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domingo, 21 de fevereiro de 2010

o (rico)game dono de blog de video game brasil vai compra uma nova placa de video.

olha gente de VIDEO GAME BRASIL, blz?..,e isso ai gente, eu sou com uma placa de video de NVIDIA 8500GT 512MB DDR2 128bits, e essa placa aqui veja imagem




so que ela e boa...,mas so com memoria ram de 8GB DDR3, e um processador Intel Core i7 3.20ghz Quad-core,mas rodar algum jogo bom, call of duty , crysis etc ,mas agora presico troca placa de video pra melhora velocidade da qualidade da imagem,entao vou compra uma placa de video de Vga 9800 gt 1gb Ddr3 256 Bits Evga,pretos de R$ 430,00

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mateira excluvidos de video game brasil


Kitase disposto a refazer FINAL FANTASY VII se demorasse apenas 1 ano

Yoshinori Kitase, produtor de Final Fantasy XIII, voltou a expressar as suas dúvidas quanto a um possível remake de Final Fantasy VII numa entrevista ao site TechDigest.
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Kitase afirmou que, "Se fosse possível ter todas as facilidades e o ambiente adequado para fazer e produzir um remake de Final Fantasy VII num ano, gostaríamos de fazê-lo," mas ao mesmo tempo reconheceu que isso seria algo consideravelmente difícil de se fazer.
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Até mesmo Final Fantasy XIII demorou três anos e meio a criar-se. Se fossemos recriar Final Fantasy VII com o mesmo nível de detalhe gráfico de Final Fantasy XIII, penso que demoraríamos três a quatro vezes mais que os três anos e meio que demorámos a desenvolver este Final Fantasy. Por isso parece-me algo bastante irreal, mas se, por alguma razão, a situação mudasse, então aí sim faríamos.
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Tribal Wars - Você já jogou?

Sua namorada, amigos ficam chateados quando você começa a ficar absorvido por jogos on-line? Talvez você passe horas jogando World of Warcraft e outros MMORPGs, ou apenas cresceu jogando Sim City e Civilization, e quer algo que combine tudo isso, com uma linha mais simples e gratuita de jogo?

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Tribal Wars pode ser uma alternativa. O game foi desenvolvido pela Innogames - uma empresa alemã formada por jovens jogadores, que de início, só queriam fazer jogos para diversão própria, mas que desde 2005 vem concentrando todos seus esforços no desenvolvimento de browser games, e hoje já atigem um público de mais de 7 milhões de jogadores.

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Funcionários da Innogames em frente ao prédio-sede da empresa, na primavera de 2009

Tribal Wars é hoje o carro-chefe da jovem empresa, e apesar de ter sido desenvolvido já há alguns anos, continua em pleno crescimento, tendo uma ótima aceitação no mundo todo com os amantes do gênero. Hoje ele já possui suporte para 27 países em 20 idiomas, incluindo o Brasil, arrebanhando somente nas terras tupiniquins, cerca de mais de 320 mil jogadores. Certamente, você já deve ter ouvido falar, ou ter jogado Tribal Wars alguma vez na vida, pois não é difícil saber de alguém que já jogou, ou de ter visto algumas de suas publicidades em sites populares.

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Com um ritmo bem menos frenético se comparado a outros típicos MMORRGs, "Tribal Wars", é um jogo de puro raciocínio e estratégia. Mantendo a estrutura base dos populares jogos do gênero - você começa com uma pequena aldeia e alguns recursos básicos como - madeira, argila, ferro e terá de usar de suas habilidades para administrá-los e empregá-los corretamente, podendo vir a tornar dono de um poderoso império. O objetivo principal é conquistar o maior número de aldeias e riquezas no jogo, mas para isso você terá de treinar seus homens na academia e usar estratégias especificas de batalha. Tudo é ambientado na idade média, então pode-se esperar armas, e recursos típicos da época. Visualmente, ao contrário de outros games do gênero baseados em navegadores, Tribal Wars, conta com estados alternados entre dia e noite, e algumas movimentações entre os personagens. Nada muito complexo, mas o suficiente para deixar mais atraente o pano de fundo do jogo e começar a jogar de graça.

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A mecânica

O grande barato desses jogos, é ver suas investidas criando vida, e lhe rendendo lucros. Logo você poderá conquistar várias aldeias e riquezas no jogo se souber direcionar bem seus recursos, podendo também fazer alianças com aldeias próximas, ou mesmo atacá-las. O tempo dedicado também é precioso para isso, quanto mais tempo dedicado no game, maiores são as chances de evoluir suas edificações e adquirir um número maior de recursos. Como já comum neste estilo de jogo, as edificações possuem vários níveis, e a cada melhora, necessitam de um número gradativamente maior de recursos, assim como de tempo para serem construídos - nada de novo, para quem já jogou Age of Empires entre outros. Os comandos são todos pelo mouse - a partir dele você poderá fazer todas as suas investidas e preparar sua aldeia para a gloria.

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Edifícios



Edifício principal

No Edifício Principal você pode construir ou melhorar outros edifícios. Quanto maior o nível , mais rápida será a construção de edifícios. Assim que o Edifício Principal estiver no nível 15 você poderá demolir edifícios nesta vila

Academia

Na Academia você pode formar Nobres, com os quais poderá conquistar outras aldeias

Fazenda

A Fazenda provê sustento à seus trabalhadores e tropas. Sem o desenvolvimento da Fazenda a sua aldeia não crescerá. Quanto maior o nível da Fazenda, mais habitantes estarão à sua disposição.

Armazém

No Armazém são estocados os recursos produzidos pela aldeia. Quanto maior for o nível do Armazém, maior será a sua capacidade de armazenamento.

Esconderijo

No Esconderijo são escondidos recursos que, em caso de ataque inimigo, não poderão ser roubados. Os Exploradores inimigos também não podem descobrir quantos recursos estão guardados no Esconderijo.



Para jogar, basta acessar o site oficial e se cadastrar, é gratuito. Para contas premium - recursos adicionais boacompra.com.

Após Mushihimesama Futari, Espgaluda II Black Label se torna Region Free para 360

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Uma boa notícia para os fãs de games Danmaku e que possuem um 360. Cave, a empresa conhecida por jogos como Progear, Mushihimesama, e ESP. Ra. De. lançará no fim desde mes o jogo Espgaluda II versão Black Label para X360.

O Representante da Cave, Makoto Asada disse em seu blog que "está muito agradecido pelas mensagens calorosas do mundo todo e que o game Espgaluda 2 Black Label Normal Edition será Region Free."

