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quarta-feira, 3 de março de 2010

Patapon não era exclusivo do PSP.

Dave Karraker, ex-relações públicas da Sony, afirmou que o jogo Patapon (do PlayStation Portable) foi concebido originalmente como um título da PSN e apenas mais tarde tornou-se exclusivo do PSP. Segundo Karraker o título foi construído como um lançamento da PlayStation Store, mas alguns percalços do desenvolvimento acabaram levando-o para o PSP, tornando-se uma das principais franquias da plataforma.

Sherlock Holmes solucionará mistérios no Nintendo DS.

A Focus Home Interactive revelou a produção de Sherlock Holmes and the Mystery of Osborne House para o Nintendo DS. O título da Frogwares é mais um point and click de mistério estrelado pelo icônico detetive britânico. O jogador assume o papel do próprio Sherlock Holmes, que na companhia do Dr. Watson, deve encarar uma série de quebra-cabeças enquanto coleta pistas para solucionar o roubo de documentos da família da Rainha Vitória.

O apicultor estreia no portátil da Nintendo.

Transformers: War for Cybertron

O objetivo não é coletar todos os personagens disponíveis, mas Transformers: War for Cybertron será vendido em duas versões: Autobots e Decepticons. Ou seja, se você quiser experimentar tudo o que o título pode oferecer, deverá adquirir ambas. Discussões de marketing à parte, o jogo parece estar no caminho certo para se tornar uma experiência interessante no portátil da Nintendo.

Inspiração

Aqueles que esperam ver os designs de robôs expostos nas adaptações cinematográficas da franquia, realizadas por Michael Bay, terão uma surpresa. Afinal de contas, a equipe de desenvolvimento buscou atualizar as aparências dos personagens para algo mais contemporâneo, mas tendo como base os desenhos animados que fizeram sucesso décadas atrás.

Eles serão 30 no total, 15 para cada lado. Os nomes mais famosos estarão presentes, como Optimus Prime, Bumblebee, Megatron e companhia. E uma novidade: desta vez o jogador controlará dois de cada vez. Em um estilo já bem conhecido dos fãs de jogos de luta em 2D, o usuário pode alternar a qualquer momento entre os dois personagens, de forma a utilizar suas características peculiares a seu favor.

Mais desenvolvidos

Para poder controlar a utilização dos transformers, o jogo desbloqueia progressivamente cada um deles. Algo necessário, já que as habilidades de cada um variam de acordo com os três tipos de robôs e modificam consideravelmente a jogabilidade: existem os leves, os pesados e os voadores. Os primeiros são balanceados, enquanto os segundos possuem bastante resistência e os terceiros atacam bem forte mas são frágeis.

O sistema de combate em si utiliza dois tipos de ataques, um primário e um secundário. Geralmente se trata de uma arma de projétil e uma para lutas corpo-a-corpo. Optimus Prime, por exemplo, possui um rifle de plasma e um machado. Com relação a games anteriores da franquia criados pela desenvolvedora, essa possibilidade de lutas de perto é um passo adiante considerável.

A grande variedade no tipo de armamento é refletida no seu uso estratégico. Os inimigos possuem pontos fortes e fracos, sendo que as fraquezas podem ser exploradas para ganhar vantagem em batalha. No entanto, o sistema se adapta: caso você “apele” e abuse demais da fraqueza de um determinado oponente, ele irá se ajustar e você precisará mudar de tática.

O jogo é recheado de ação, mas isso não é a única coisa a ser encontrada no pacote. Existem também vários elementos de plataforma e quebra-cabeças integrados diretamente aos cenários e à jogabilidade, o que significa que o jogador deverá descobrir combinações de robôs e habilidades para progredir na partida.

As batalhas contra chefes prometem ser grandiosas, se levarmos em consideração o que foi exposto em versões demonstrativas. A escala não é tão grande quanto aquela vista nos consoles caseiros, mas ainda assim é o suficiente para preencher as telas do portátil da Nintendo.

Para os que querem transformar a experiência em algo social, os desenvolvedores prometem um modo multiplayer recheado de opções, algo que deve agradar os que estão procurando por combates entre as facções. Não foi, no entanto, revelado nenhum detalhe sobre ele — a não ser o fato de que suportará até quatro usuários — então deveremos aguardar para saber se veremos modos cooperativos, competitivos ou ambos.

O game deve sair durante o mês de maio desse ano.

Sega anuncia um pacote de jogos violentos para o Wii exclusivamente para a Austrália.

