperar bastante para ver este design inovador ficar disponível a todos.

Bungie diz que vazamentos de imagens são terríveis

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Imagine-se trabalhando num jogo, numa área que não está nem perto de pronta, e a imagem vaza. Muitos podem pensar que aquilo é final, e que não vai ficar melhor do que isso. Desde Novembro, muitas coisas de Halo Reach vazaram, de diversas versões do jogo. Esse é o maior medo da Bungie, segundo Marcus Lehto.

“Nós sabemos que, como tudo que sai por aí, cada versão que nós criamos pode ter algo que pode vazar, e isso é assustador para nós,” disse. “Isso porque o desenvolvimento ainda está acontecendo. Estamos trabalhando, e vamos continuar por mais alguns meses até que fique pronto. Sai no final do ano, mas ainda tem muito trabalho e alguns meses até o final do processo.”

“Colocar o beta público é algo que nós sabemos que precisamos fazer da melhor forma possível. Até o que mostramos na X10 não está pronto, mas sabemos que aquilo vai sair ao público e vamos ser examinados por isso. Essa é uma parte do desenvolvimento de jogos que temos que lidar.”

EA torna grátis C&C: Tiberian Sun + expansão Firestorm

A Electronic Arts resolveu presentear os jogadores de PC neste feriadão de carnaval com a liberação de mais um game e seu pacote de expansão da franquia de estratégia em tempo real originária da Westwood Studios de forma gratuita, podendo ser baixado diretamente do site oficial. Com isso, Command & Conquer: Tiberian Sun e o add-on Firestorm foram adicionados à lista de games gratuitos, ao lado do primeiro Command & Conquer (chamado também pelo subtítulo Tiberian Dawn) e do C&C: Red Alert que já tinham sido liberados nos últimos anos, acessíveis pelo hot-site de "clássicos grátis" aberto para todos.

O download de Tiberian Sun e mais a expansão Firestorm tem 1,3 GB de tamanho e a instalação é bem simples, bastando descompactar o arquivo .RAR no diretório "Arquivos de Programa" localizado na raiz do disco rígido, que o game será descompactado para a pasta "EA Games", sendo necessário apenas clicar no atalho "Play Tiberian Sun". Já para jogar online em multiplayer, o caminho é um pouco maior, mas basta seguir estes passos divulgados pela EA.

A liberação do game não vem à toa, já que estamos a exatos 1 mês para o lançamento de Command & Conquer 4: Tiberian Twilight, que marca o mais novo capítulo da franquia, então parece uma forma bem conveniente de fazer propaganda e arrematar novos jogadores. Mas como não é sempre que temos clássicos assim liberados de graça, é bom agradecer e aproveitar.

Shadowgrounds com 75% de desconto no Steam

Promoção de meio de semana no Steam - Midweek Madness

Shadowgrounds Pack

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O pacote consiste dos seguintes jogos:

Shadowgrounds

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Shadowgrounds Survivor

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Preço normal do pacote: US$ 19,99 ~ R$ 36,80
Preço da promoção (75% de desconto): US$ 4,99 ~ R$ 9,20

Para aqueles que gostam de testar o jogo antes de comprar, está disponível a demo do jogo no Steam.

Shadowgrounds Demo

Saem vídeos de Dead Rising 2 na X10

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O GameTrailers divulgou os vídeos da demo de Dead Rising 2, que mostra algumas combinações de armas, assim como o novo sistema de bônus PP. Confira abaixo. O Jogo sai em 31 de Agosto para PC, Xbox 360 e PlayStation 3, com um DLC de prólogo exclusivo para o 360.





A história de Dead Rising 2 ocorre vários anos após a terrível invasão de zumbis em Willamette. Infelizmente, o vírus não foi eliminado no primeiro game. Dessa forma, a ameaça não foi contida e todo o território dos Estados Unidos está em perigo devido aos contínuos ataques de mortos-vivos.

Fortune City, o paraíso das apostas, é o novo cenário onde os jogadores possuem a oportunidade de "passear" e utilizar uma ampla variedade de objetos para repelir a grande massa de inimigos. Como de praxe, elementos tradicionais como ação, humor negro e muita pancadaria estão presentes no segundo game.

Novas imagens de Tekken… O Filme

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A incrível imaginação da indústria de filmes para adaptações dos jogos é algo que surpreende a todos, mas raramente convence. Ainda mais nos jogos de luta. Já imaginou os lutadores de Tekken indo para uma boate dançar? Essa é novidade. E os caras ainda lançam diretamente em DVD/Blu-Ray, no dia 5 de Abril.

Confira o trailer abaixo, assim como imagens.

Windows 7 RC emitirá mensagens de desligamento a partir de hoje (15/2)

Quem tem instalado o Windows 7 RC (Release Candidate), vai começar a receber mensagens do sistema operacional a partir do dia 15 de fevereiro. Quando a versão RC foi liberada para download gratuito, em maio de 2009, a Microsoft infomou que ela teria 'data de validade'. Para o usuário, não há muito o que se possa fazer: ou volta-se para o sistema operacional anterior ou deve-se comprar uma licença do novo sistema operacional e, assim, instalar a versão final do Windows 7.

Felizmente, o Windows 7 RC não vai travar o sistema imediatamente. Em vez disso, ele foi programado para emitir avisos em datas específicas, até o momento em que não seja possível fazer mais nada. Por isso, é melhor se programar.

Conheça o cronograma definido pela Microsoft para a versão RC do Windows 7 e o que fazer para resolver definitivamente o problemas, seja qual for a decisão que tormar.