Agora as más notícias.

Asada disse também que "está receoso que os novos games após Espgaluda II não serão Region Free e que Espgaluda II B.L.N.E. será o último jogo Region Free por enquanto."

Ou seja, fãs de jogos de nave Danmaku da Cave terão que comprar um XBox360 japonês, ou que Aksys Games venha ao resgate novamente. Ou que dessbloqueiem o 360 e sejem banidos do XBox Live.



Espgaluda 2 Black Label Normal Edition será lançado próximo dia 25 de fevereiro.

O subtítulo "Black Label" não é uma palavra que tem a ver com a história do jogo. Os jogos da Cave que tenha a "Etiqueta Preta" são versões mais incrementadas e difíceis dos jogos normais. Se jogos da marca "Black Label" são versões mais difíceis como é que Espgaluda II ainda tem o Sub-sub-título de NORMAL EDITION? Quer dizer então que ainda há uma "Versão Especial da Versão Black Label"?

TEEEEEEEEEEEEENSO!!

Halo Legends – Valeu a pena?

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O 343 Industries nasceu e se tornou o responsável direto pela franquia, enquanto a Bungie se tornava independente da Microsoft, se a surpresa já não fosse o suficiente, Halo Legends foi anunciado! Ninguém esperava uma animação japonesa de uma das maiores franquias dos videogames e um ícone para os americanos sendo “adaptado” ao estilo japonês.

Distribuído pela Warner Bros, o pacote é composto de 7 animações, com obras de grandes estúdios japoneses: Bones (Fullmetal Alchemist, Comboy Bepop), Casio Entertainment, Toei Animation (Dragon Ball, Saint Seiya), Production I.G. (Ghost In The Shell, Kill Bill Vol. 1 Animation) e Studio 4ºC (Gotham Knight) com o responsável por Appleseed Shiji Aramaki sendo o diretor criativo, era impossível dar errado para quem conhecia alguns destes estúdios e suas grandes obras. Mas sabemos que foi uma investida extremamente ousada da Microsoft e 343 Industries, pois a maioria dos fãs de Halo não assistiram a algumas das mais ilustres animações japonesas.

Fiz a pré-venda de Halo Legends por meio do Amazon e paguei cerca de U$20, versão Blu-ray. O áudio pode ser japonês e inglês, com legendas disponíveis em português de Portugal. Utilizei um Playstation 3 e uma TV Philips 32′ Full HD. A pergunta final é: Valeu a pena?

Pequenos Spoilers abaixo!


Origins


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Origins é dividido em dois capítulos: A história dos Forerunners (civilização super avançada que existiu milhares de anos antes da guerra Humano Covenant) e a trilogia Halo. A narração da história é feita por Cortana na nave que Master Chief se encontra após o final do terceiro jogo, onde a IA está deteriorando, pois seus 7 anos de vida estão chegando ao fim. Para aqueles que não conhecem muito da história é uma ótima pedida e de quebra os Forerunners finalmente ganham uma forma! Origins I é obrigatório para fãs de longa data, já a continuação é dispensável.

The Package


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O meu preferido, The Package é feito em computação gráfica e a animação é um deleite para os olhos de qualquer fã de videogame! A missão de Master Chief e outros 4 Spartans, entre eles Fred e Kelly, velhos conhecidos dos fãs, é recuperar um pacote de alta prioridade invadindo uma grande frota Covenant e matando tudo em seu caminho, você irá ficar boquiaberto com algumas das melhores acrobacias que um super soldado pode fazer! Impecável!

Odd One Out


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Odd One Out é uma paródia da franquia. O protagonista Spartan-1337 ao cair de uma nave Pelican em um planeta desolado começa uma aventura, encontrando diversas criaturas, entre elas criações da próprio Toei e um Tiranossauro-Rex de estimação! É impossível não rir ao ver 1337 levando sempre a pior quando vai enfrentar um monstro Covenant, seus monólogos são extremamente bem feitos e quando parece que veremos algo mais sério, você verá uma luta parecida com Dragon Ball, já é um clássico.

The Duel


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Enquanto alguns contos se situam na cronologia na série e outros fazem uma paródia, The Duel é o episódio mais deslocado de todos. O Arbiter vive em uma sociedade de samurais clichê e existem mulheres Elite, mais algumas coisas que escutamos em quase todos os animações japonesas como acredite em você e derivados, embora o estilo de arte seja curioso, é passável.

The Package


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Prototype


Triste e obscuro, Homecoming conta a história de dois Spartans que não conseguiram se adaptar facilmente as modificações corporais e toda a solidão decorrente. Kelly é uma Spartan que foi sequestrada na infância para participar do programa Spartan-II, e ao chegar em sua adolescência ela foge da base da UNSC para encontrar seus pais, onde descobre uma das terríveis verdades do universo da franquia. A animação é ótima e fluída, uma pena que são apenas 15 minutos.

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Um conto sobre ação, digno de filmes de Arnold Schwarzenegger, conta a história de um Marine que teve toda seu esquadrão eliminado e agora ele busca redenção ao se sacrificar para salvar toda a base de pesquisas sob ataque. O objetivo do estúdio Bones foi tentar fazer uma ligação emocional entre o espectador e o protagonista, infelizmente não funcionou e não é surpresa, se ligar a história de um personagem em 5 minutos, enquanto os outros 10 minutos são Covenants sendo partidos ao meio é uma coisa que ainda não aconteceu comigo.

The Babysitter


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Uma grata surpresa, um grupo de ODSTs e um Spartan tem a missão de eliminar um Covenant Prophet a distância, a jornada mostra os soldados chegando ao planeta por meio de Drop Pods, como esperado. Enquanto o Spartan se mostrava quieto e uma monstruosidade para os humanos comuns, com um soldado se metendo em confusões e cenas de ação fluídas, o final mostra um pouco mais que Spartan são humanos, não quero estragar o final.

musica de video resident evil 4

video musica de call of duty 4

Novas imagens do Super Street Fighter IV

Confira as novas imagens liberada pela Capcom do jogo Super Street Fighter IV.

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Super Street Fighter IV conta com todas as características do título Street Fighter IV e, ao mesmo tempo, apresenta novidades para os fãs da famosa franquia de luta da Capcom. Novos lutadores entram em cena, mas protagonistas de outros games da série — como T. Hawk, de Super Street Fighter II — também resolvem aparecer nas lutas ainda mais emocionantes deste título.