The Conduit, Madworld e House of the Dead: Overkill são os jogos inclusos no pacote "Welcome to Violence" anunciado exclusivamente para o território australiano. Custando AUD$ 110 (que equivale a R$ 178,19), o pacote deve chegar às prateleiras do país no dia 11 de março e todos são títulos para o console Wii.

Os três games possuem em comum dois aspectos: tiveram ótima recepção (em outras palavras, muita gente gostou) e são altamente violentos, todos com classificação etária recomendada para maiores de 18 anos. Jogadores que não moram na Austrália devem ficar com inveja, pois a Sega negou o lançamento do produto em outros territórios.

Conheça as atuais apostas para os controles sensíveis ao movimento.

Com vocês, as já tradicionais previsões e recomendações dos oráculos dos gamesCaso você não tenha passado os últimos oito ou nove anos preso dentro de uma bolha, já deve saber muito bem que, a essa altura do campeonato, a aposta principal das desenvolvedoras de jogos envolve, de alguma forma, os controles sensíveis ao movimento.

Como consequência, o de sempre: pretensos oráculos afirmando como tudo vai acontecer. E uma das apostas mais recentes — que soou mais como uma recomendação, convenhamos — partiu de Ken Levine, da Irrational Games, em recente entrevista ao site GamerNode.com.

Chega de chacoalhar e pular sem motivo aparente!

O executivo afirmou que, para vingarem, os atuais esforços da indústria dos controles sensíveis — leia-se: Project Natal e Arc — devem focar em movimentos naturais, dando aos jogadores a possibilidade de fazer o que eles realmente gostariam de fazer. É claro, não antes de afirmar redundantemente que ambos as ideias atuais nada mais são que uma reação ao estrondoso sucesso do Wii.

Como um exemplo de “algo [natural] que todos gostariam de fazer”, Levine cita o Wii Bowling. “[Wii Bowling] não envolvia ficar pulando ou fazendo ‘backflips’ em frente a TV”, afirma o executivo. “Era algo muito simples, em nada embaraçoso, e com o mesmo senso de performance que um jogo de boliche [real]”.

Em outras palavras, caso os desenvolvedores realmente queiram trazer algo de novo, o negócio é abandonar os minigames descerebrados que envolvem simplesmente pular ou chacoalhar. Plausível, realmente. Ou será que alguém realmente gostava de chacoalhar o WiiMote para cima e para baixo a fim de... recuperar a energia da sua espada? Tá, melhor deixar pra lá.

Franquia da Sony deve ganhar suporte ao novo controle sensível

Qual será a franquia misteriosa? Façam suas apostas...O vice-presidente da Sony, Michael Denny, recentemente revelou em entrevista à Official PlayStation Magazine que uma franquia existente da empresa pode ganhar ainda este ano uma versão a ser controlada pelo Arc — como é atualmente conhecido o controverso bastão luminoso da empresa.

Denny afirma que “é importante para nós como o estúdio ‘first party’, como o navio capitânia, que nós estejamos sempre trazendo inovações”. Quando perguntado sobre possíveis franquias, o executivo simplesmente afirmou: “nós estamos trabalhando tanto em novos jogos como em aplicações para as franquias existente”. Esclarecedor.

Enfim, Resident Evil 5 e LittleBigPlanet são duas apostas fortes, já que ambos serviram para demonstrar o novo controle durante a última edição da TGS (Tokyo Games Show). Senhores, façam suas apostas.

Project Natal: reinventando a indústria de games

O cofundador da softhouse Naughty Dog (Uncharted), Jason Rubin, recentemente afirmou que o Project Natal pode “revolucionar mais que os games”. O executivo, que recentemente se desligou da sua antiga casa para formar a Monkey Gods, afirma que “colocar o Natal no Xbox dá a oportunidade de torná-lo mais que apenas uma máquina de jogos”. E ele conclui: “as coisas que você pode fazer além dos games justifica comprar o Natal”.

Para Rubin, a grande aposta da tecnologia por trás do Project Natal vem do seu atrativo para um público muito mais amplo, um público não necessariamente composto por jogadores de games. Prova disso são as notícias recentes que dão conta de uma possível campanha publicitária muito mais... abrangente para o lançamento oficial do periférico.

Aparentemente, a Microsoft reuniu há alguns dias um time seleto de profissionais da mídia e empresas não ligadas aos games — como as revistas Vogue e Glamour. Pode-se avistar no horizonte franquias ligadas a exercícios físicos? Talvez. Lembre-se que, embora Aaron Greenberg disse apenas que a MS seria cuidados com os títulos lançados para o Natal, ele jamais disse games de fitness estavam fora do projeto.