Datas em que a versão RC do Windows 7 expira
O Windows 7 RC vai emitir mensagens na tela em três etapas:

1.15 de fevereiro de 2010 - início do processo de notificação: O usuário receberá uma notificação de expiração na extremidade direita da barra de tarefas, diariamente, a cada quatro horas. Mais tarde (a Microsoft não informa quando) a mensagem começa a ser exibida de hora em hora.

2. 1º de março de 2010 - fase de expiração: O computador começará a reiniciar automaticamente a cada duas horas. Atenção: o Windows não irá salvar qualquer trabalho que esteja aberto quando a inicialização ocorrer.

3. 1º de junho de 2010 - expiração definitiva: O Windows é iniciado com a área de trabalho na cor preta. Uma caixa de diálogo abre exibindo a mensagem de que o Windows instalado não é genuíno.

Como descobrir qual a versão do Windows 7 que está instalada
Se você estiver executando a versão RC do Windows 7, você verá escrito Windows 7 RC e número de compilação 7100 no canto inferior direito da sua área de trabalho do Windows. Caso não veja nada no canto inferior direito, provavelmente já está rodando a versão final do Windows 7.

Mesmo assim, se quiser verificar, basta clicar no menu Iniciar e, na caixa de pesquisas, digite o comando winver. Surgirá uma janela exibindo a versão do Windows, como exemplificado abaixo. A versão final do Windows 7 é a versão 6.1 (Build 7600).

Final Fantasy Versus XIII marca o retorno a origem da serie

Novidades sobre Final Fantasy Versus XIII na Famitsu.

Em matéria de hoje a Famitsu trouxe várias novidades sobre Final Fantasy Versus XIII, que após o lançamento de Final Fantasy XIII parece ter voltado com força total. O game ainda não tem data de lançamento, e acredita-se que sairá apenas ano que vem, porém já podemos esperar muitas informações sobre ele este ano, já que passamos quase 4 sem ter nada concreto sobre o mesmo.
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No final de 2009 soubemos que a SQUARE-ENIX mostrou um vídeo de Final Fantasy Versus XIII à portas fechadas em seu “Closed Mega Theater” durante a Jump Fiesta, soubemos por meio do diretor Tetsuya Nomura que o game trará de volta do saudoso World Map, e que as cenas não teremos muita diferença entre as cenas não interativas e o gameplay. Os rumores do jogo ser no estilo Kingdom Hearts não são falsos, porém o jogo será bem diferente, permitindo o jogador usar os 4 personagens, um sistema similar ao de draw/junction, jobs, dentre outros. O jogador poderá usar os 4 personagens à qualquer momento, e os que não estão sendo utilizados são controlados pela AI (como em Final Fantasy XII). Cada personagem tem um botão de ativação, e quando ele é ativado o personagem controlado muda. Cada personagem tem 4 magias, num total de 16. Exeplificando, Noctis tem sua magia mapeada no botão “O”, logo apertando R1 + O ele irá conjura-la. Obter-las não será fácil, você precisará usar draw no inimigo para pega-la, e após isso mapea-la no botão desejado. Diferente de Final Fantasy VIII, você não precisará estocar magias, ou seja, não precisa dar draw mais que uma vez. Porém toda vez que você “descarta” essa magia para colocar outra no lugar, você precisa dar draw nela de novo.
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Os jobs aparentemente estarão presentes também, trazendo mais estratégia ao sistema de junction. Nomura disse que teremos toneladas de alternativas, o que permite uma variedade impressionante de meios para se jogar. Ao que tudo indica, Final Fantasy Versus XIII será o sucesso que todos esperamos.


Xbox LIVE no Windows Phone 7

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Anunciado na época do lançamento do X360, a Microsoft finalmente cumprirá a promessa e durante a apresentação do Windows Phone 7 revelou que levará a Xbox LIVE para os telefones celulares.

Dessa forma teremos acesso a jogos com conquistas, avatares e poderemos gerenciar nossa lista de amigos, além de jogar online certos títulos que utilizem jogabilidade por turno (uma pessoa efetua a jogada e passa a vez para a outra). Embora a maior parte dessas funções estejam disponíveis em qualquer celular com acesso a internet através de seus browsers, vê-las incorporadas ao aparelho e funcionando através do bonito sistema de menus não deixa de ser um ótimo atrativo.

Durante a conferência onde o sistema operacional foi mostrado, ficou evidente que com ele a Microsoft pretende oferecer todo tipo de entretenimento aos usuários como fotos, vídeos e jogos e neste quesito, a Live poderá exercer um papel fundamental. Uma mostra disso é o fato da rede online ser apontada como um dos principais diferenciais do Xbox 360.

Sucessora da DS pode ser uma realidade

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Os rumores sobre uma verdadeiro sucessor do Nintendo DS continuam sem parar,
e agora fala-se que os próprios kits de desenvolvimento desse novo console já foram enviados para as produtoras.

De acordo com o site francês Gamekyo, a Nintendo poderá já ter enviado os primeiros kits de desenvolvimento de jogos a alguns estúdios chave para que comecem a trabalhar com o console, e para receber as opiniões sobre os mesmos.

Embora isto seja normal na industria, enviar os kits de desenvolvimento de jogos provisórios anos antes de um lançamento de um novo sistema, trata-se por enquanto de simples rumores.

Especulações chegam mesmo a apontar que o lançamento para este novo console deverá suceder ainda no final deste ano, enquanto que outros rumores apostam por uma apresentação do novo console na Game Developers Conference ou num evento semelhante.

Não foram especificados mais detalhes, mas estes rumores vão ao encontro do que o próprio Shigeru Miyamoto comentou há dias atrás quando confirmava que a Nintendo estava a trabalhar num novo sistema.

São esperados novos anúncios da Nintendo no próximo dia 24 de Fevereiro.
Vamos aguardar.

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