Além dos novos integrantes no elenco de lutadores, foram realizadas alterações no equilíbrio das lutas com os protagonistas já existentes em SFIV. Novas combinações de golpes foram adicionadas para que os combates entre jogadores contem com estratégias de luta ainda mais elaboradas. É visível a presença de novidades criadas com base no "feedback" dos fãs em relação a SFIV.

Super Street Fighter IV vai chegar à América do Norte no dia 27 de Abril e à Europa no dia 30 de Abril para Xbox 360 e PS3

Teste o Windows 7 pelo navegador

“Windows 7 Test Drive” já está no ar. Confira!

Semelhante ao que foi feito com o Windows Vista, a Microsoft lançou o Windows 7 Test Drive, que nada mais é do que um site onde o usuário pode testar o Windows 7 e todos os seus recursos, como se ele estivesse instalado em uma máquina virtual no computador, mas sem precisar instalar nada.

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A edição disponibilizada no site é o Windows 7 Professional. Para testar o novo sistema operacional sem precisar instalar nada, faça isso:
  1. Entre neste site usando o Internet Explorer;
  2. Clique em um dos tópicos no menu lateral;
  3. Veja se todos os itens estão OK. Se faltar o ActiveX, por exemplo, há o botão “Click Here to Install”;
  4. Se o controle foi instalado corretamente, o quadrado de status de instalação ficará verde dizendo que foi instalado. Clique em Return to Setup;
  5. Se aparecer uma janela pedindo autorização, clique em “Yes”;
  6. O test drive do Windows 7 deverá ser iniciado.

video engracado de mario

video engracado de mario

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video engracado de mario

video engracado de mario

video engracado de mario

video engracado de mario

olha gente de video game brasil hoje eu vou moustra um video aqui muito engracado de mario, da olhada ai rsrrsrs XD





Xbox 360 Com Disco de 250 GB Chega a Portugal Já Em Março

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Para celebrar a chegada da série Final Fantasy à Xbox 360 a 9 de Março, a Microsoft e a Square Enix criaram o Bundle “FINAL FANTASY XIII” Special Edition para a Xbox 360, que vai incluir pela primeira vez, uma Consola Elite com um disco de 250 GB, mais o jogo Final Fantasy XIII, disponível em Portugal por um PVP de €329.99.

A novidade foi anunciada pela Microsoft Corp. durante o X10, um evento de gaming organizado pela marca em São Francisco. A Consola Elite de 250 GB, disponível para já no Bundle “Final Fantasy XIII”, permite à Xbox alargar a sua gama de consolas disponíveis no mercado, que contava até agora com Xbox 360 Arcade com 512 MB e com a Xbox 360 Elite com 120 GB. No X10 também foi divulgada a data de lançamento da versão beta multijogador do maior fenómeno de entretenimento deste ano, o “Halo: Reach”, a 3 de Maio e o arrepiante e misterioso “Alan Wake” com lançamento a 21 de Maio, ambos disponíveis apenas no sistema de jogo e entretenimento Xbox 360.

Disponível na Europa a partir de 3 de Setembro, “Dead Rising 2” retoma o suspense da primeira versão, à medida que os jogadores lutam para sobreviver a hordas imensas de mortos vivos. A Microsoft e a Capcom Co. Ltd. anunciaram também que estão a trabalhar num novo projecto que irá redefinir os limites dos jogos de narrativa, através do prólogo exclusivo transferível para o “Dead Rising 2” só através do Xbox LIVE. O “Dead Rising 2: CASE ZERO” estará disponível pouco antes do lançamento do título principal em Agosto e irá permitir que os jogadores da Xbox 360 possam espreitar a história de “Dead Rising 2” com conteúdos exclusivos não disponíveis no jogo completo.

No último mês de Novembro, a editora Infinity Ward levou os jogadores de volta ao mundo recheado de acção e intriga política, traição e heroísmo de “Call of Duty: Modern Warfare 2”, tornando-se no maior lançamento de entretenimento da história, esmagando todos os recordes de lançamentos do Xbox LIVE. Agora, os proprietários de uma Xbox 360 serão os únicos jogadores do mundo a desfrutarem totalmente dos maiores títulos blockbuster com expansões exclusivas, incluindo um pack de conteúdos para o “Call of Duty: Modern Warfare 2” que chegará primeiro ao Xbox LIVE esta Primavera.

“Este vai ser um ano fantástico para a Xbox 360 e para os jogadores de todo o mundo. É o nosso maior ano em termos de lançamentos e novidades, cheio de jogos e entretenimento que não existem noutras consolas”, anunciou Phil Spencer, vice-presidente da Microsoft Game Studios. “Fico todos os dias espantado com o que a equipa do ‘Crackdown 2’ está a fazer e a Bungie está a concretizar o impossível, ultrapassando mesmo os seus próprios limites com o ‘Halo: Reach’. Mal posso esperar para entrar no Xbox LIVE com alguns amigos e tentar bater alguns recordes de jogo ou desafiar outros jogadores”2.

Os jogadores podem pegar nos comandos da Xbox 360 e entrarem em contos heróicos de revolucionários e reis, lutas para salvar a humanidade da aniquilação e histórias recheadas de acção com mistério e espionagem, ou simplesmente desfrutarem de divertimentos nostálgicos com a família e amigos de todo o mundo no Xbox LIVE através dos seguintes jogos:

· “Halo: Reach” (Bungie). O prólogo do franchise Xbox mais famoso de todos os tempos, o “Halo: Reach”, criado em exclusivo para a Xbox 360 pelo aclamado estúdio da Bungie, coloca-o na frente de batalha dos momentos fatídicos que forjaram a lenda “Halo”. Enquanto membro da Noble Team, um pelotão de soldados Spartan heróicos, será recrutado para defender o planeta Reach, a última linha de defesa da Humanidade entre a Terra e os terríveis Covenant. A partir de 3 de Maio, a versão beta multijogador de “Halo: Reach” irá dar-lhe a oportunidade de testar os avanços mais recentes da experiência de jogo multijogador no franchise êxito de vendas que deu origem a tudo o resto no Xbox LIVE. O acesso à versão beta estará disponível através do disco de jogo “Halo 3: ODST” no Xbox LIVE.
· “Alan Wake” (Remedy Entertainment Ltd.). Com lançamento a 21 de Maio na Europa, os pesadelos tornam-se reais neste exclusivo da Xbox 360 que irá dar origem a um novo género de jogo: o thriller de acção psicológica. Este jogo foi criado como uma série de terror para televisão, onde a coragem e a luz são os seus únicos aliados.. Quem quiser ir mais além neste universo de mistério, também pode encomendar a edição limitada para coleccionadores, que inclui discos bónus com imagens de bastiadores, comentários de jogo exclusivos e dicas da Remedy, banda sonora do jogo, o livro “The Alan Wake Files”, e muito mais, tudo fornecido num pacote de capa dura digno de figurar em qualquer prateleira.
· “Crackdown 2” (Ruffian Games). Disponível em exclusivo para a Xbox 360 e com chegada às lojas prevista para o final do ano, a sequela do êxito de vendas de 2007 está recheada de acção, um mundo real imenso, funcionalidades online e multijogador nunca antes vistas e gráficos topo de gama. Reserve já a sua cópia e seja um dos primeiros a espreitar este mundo — irá receber um código para fazer o download de quatro armaduras Agency-Issue: Gold, Brushed, Red e Blue Metal.
· “Dead Rising 2” (Capcom). No seguimento do jogo de aventuras “mata-zombies” e “esmaga-ossos” de 2006, “Dead Rising 2” coloca uma nova personagem excêntrica no coração da luta para salvar os Estados Unidos da “zombificação” total. Antes do lançamento previsto para Agosto e Setembro, “Dead Rising 2: CASE ZERO” estará disponível como Expansão exclusiva só para o Xbox LIVE.
· Pack de conteúdos “Call of Duty: Modern Warfare 2” (Infinity Ward/Activision). Os primeiros packs de conteúdos para este premiado título que foi também o maior lançamento de entretenimento da história estarão disponíveis primeiro na Xbox 360 e no Xbox LIVE.
· “Tom Clancy’s Splinter Cell Conviction” (Ubisoft Entertainment). Com lançamento exclusivo para a Xbox 360 e PC a 15 e 16 de Abril na Europa, “Tom Clancy’s Splinter Cell Conviction” é a muito aguardada sequela da série “Splinter Cell” que vendeu milhões em todo o mundo e um dos franchises mais aclamados pela crítica de todos os tempos. Unindo melhoramentos revolucionários da experiência de jogo com uma história de adrenalina máxima e de acção sem limites, o jogo inclui igualmente missões de espionagem intensas no Xbox LIVE, tornando a Xbox 360 na única consola onde pode libertar o espião renegado que há em si.
· “FINAL FANTASY XIII” (Square Enix). O Bundle “FINAL FANTASY XIII” Special Edition para a Xbox 360 inclui um disco rígido de 250GB, dois comandos, itens para avatar de download exclusivo e uma cópia de edição standard da sequela dramática desta série êxito de vendas. A Xbox 360 é a única consola fora do Japão com bundle de jogo, disponível nas lojas a partir de 9 de Março, limitado ao stock existente. Adicionalmente, o designer Tetsuya Nomura concebeu um número limitado de protecções Limited Edition “FINAL FANTASY XIII”. Estas protecções só estão disponíveis promocionalmente em quantidades predefinidas nos revendedores seleccionados da Europa, América do Norte, Austrália e Nova Zelândia.
· “Fable III” (Lionhead Studios). “Fable III” proporciona uma experiência de acção e aventura sem igual, à medida que os jogadores passam de revolucionários a reis de Albion e mais além. Com o seu fiel companheiro canino, irá embarcar numa demanda épica contra a injustiça, forjar alianças, esmagar os seus inimigos e assumir o controlo do reino. Mas com grande poder vêm grandes responsabilidades. Irá honrar os compromissos feitos na sua escalada para o trono ou sacrificar alianças para tirar proveitos pessoais? Tome decisões sábias, já que estas terão um impacto posterior neste mundo em constante mudança.
· “Lost Planet 2” (Capcom). O capítulo mais recente deste popular third-person shooter irá levá-lo a ambientes de tirar a respiração, Vital Suits exclusivos e bosses impressionantes do mundo E.D.N. III. A história é retomada 10 anos após o jogo original e os jogadores acompanham as descobertas do seu pirata da neve personalizado em busca do controlo total deste mundo em constante mudança. Também está disponível o modo de campanha recheado de acção e aventura com três amigos no Xbox LIVE. “Lost Planet 2” chega à Europa a 18 de Maio.
· “Left 4 Dead 2: The Passing” (Valve). A primeira expansão do jogo traz os sobreviventes do “Left 4 Dead” original mais para sul ao encontro do elenco de “Left 4 Dead 2”, fornecendo uma experiência em modo de jogo individual, multijogador e cooperativo, em exclusivo na Xbox 360 e PC. Com lançamento previsto para a Primavera, “Left 4 Dead 2: The Passing” irá incluir um novo modo de campanha cooperativa e narrativa associada, novas arenas para os modos Survival, Versus e Scavenge e irá também introduzir um novo modo de desafio cooperativo.2
· “Toy Soldiers” (Signal Studios). Um jogo de acção intenso que chegará ao Xbox LIVE Arcade House Party a 3 de Março. “Toy Soldiers” leva os jogadores para um mundo em miniatura fantástico em que soldados de brincar antigos combatem em dioramas vintage da Primeira Guerra Mundial. Para comemorar o lançamento de “Toy Soldiers” no Xbox LIVE Arcade, a Microsoft lança uma nova experiência Facebook a 12 de Fevereiro: “Toy Soldiers: Match Defense”, onde poderá juntamente com os seus amigos recolher itens para ganharem países e conquistarem a Europa.
· “Game Room” (Krome Studios Pty Ltd.). Com lançamento programado para Março como parte do Xbox LIVE Arcade House Party, o “Game Room” permite que os jogadores voltem a sentir a glória dos jogos clássicos para arcade e consola nas suas formas originais, à medida que cada avatar de jogador revive os cenários, sons e experiências de jogo originais só na Xbox 360 e PCs Windows.
· “Perfect Dark” (4J Studios). Prepare o seu Farsight e aguarde a sua missão: a Escuridão regressa no próximo mês de Março como parte do Xbox LIVE Arcade House Party. A agente Joanna Dark traz a sua cruzada épica de conspirações galácticas na América do futuro para a Xbox 360 com imagens remasterizadas, modos multijogador activados para o LIVE, tabelas de pontuações e prémios de conquistas e avatar.
· “Scrap Metal” (Slick Entertainment Inc.). Com lançamento previsto para Março como parte do Xbox LIVE Arcade House Party, “Scrap Metal” permite que os jogadores contornem esquinas de arma em riste disparando sobre os adversários neste jogo de corridas de ritmo pulsante. Os jogadores abrem caminho em missões explosivas recheadas de acção, enfrentam bosses poderosos e podem entrar no Xbox LIVE para correrem contra os amigos, em exclusivo na Xbox 360.