Red Steel 2

Você gosta de temas orientais? Red Steel 2 os possui. Você gosta de elementos de faroeste? Eles também estão presentes. Mas não separadamente. O título combina samurais e caubóis em uma experiência um tanto quanto diferente — portanto, se você gosta de novidades e jogos que tentam realizar algo inusitdo, continue lendo; este game tem o potencial de surpreender a todos.

Já faz algum tempo que algo foi dito a respeito do game. Na verdade, fazem vários meses que quase nada aparece sobre ele, mas a Ubisoft decidiu recentemente reviver o interesse do público em seu título. Afinal de contas, o lançamento se aproxima — previsto para o final de março deste ano — e é hora de criar expectativa em torno dele.

Samurais + foras-da-lei = ?

A equação acima reflete bem a dúvida que paira sobre a cabeça de todos aqueles que acompanham o desenvolvimento de Red Steel 2. Afinal de contas, tudo mudou com relação ao primeiro jogo da franquia. Com um novo protagonista, novo cenário e nova narrativa, o que permanece é o estilo de jogo que se assemelha bastante a jogos de aventura — mas em primeira pessoa, aparentemente lembrando um jogo que analisamos recentemente, S.T.A.L.K.E.R.: Call of Pripyat.

O misto de caubois e guerreiros asiáticos coloca o jogador no papel de um espadachim, que busca vingança contra um grupo inimigo. Não é uma trama das mais originais em termos gerais, mas estamos bastante curiosos para ver onde isso vai dar quando se trata de uma mistura tão inusitada de estilos de personagem. Afinal de contas, não é sempre que um anacronismo tão grande é retratado nos games.

MotionPlus na veia

Sim, o jogo utiliza o acessório. Na verdade, ele é obrigatório, já que a grande maioria dos combates é travada utilizando uma espada e a sensibilidade adicional providenciada pelo MotionPlus é essencial para uma boa experiência de jogo. Algo bastante agradável, já que melhorias nos controles são sempre bem-vindas no que diz respeito a jogos para o Wii.

Falando em melhorias, elas são refletidas diretamente na jogabilidade. Antes de mais nada, vale lembrar que o que você faz e o que aparece na tela não são diretamente relacionados. O jogo lê os movimentos realizados pelo Remote antes de determinar o tipo de ataque desferido pelo protagonista. Ou, em termos mais técnicos, o sistema não é 1:1. O trunfo dos desenvolvedores é o fato de que isso não dá margem para lag, ou ao menos não o faz nas versões demonstrativas.

No que diz respeito às ações realizadas pelo jogador, até as coisas mais sutis são percebidas. Desde a velocidade do ataque, que resulta em golpes mais fortes ou mais fracos dependendo da intensidade, até rotações e estocadas, tudo parece estar no ponto para uma experiência de qualidade — isto se o que foi mostrado se mantiver do mesmo modo até a versão final.

Algo importante é que existem vários sistemas para que o jogador não fique perdido ao tirar a mira do Remote da tela da TV. Travamento de mira e controle da câmera são alguns deles, para que você não se desespere e rode feito um pião após fatiar o infeliz à sua frente.

Violento? Não necessariamente

Outra característica intrigante do game é a possibilidade de evitar combates e até mesmo passar o jogo inteiro sem sacar a arma de fogo — de acordo com declarações dos próprios desenvolvedores. Além dessa abertura para adaptação da experiência ao estilo do próprio jogador, existem diversas outras características típicas de aventura que servem para tornar o game ainda mais difícil de capturar como um FPS puro.

Os visuais em cel shade também amenizam um pouco a pancadaria, embora a ação seja rápida e envolvente — algo garantido em parte pela qualidade gráfica, já que o game roda a sólidos 60 quadros por segundo. Portanto, melhor abrir espaço na sala para os golpes mais violentos: Red Steel 2 chegará às prateleiras em algumas poucas semanas.

Lazy Raiders

Lara Croft engordou e parece ter tomado alguns hormônios a mais, transformando-se em um arqueólogo baixinho, bigodudo e sedentário. Desenvolvido pela Sarkaban Game Studio, Lazy Raiders apresenta um novo e nada energético protagonista, o Dr. Diggabone, em uma inusitada aventura na Xbox LIVE Arcade.

Antes de qualquer outra coisa é bom deixar claro que o Dr. Diggabone é um arqueólogo extremamente preguiçoso, ao ponto de não movimentar-se pelo cenário deixando todo o trabalho por conta do jogador.

Assim, ao invés de fazer com que ele ande para todos os lados você deve girar todo o ambiente para que ele deslize ao longo do labirinto (uma dinâmica bem similar aqueles tradicionais joguinhos de bolso cujo objetivo é girar o labirinto para fazer a bolinha cair no lugar certo).


Aprovado

Do que nós gostamos

De ponta cabeça

Um dos grandes trunfos de Lazy Raiders é a sua jogabilidade inventiva e proposta pouco usual. O tema é recorrente e o gênero já foi explorado a exaustão, no entanto, a Sarbakan fez um belo trabalho transformando uma ideia simples em um jogo realmente único.

Todos já estão acostumados com jogos de quebra-cabeça e labirintos, no entanto a dinâmica de jogo (baseada somente na manipulação do cenário e não do protagonista) torna o título mais diferenciado, divertido e desafiador.

Com a sua cara

Além do carismático e sedentário protagonista, o Dr. Diggabone, Lazy Raiders também oferece suporte para os avatares do Xbox 360. Assim, você poderá utilizar a sua contraparte virtual como personagem de jogo.

Nunca mais outra vez

Lazy Raiders também merece destaque no quesito valor de “rejogo”, ou seja, o título mantém-se interessante ao longo de várias partidas. Mesmo depois de terminado os desafios principais, você ainda poderá engajar-se na disputa pela liderança dos rankings online, mesmo porque cada estágio oferece mais de um objetivo (destruir todas as armadilhas, coletar todas as joias, todos os idolos de ouro e assim por diante).

Que beleza

Os visuais e a trilha sonora de Lazy Raiders são outro ponto forte do jogo. Os gráficos são polidos, rodam suavemente e apresenta uma escolha estética atraente, enquanto que a música e efeitos de som são condizentes e nada aborrecedores (algo comum nos puzzles).

Reprovado

O que espantou video game brasil... No mau sentido

Não é para os fracos

A dinâmica de jogo é realmente interessante, girar o cenário para fazer com que o protagonista deslize atrás da saída dos labirintos é realmente divertido e interessante. Porém, a movimentação da câmera é intensa e jogadores que sofrem de labirintite, ou que podem nausear-se com alguma facilidade, certamente sofreram um bocado com os giros e voltas da tela.

Finito

Lazy Raiders oferece mais de 70 fases, sendo que cada uma delas oferece vários desafios que vão além de encontrar a saída no menor tempo possível, no entanto o jogo é uma sinfonia de uma nota só. Não espere por algo muito diversificado. Os cenários são inteligentes, mas no final das contas não variam muito.

Conclusão

Vale a pena?

Na verdade o conceito em si não é exatamente inovador, mas a maneira como a Sarkaban executa a ideia certamente confere algum valor ao jogo. Lazy Raiders é um jogo para quem gosta de puzzles e procura por algo diferente — mas atenção, se você sofre de labirintite ou se fica nauseado com alguma facilidade é melhor procurar por outro título.

Blacklight: Tango Down é novo FPS para XBLA e PSN.

Blacklight: Tango Down é um novo jogo de tiro em primeira pessoa desenvolvido para a Xbox LIVE Arcade, PC e PlayStation Network. O título de vê ir ao ar durante o verão estadunidense (inverno brasileiro) e é uma produção da Zombie Studios. Confira o trailer oficial do jogo:

Beta de StarCraft 2 pode encurtar para assegurar lançamento do jogo no primeiro semestre.

Chris Sigaty, produtor de StarCraft 2, revelou durante o último episódio do BlizzCast que a empresa pretende lançar a tão esperada continuação do jogo de estratégia em tempo real no primeiro semestre de 2010, mesmo que isso significa encurtar o período Beta.

“Nós planejávamos de três a cinco meses de testes Beta. Quanto ao lançamento almejamos o primeiro semestre."

O plano original (com cinco meses de Beta) colocaria o lançamento final do jogo somente para o segundo semestre de 2010. No entanto, se o Beta realmente for encurtado para apenas três meses, sendo fevereiro o primeiro, StarCraft 2 pode realmente chegar às prateleiras do mundo inteiro antes da segunda metade do ano.

Bad Company 2: as novidades mais quentes antes da análise do BJ.

Para começar, confira os últimos vídeos sobre o tão aguardado jogo da Electronic Arts:

Se você aprovou os clipes acima, deverá gostar ainda mais do próprio Bad Company 2. O mais novo título da série Battlefield está arrepiante, e as informações mais recentes sobre certos aspectos do game mostram que não há motivo para deixar de adquirir o FPS.