Desde o lançamento da consola em 2005 que não havia uma melhor altura para aderir à Xbox 360. Com este conjunto de lançamentos blockbuster composto por exclusivos há muito aguardados e com lançamento previsto durante todo o ano de 2010, culminando na estreia do “Projecto Natal”, só a Xbox 360 é capaz de oferecer a experiência de jogo e entretenimento revolucionário que todos
ambicionam.

Mushkin apresenta kit de memória de 4GB DDR3 Blackline

Para reforçar sua linha de memórias, a Mushkin anunciou o lançamento do novo kit DDR3 Blackline com uma incrível frequência de 2000 MHz.


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O novo kit é composto por dois pentes de memória de 2GB DDR3-2000, e promete muito desempenho para ser usado na plataforna Intel.

“O nosso mais novo kit DDR3-2000 é uma realização real para nós. Oferece o melhor dos dois mundos: desempenho de topo com uma confiabilidade e estabilidade que os nossos clientes esperam”, disse Brian Flood, diretor de desenvolvimento de produtos da Mushkin.

As novas memórias são destinadas à plataforna LGA1156, da Intel. O novo kit estará disponível em breve com preço em torno de 180 dólares
Agora vai! O que o PSP Go precisa para deslanchar?

“Revelado” na conferência de imprensa da Sony da Electronic Entertainment Expo do ano passado e lançado oficialmente no dia 1º de outubro de 2009, o PSP Go é a “evolução” natural das plataformas de jogo portáteis da Sony.

PSP Go!Menor, mais fino, mais ergonômico e por que não, portátil, do que os seus antecessores, o PSP Go é a consolidação do futuro digital da Sony, um console pequeno e pronto para as tendências do amanhã.

Entretanto a evolução parece não conhecer as leis darwinianas e o que deveria ser melhor e mais adaptado não chega a superar seu predecessor “genético”, o PSP 3000.

Sem alcançar as expectativas dos executivos, o console perde cada vez mais terreno para os seus concorrentes (incluindo seus próprios companheiros de marca).

Agora, em meio a rumores de que a Sony estaria planejando um “relançamento” da plataforma — em uma tentativa desesperada de “resgatar” os anos de investimento, desenvolvimento e produção gastos com o console — o Baixaki Jogos sugere algumas atitudes que podem ajudar o PSP Go a alcançar todo o seu potencial.

Mexe no bolso da galera

Menor, mais fino e mais barato!


Antes de qualquer outra coisa o preço do PSP Go deve ser reduzido. Se o PSP 3000 já não é “leve” para o bolso dos jogadores, o novo portátil é ainda mais “salgado”.

E pior, oferece menos funcionalidades (não possui suporte para mídias físicas, bem como vários acessórios e cartões de memória do seu antecessor).

A primeira coisa a ser feita para salvar o PSP Go é reduzir o seu preço para que o sistema torne-se mais barato do que a sua contraparte mais robusta, o PSP 3000. A Sony afirma que a tabela vigente oferece uma margem maior para os revendedores, mas quem se importa com isso.

Além disso, a escolha pela distribuição digital como única forma de adquirir novos jogos impede que os jogadores comercializem cópias dos títulos adquiridos (como acontece com as cópias físicas) e maximiza os lucros da Sony — que por conta disso poderia arcar com um corte significativo nos preços da plataforma.

Deixe tudo mais fácil!

Simplicidade é uma virtude

O Baixaki Jogos já testou o PSP Go e de fato o console possui grandes valores, mas parece que a Sony testa a paciência dos jogadores (talvez seja uma pesquisa para saber quão fieis são os usuários da plataforma).

Três  gerações diferentes

A emoção de desembalar o video game e ligá-lo pela primeira vez é sublimada pela frustração que vem ao perceber que você só pode jogar após um longo e tedioso período de download.

Isso porque o console não vem com nenhum tipo de conteúdo (bem que a Sony poderia incluir a DEMO de um jogo ou um PSPmini qualquer para dar um gostinho antes da consequente decepção).

Outra necessidade básica do PSP Go é a introdução de um sistema de suporte para downloads em segundo plano, bem como um gerenciador, que permita pausas e eventuais interrupções sem comprometer todo o processo.

Imagine ser incapaz de jogar ou fazer qualquer outro tipo de operação no seu computador toda vez que ele for fazer um download?

On demand

Eu quero esse jogo e eu quero agora!

Se o console depende exclusivamente da distribuição digital para receber novos jogos e conteúdos, espera-se que eles sejam disponibilizados instantaneamente através de uma loja virtual especial. Os donos do PSP Go podem adquirir seus jogos, bem como uma sorte de itens e conteúdos extras para o console e para os jogos, através da PlayStation network (PSN).

Jogos em UMD? Esqueça com o goEntretanto, a Sony apresenta um novo testa a fidelidade dos fãs, já que nem todos os títulos produzidos para o PlayStation Portable são disponibilizados simultaneamente em suas versões físicas e digitais (sendo que as cópias virtuais sempre chegam com algum atraso).

A falta de interesse da empresa na sua própria loja virtual afasta muitos jogadores e prejudica prejudica a qualidade do serviço (que apresenta grande potencial). Afinal de contas, quem quer comprar um video game se não pode comprar jogos para ele?

A guerra entre a Sony e a Microsoft pode ensinar algumas lições para ambos os lados. A Microsoft exige prazos bem definidos para o lançamento de conteúdos na Xbox LIVE, ao contrário da Sony, que não se envolve com as distribuidoras quando o assunto é distribuição digital na PSN (entretanto a Xbox LIVE é paga, enquanto que a PSN é gratuita).

Somente para o PSP Go!

Desonesto, mas eficiente

Uma das práticas mais desonestas com os jogadores, mas inegavelmente eficiente para a promoção de uma determinada plataforma, é a produção de títulos exclusivos de qualidade.

Vale?   Depende do que você quer

Apesar de questionável — convenhamos: as exclusividades servem para intensificar a briga entre as plataformas, apesar de não se apoiarem necessariamente sobre o hardware (Gears of War poderia rodar perfeitamente no PlayStation 3 e God of War não teria problemas com a estrutura do Xbox 360) — o elenco de exclusividades pode de fato impulsionar as vendas do console.

Se jogos de alto padrão fossem lançado exclusivamente para o PSP Go (sem direito à versão para o PSP 3000), isso faria com que muitos consumidores, antes em dúvida, optassem pela nova plataforma.

Será que vale a pena?