Nos últimos tempos, os desenvolvedores liberaram informações ligeiramente mais detalhadas sobre os conteúdos extras do jogo. Um código na caixa será utilizado para o desbloqueio de dois mapas assim que o game for lançado: Laguna Alta (modo Conquest) e Nelson Bay (modo Rush). Assim, o número total de cenários vai para 10.

Só que o mesmo código poderá ser empregado no primeiro dia do mês de abril para a aquisição de dois outros mapas: Arica Harbor (modo Conquest) e Laguna Presa (modo Rush). Em teoria, os novos mapas já estão nos discos das versões para consoles, enquanto os usuários do PC deverão aplicar uma atualização. Ainda assim, uma conexão com a web é necessária em todos os casos.

Além disso, haverá novidades para aqueles que tiverem a vontade de atualizar as classes dos combatentes. No dia 18 de março, as classes Medic, Recon, Engineer e Assault receberão mudanças opcionais de peso.

Bad Company 2 está sendo distribuído nas prateleiras dos Estados Unidos a partir de hoje, mas os europeus deverão aguardar até sexta-feira. Como de praxe, as plataformas-alvo são PlayStation 3, Xbox 360 e PC.

Novo mod de Battlefield 2

Se você é realmente fã da franquia da EA, poderá se interessar pela seguinte novidade paralela ao lançamento do novo game. Recentemente, o usuário Jurnater2 disponibilizou uma modificação do modo single player do game Battlefield 2 para computadores.

O arquivo de 550 MB conta com suporte para bots nos mapas, novos kits, novos sons e uma inteligência artificial revigorada. Acompanhe abaixo a lista com as principais novidades presentes no pacote de modificações:

  • Novas skins para US, Desert e Woodland (feitas pelo usuário 7game);

  • Melhoria na mira das armas;

  • Suporte a 16, 32 e 64 combatentes em todos os mapas;

  • Novos mapas (autoria variada);

  • Novos sons para armas, veículos e explosões;

  • Alguns novos efeitos visuais.

Infelizmente, Jurnater2 afirma que o arquivo é apenas uma versão demonstrativa do mod final. Com isso, muitos jogadores já estão aguardando ansiosamente pelo conjunto completo de alterações. Fique ligado no portal Baixaki para realizar o download do pacote.

Six Days in Fallujah... Terminado?

Pois é, o pessoal da Atomic Games não abandonou o debatido jogo de tiro para as plataformas de última geração. Segundo uma fonte próxima ao desenvolvimento do game, o título não foi cancelado e — aí vem a bomba — já está finalizado. Diversas pessoas ainda acreditam que o jogo aparecerá em 2010.

Bem, nenhuma data de lançamento foi mencionada, muito menos o nome de uma possível distribuidora. A Konami, a empresa inicialmente responsável pela distribuição do jogo, largou o projeto apenas algumas semanas depois do anúncio oficial. Os últimos relatos mostram que o pessoal da companhia estava muito assustado para distribuir um game que gerou reações conturbadas.

É curioso pensar que o desenvolvimento de Six Days of Fallujah foi terminado, levando em consideração que, em agosto do ano passado, a Atomic Games sofreu uma forte perda de funcionários devido à falta de um acordo financeiro com alguma distribuidora. Enfim, a espera geral é que o game realmente esteja pronto para ser lançado para poder impressionar críticos e jogadores.

Até onde vai a influência do mouse nos games?

No princípio, Deus criou o Céu e a Terra. Está bem, está bem, vamos um pouco mais adiante. Para muitas pessoas, o início da informática começou a partir do momento em que o homem desenvolveu um pequeno periférico para mais acessibilidade e praticidade nos comandos de interação com a máquina. Sim, é do mouse que estamos falando.

Quanto aos games, a briga é ainda mais feia. O "camundongo" dos computadores é capaz de fazer a diferença no conflito entre o PC e as demais plataformas. É tão fácil mexer com o periférico que dezenas de milhares de jogos exigem apenas o uso do mouse como forma de controle. Isso é ainda mais frequente na área de desenvolvimento em flash.

Plástico, cabo, extensão PS/2, bola de movimentação e dois botões. Esse modelo tão conhecido do acessório já está sendo superado por um turbilhão de estilos arrojados, cada um com características impressionantes. A bola de rolagem abriu alas para a chegada dos sistemas óptico e laser, enquanto os número de botões não para de aumentar. Mesmo o botão de rolagem — "scroll" — aparece em alguns modelos com três botões acoplados (para dentro do mouse, para um lado e para o outro).