Insistir ou recomeçar

Essa é a pergunta que não quer calar: será que vale a pena “salvar” o PSP Go? A plataforma mostrou algum potencial, mas obviamente não está alcançando as expectativas (dos fãs, da crítica e da própria Sony).

O design atraente não é necessariamente “melhor” para jogar (exceto se você tiver mãos muito pequenas) ,e a ausência de suporte para mídias físicas é outro fator que prejudica a avaliação final.

Alia-se a isso um preço muito alto (aproximadamente 40 dólares a menos do que um PS3) e temos uma verdadeira bomba nas mãos.

A linha PlayStation Portable é muito boa e já mostrou que veio para ficar (apesar da recente escassez de títulos e do aparente descaso da Sony) e o sistema de distribuição digital e suporte da PSN também são outro trunfo da Sony.

Isso que nos faz pensar apenas em um suposto PSP 4000 com mais funções e suporte estendido para PSN e não em um PSP Go revigorado.

No final das contas será que vale mais a pena investir em um PSP Go remodelado ou em um PSP 4000 (ou quem sabe no eventual PSPhone)?

Falemos de Alan Wake.

Não há dúvida de que Alan Wake é um game bastante aguardado pelo público. Tanto pela hype quanto pela propaganda que está sendo feita em torno do título, mas também pela temática original. Então vamos à compilação das informações mais recentes deste exclusivo do Xbox 360 — lembrando que a versão para PC foi cancelada recentemente.

Mais do que só um jogo

Essa é a ideia na mente dos desenvolvedores. Segundo Sam Lake, escritor do título, o objetivo sempre foi criar mais do que simplesmente um game. A franquia Alan Wake deve expandir-se para além do produto que chegará às lojas no dia 18 de maio, seja através de sequências ou de interação com outras formas de mídia — como cinema e afins.

Nada disso é concreto, no entanto. Aparentemente, o game que inaugura a marca não possui sequer um final, por enquanto, já que os criadores buscam uma forma de finalizar a história deste primeiro capítulo de forma coerente ao mesmo tempo em que deixam abertas as possibilidades para possíveis tramas futuras. Ou seja, tudo depende da resposta do público a esta primeira tentativa.

O cancelamento da versão para computadores foi um desapontamento para vários jogadores que esperavam poder apreciar a narrativa na plataforma. No entanto, os desenvolvedores explicam que o Xbox, e sua apresentação em uma tela de TV grande, contribui para uma experiência mais ampla, cinematográfica — o que, segundo eles, é mais apropriado para este título.

Além disso, deram aquela tradicional explicação: focar em uma plataforma permite a criação de um produto melhor e mais focado. Ou seja, nada de versão para PC agora, em um futuro próximo ou mesmo em um futuro distante. A não ser que a situação da franquia mude radicalmente, o jeito é conformar-se com a exclusividade para X360.

Modular

Quanto à existência de DLCs para extensão da vida útil do game, os criadores são enfáticos: eles existirão. O formato será similar ao de um seriado de televisão, no qual o jogo original será uma espécie de “primeira temporada”, enquanto os conteúdos adicionais terão o papel de expansões no formato de temporadas seguintes.

Desta forma, eles pretendem finalizar as narrativas em determinados períodos ao mesmo tempo em que permitem à narrativa continuar, ao perseguir outros focos e pontos diferentes. Quem já assistiu seriados de TV americanos sabe como funciona: uma determinada trama pode estar contida em um episódio somente, enquanto outras passam por vários e algumas se estendem por múltiplas temporadas.

Tal estilo foi definido após muita tentativa e erro. No início do desenvolvimento os criadores consideraram até mesmo a possibilidade de fazer com que Alan Wake fosse um jogo “sandbox”, de mundo aberto. No entanto, consideraram que a história era uma parte essencial da experiência e que é mais importante manter o ritmo da narrativa.

Para maiores informações, o jeito é esperar. Já existem algumas versões demonstrativas rolando lá fora, no exterior, mas severas restrições e NDAs (non-disclosure agreements; acordos de não divulgação do que foi visto) fazem com que nada seja revelado ao grande público. Quem sabe em breve

Novo DLC de Uncharted 2 no dia 25 de fevereiro.

Se você já enjoou das possibilidades que Uncharted 2 oferece — será que isso é possível? — ficará agradavelmente surpreso em saber que um DLC está sendo programado para o dia 25 de fevereiro. E se for fã do primeiro game da franquia, ficará feliz em dobro, já que o conteúdo a ser disponibilizado é nostálgico e traz vários elementos vistos no Uncharted original.

O pacote trará vários troféus novos, treze medalhas para o modo multiplayer do jogo, novas “skins” de personagem de Drake’s Fortune — Drake, Elena, Atoq Navarro, Eddy Raja, Gabriel Roman e Javier — e dois novos mapas. Estes últimos são The Flooded Ruins e The Facility, dois cenários vistos durante a primeira aventura de Nathan Drake.

O preço previsto é de 5,99 dólares para o pacote inteiro. Caso prefira, é possível também adquirir somente as skins por 2,99 e os mapas por 3,99 dólares.

Skate 3

Nada de mudanças drásticas, revoluções ou mesmo novidades gritantes. Skate 3 busca mais uma vez refinar a fórmula introduzida pelo primeiro game da série e expandida pelo segundo. Mas, então, qual é o apelo de um título que pode ser apenas mais do mesmo? O segredo está nas pequenas alterações que fazem toda a diferença, e que prometem aparecer em grande estilo neste game.

Você é o cara

Basicamente, este novo capítulo da franquia parte da premissa de que seu personagem dentro do jogo já é um skatista renomado. Assim, você não precisa simplesmente provar seu valor — é preciso criar, desenvolver, divulgar e reforçar sua marca; algo feito através das mais diferentes atividades, desde realizar manobras em parques até criar cenários nos quais outras pessoas andam.

Cada uma dessas atividades resulta em “vendas de shapes”. Quanto mais você vende, maior é seu sucesso, e assim é determinado o esquema de recompensas de Skate 3. Mas o lado empreendedor dessa aventura se limita a comportar o sistema de pontuação, já que você não estará de fato gerenciando uma empresa; as vendas aumentam conforme desafios são completados.

E não está sozinho!

Além dessa premisa básica, desta vez a coisa toda irá girar em torno de um sistema de equipe. O que significa que você terá sempre dois outros companheiros de time com você durante as partidas, sejam eles controlados pelo computador ou mesmo outros jogadores — caso você esteja conectado à internet e decida encarar os desafios em multiplayer.

Para se adaptar a esse tipo de jogabilidade, o modo carreira não é baseado em uma história específica, mas sim em diferentes tarefas que podem ser realizadas conforme a vontade do jogador. Você anda naturalmente de skate pelas ruas e decide quais são as atividades que resultarão em um maior score — e, consequentemente, mais vendas de shapes.

O que isso quer dizer é que o jogador está livre para realizar suas manobras em pistas de skate, no centro da cidade ou mesmo em lugares remotos — a imaginação é o limite. A liberdade parece estar ainda mais presente neste título do que no capítulo anterior da série.

Fácil de aprender, difícil de dominar?

O ditado que muitos game designers consideram como um objetivo louvável a ser buscado parece guiar também os criadores de Skate 3. Visando tornar o game mais acessível a um público iniciante e casual, os desafios serão divididos em duas categorias. A primeira consiste em completá-los, normalmente, coisa que quase todos poderão fazer sem problemas.

Já a segunda é para os mais dedicados, e consiste de tarefas mais difíceis e manobras mais radicais, elevando o nível da experiência — e aumentando o número das vendas de shapes! Assim, é possível aprender sem ter a sensação de que você está falhando em praticamente tudo aquilo o que tenta, algo realmente frustrante para aqueles que não querem passar horas a fio treinando.

No geral, a jogabilidade deve continuar na mesma linha que caracteriza a franquia, algo que os fãs certamente apreciarão. Não existem muitas diferenças ou modificações neste aspecto do jogo, com a exceção de novas manobras e um polimento maior no sistema de controles como um todo.
Skate 3 deve chegar às prateleiras do mundo todo ainda em Maio deste ano, então fique de olho para maiores informações em um futuro próximo.

Crysis 2 terá elementos inesquecíveis.

Sequências de jogos deveriam ser sempre melhores do que os games que as precederam. No mínimo por respeito ao jogador. Porém, sabemos que nem sempre é o caso, já que muitas vezes os desenvolvedores se perdem no meio do caminho — um erro que a Crytek pretende evitar a todo custo. Na verdade, segundo algumas das promessas que fizeram, Crysis 2 será memorável.

A afirmação partiu de Nathan Camarillo, produtor executivo do game, que disse que a empresa agora sabe o que foi bom no Crysis original e é possível expandir os conceitos centrais na sequência. Assim, “poderemos ter aqueles momentos-chave que apenas a Crytek pode proporcionar em tempo real — aquelas cinco coisas grandes das quais você se lembrará para sempre”.

Ousado? Certamente, mas se considerarmos o trabalho feito no primeiro jogo da série, podemos ter certeza de que essa é uma empresa com o potencial de cumprir a promessa. Quanto à forma como isso será feito, o presidente Cevat Yerli dá algumas indicações, afirmando que filmes como “Eu Sou A Lenda” e “O Dia Depois de Amanhã” serviram de inspiração para a ambientação.

Segundo ele, ambas as produções cinematográficas possuíam uma visão única e própria de Nova Iorque, e a Crytek também pretende criar algo bastante novo — e inteiramente integrado à Nanosuit. Yerli afirmou que já mudaram a ilha de Manhattan de maneiras inesperadas em Crysis, e a sequência o fará de forma ainda maior: “será uma Nova Iorque como nenhuma outra vista nos games ou no cinema”.

Kings and Castles, o novo RTS de Chris Taylor.

Reis e castelos. É o que sabemos até agora sobre o conteúdo do novo game da Gas Powered Games — empresa responsável pela criação de Supreme Commander, Dungeon Siege e Demigod — chamado de Kings and Castles. O universo será um de fantasia, com poucos limites com relação ao que ele conterá. No entanto, o que chama atenção sobre este jogo é a forma como se dará seu desenvolvimento.

Isto porque a empresa promete expor aos jogadores todo o processo de criação do título, revelando gradualmente as etapas de produção através de ferramentas da web como o facebook e o twitter — além de video blogs que relatam diferentes partes da empreitada. Você pode conferir no vídeo abaixo o primeiro capítulo, que já define o tom irreverente do sistema:

No que diz respeito ao jogo em si, ele será sério o suficiente. Contará com visuais de ponta, escala nunca antes vista em um game do gênero e será um jogo de estratégia em tempo real. O jogador controlará um rei e terá seu próprio castelo, que será, nas palavras de Chris Taylor, algo imponente e enorme, uma verdadeira fortaleza digna do nome.

Como é um experimento novo, é difícil prever o resultado de tamanha exposição e comunicação com o público. Se os desenvolvedores estão dispostos a tentar, no entanto, então o melhor que podemos fazer é apoiar a iniciativa — e quem sabe aprender uma coisa ou outra a respeito de criação de jogos e de game design no processo.

Embora o press release mencione que o jogo sairá para PCs e plataformas de próxima geração, tudo indica que a empresa se refere ao PS3 e ao X360. Afinal de contas, não há nenhum tipo de previsão para sucessores desses consoles, por enquanto. Se você aprecia um pouco de humor em vídeos expondo assuntos sérios, não hesite a acompanhar o desenvolvimento de Kings and Castles — um game que pode revolucionar a indústria não pelo seu conteúdo, mas pelo seu desenvolvimento.

Sid Meier’s Civilization V é anunciado para PC.

Fãs do gênero estratégia acabam de receber uma excelente novidade. A 2K Games revelou recentemente que Sid Meier?s Civilization V será lançado neste outono nos PCs. A série é conhecida como uma das maiores do gênero, e vem trazendo muita diversão desde a década passada.

Desta vez, os jogadores terão ainda mais motivos para se aprofundar no game. A companhia revelou que o game terá grades hexagonais, o que permitirá movimentos mais estratégicos e uma experiência completamente inédita. Além disso, Civilization V trará uma nova engine, a qual renderá animações sem precedentes.

Como de costume, o game também terá um belo suporte à comunidade, permitindo modificações, componentes multiplayer e muito mais. Fique atento para mais informações.

Em breve

Nintendo pode apresentar seus novos consoles na GDC 2010.

A Game Developers Conference 2010 promete grandes surpresas para os jogadores, especialmente para os fãs da Big N. Ao que tudo indica a empresa deve apresentar oficialmente os seus novos consoles durante o tradicional evento.

Primeiro foram os rumores que já corriam pela internet a Nintendo estaria trabalhando em uma nova plataforma (boato confirmado por Shigeru Miyamoto) — que todos acreditam ser o Wii HD — depois a “escorregada” de Satoru Iwata (presidente da empresa) que afirmou que a Nintendo estaria trabalhando com um novo DS, com suporte a controles com sensores de movimento.

Agora com mais "équio"!Agora, o buchicho ganha mais força e torna-se mais concreto com a veiculação de rumores de que a Pokémon Company teria recebido kits de desenvolvimento (consoles utilizados para a criação de jogos) do suposto DS 2.

Segundo a mesma reportagem esse novo Nintendo DS conta com sensores de movimento similares aos do iPhone (como sugerido e mais tarde desmentido por Iwata). Como nada foi confirmado e a Big N continua fazendo mistério resta aos fãs apenas esperar até o começo da GDC 2010 e pela conferência da Nintendo.

Enquanto isso, a revista japonesa GAME LABO, trouxe mais rumores e aumentou ainda mais a expectativa dos fãs da Nintendo ao afirmar em sua última edição que a empresa estaria trabalhando no desenvolvimento do Virtual Boy 2 — o mal fadado console portátil com gráficos 3D estereoscópicos.

O suposto Virtual Boy 2 deixaria de lado o conceito de portabilidade, transformando-se em um novo acessório para o Wii — com previsão de lançamento, para o final de 2010. resta agora saber se há alguma verdade nesta história.

Fallout: New Vegas levará centenas de horas para ser totalmente explorado.

Sem entrar na discussão se Fallout: New Vegas deve ser chamado de uma sequência ou não, Pete Hines, da Bethesda, expôs recentemente um pouco mais sobre o que pode ser esperado do vindouro título da empresa.

O cenário, como já pode ser obviamente adivinhado pelo nome do game, é a cidade de Las Vegas. A data é 2280, poucos anos após os acontecimentos de Fallout 3 — no entanto, New Vegas não trará nenhum dos personagens ou atividades de seu antecessor, embora existam referências pontuais. Desta vez, são protagonistas novos e situações diferentes.

Ao contrário da tradição da franquia, que geralmente colocava o jogador na pele de um habitante de um Vault, agora a coisa começa de uma forma um pouco mais dramática. Você é um transportador que leva um tiro e é largado em uma cova no deserto. Um robô o resgata e, a partir daí, os eventos se desenrolam. O principal é descobrir o que lhe foi tomado e por que isso aconteceu.

Os desenvolvedores prometem a mesma experiência de qualidade que caracteriza a franquia, com o mesmo estilo de jogo mas uma sensação nova — que se reflete em uma ambientação e apresentação inéditas para a série. Além disso, não é preciso ter jogado nenhum outro Fallout para conseguir entender o que está acontecendo; New Vegas será um jogo completo que contará uma história inteira ao jogador.

Ainda segundo Hines, serão necessárias centenas de horas para explorar cada canto do universo que está sendo construído. O que não será algo monótono, já que a cidade está longe de ser um local deserto — na verdade, ela está bastante ativa e funcionando. O jogo deve sair na primavera deste ano, então fique de olho para maiores informações nos próximos meses.

Pirates of the Caribbean: Armada of the Damned

Quando os jogos relacionados aos filmes e às séries televisivas são lançados (os famosos “Tie-in”, como Transformers, Lost ou até mesmo G.I. Joe: The Rise of the Cobra), normalmente a intenção das desenvolvedoras é justamente recontar a história que se passou nas telonas, aproveitando temática e herói.

Para o novo jogo da franquia Piratas do Caribe — intitulado Pirates of the Caribbean: Armada of the Damned — a vontade do diretor Alex Peters é justamente se livrar do enredo central dos filmes, reutilizando apenas o universo mágico, rodeado de cidades costeiras e de muitos fenômenos sobrenaturais.

Infelizmente, isso significa que também não teremos o misterioso e divertido Jack Sparrow. Quem entra em cena é o capitão Jamer Sterling, supostamente dotado das mesmas reviravoltas humorísticas, mas com uma visão bem mais abrangente de seu mundo, algo que possibilitará aos jogadores muitas viagens.

Explorando os sete mares

Armada of the Damned é em grande parte um jogo livre, seguindo o exemplo de Grand Theft Auto. Você tem o direito de seguir para praticamente todas as localidades já de início (incluindo a ilha de Tortuga), cumprindo com as missões principais — em partes mais lineares — ou seguindo pelas tarefas adicionais, as famosas “sidequests”.

Se há deslocamento de um ponto ao outro, isso significa que você passará bom tempo de suas partidas navegando pelos mares e oceanos, em busca de tesouros e aventuras. Na realidade, esse game trará muito mais características de RPGs do que seus antecessores. Saiba que isso não significa de modo algum a ausência de ação: a intenção é fazer com que os jogadores passem por muitos momentos de desespero, com cenários inteiros explodindo pelos ares.

O combate foi revitalizado, entrando na jogada uma fórmula mais simplificada que permite aos mais inexperientes prosseguir pela maioria das situações apenas pressionando os botões de ataque. Cabe notar que magias também têm espaço aqui, ao lado das tradicionais espadadas e de outros golpes variados.

Amaldiçoados pela eternidade

Como você pode perceber, a proposta neste novo game é muito similar à trazida por outro RPG: Fable. Até mesmo a transformação do seu personagem se dará de forma similar: de acordo com o seu alinhamento (entre bem ou mal), o guerreiro terá sua aparência modificada, indo desde um lendário capitão com vestes douradas até o mais podre e amaldiçoado visual, com esqueleto à vista, proteções de ferro e âncora como arma.

Sua moral é formada pelas ações lendárias ou pelos atos temidos (Legendary ou Dreaded Acts). O primeiro envolve fugas épicas, com explosões e ação de primeira, exatamente como visto nos filmes. Já os atos temidos remetem diretamente à matança de inocentes e de outras ações mais do que deploráveis...

Mas ao contrário da maioria dos outros jogos, Pirates of the Caribbean: Armada of the Damned promete atormentar constantemente a consciência do jogador, botando em xeque as decisões, sejam elas boas ou ruins, oferecendo recompensas ou castigos pelas tomadas de decisão. Em outras palavras, será complicado manter o alinhamento firme no decorrer da história.

Uma mudança considerável

Ainda é muito cedo para julgarmos Pirates of the Caribbean: Armada of the Damned, entretanto, é inegável o esforço da equipe de desenvolvedores em tentar revitalizar o nome da franquia no mundo dos jogos, considerando que os capítulos passados foram no mínimo uma enorme decepção para os fãs.

O novo episódio está partindo para longe da simples ação linear, abrindo espaço para que os jogadores explorem enormes cenários e mares de todos os tipos, com rochas, perigos e muito ouro para os grandes aventureiros. Fiquem ligados, pois esta aventura chega às prateleiras até setembro deste ano.