Quanto aos tipos de transmissão, também há variedade. A entrada serial foi substituída pelo PS/2, que abriu caminho para o USB... Até chegar aos dispositivos sem fio. Hoje, é comum experimentar mouses potentes que se comunicam com um receptor através de uma conexão Wi-Fi ou Bluetooth.

Quem já jogou Counter-Strike sabe que possuir um mouse de qualidade e uma superfície confiável de apoio (seja um simples mousepad ou uma "surface") é crucial para o sucesso. Mesmo na seção de superfícies, a tecnologia evoluiu absurdamente, tanto que muitas empresas fazem questão de combinar vendas de mouses com esses objetos.

Moral da história: a saga dos roedores eletrônicos é longa e intensa, principalmente no que diz respeito a video games. Lidar com a interface de diferentes jogos de maneira simples e prática é a meta de qualquer um que procura explorar ao máximo as funcionalidades oferecidas. E o mouse possibilita isso.

Interação

Por que muitos preferem o mouse a outros controles?


Costume. Este é o motivo mais expressivo pelo qual boa parte dos gamers prefere o "rato" a controles de consoles. Quem começou a usar o mouse em jogos de tiro em perspectiva de visão em primeira pessoa (FPS) dificilmente se adapta bem com outros periféricos.

Só que, por incrível que pareça, há muitas pessoas que conseguem obter resultados excepcionais com os controles do PlayStation 3 e do Xbox 360, mas não têm o mesmo desempenho com o acessório dos computadores. Ainda assim, movimentar um objeto, um cursor ou uma mira na tela com a mão inteira é, para a maioria dos jogadores assíduos, muito mais interessante do que lidar com um dos itens citados anteriormente apenas com o polegar sobre um pino analógico.

Pensemos da seguinte maneira: com o mouse, é possível movimentar o item na tela na velocidade desejada e parar abruptamente, deixando o objeto estático. Com o polegar sobre um pino, também é possível deslocar o elemento milimetricamente (se o gamer contar com uma sensibilidade absurda no dedo, é claro), mas, na hora de parar a movimentação, deve ser realizado — na maioria dos casos — um movimento de retorno à posição central, estática, do pino. E isso é bem mais desconfortável do que realizar apenas um movimento.

Se a versão para consoles de um determinado jogo não é bem programada, o desfecho da experiência pode ser muito, muito frustrante. E, mesmo que o game conte com uma boa jogabilidade (como Call of Duty: Modern Warfare 2), a precisão com o uso um pino analógico não é a mesma com o que ocorre através da utilização de um mouse.

É claro que há aqueles afirmam sem medo que a combinação entre mouse e teclado é a mais apropriada para a experiência com jogos virtuais. Velocidade e precisão são dois aspectos-chave no gênero FPS, principalmente nos momentos que exigem reflexo. Efetuar os famosos "headshots" — tiros na cabeça — pode ser ligeiramente mais difícil para quem joga nos consoles.

Sensibilidade

Quanto mais, melhor... Ou não


Você conhece o termo DPI (Dots Per Inch)? Apesar desta sigla em inglês para a expressão Pontos Por Polegada conter significados diferentes em outros ramos da informática, o DPI indica quanto que o usuário consegue mexer o cursor na tela em uma polegada de movimento. O DPI equivale ao CPI (Counts Per Inch ou "contas" por polegada) e, quanto maior o índice, maior a sensibilidade do mouse.

Bem, via software, é possível alterar a sensibilidade do mouse, fazendo com que o cursor se mexa mais rapidamente ou mais lentamente que o DPI do periférico. Há, ainda, programas que contém a opção de "aceleração", que alteram a velocidade de passagem do cursor com o tempo de movimentação do mouse. Certas pessoas já tiveram problemas com a diferença de velocidade entre movimentos horizontais e verticais do cursor na tela em determinados sistemas operacionais.

O problema é que, via software, é difícil obter precisão nos movimentos fazendo essas alterações de sensibilidade. Por isso, é importante que o gamer possua um dispositivo com um índice de DPI elevado para poder atingir pontos mais distantes da tela com maior velocidade e menos esforço, o que é ideal para jogos do gênero FPS e RTS (estratégia em tempo real). Entretanto, é errado afirmar que os melhores mouses são aqueles que possuem maiores DPIs.

O diretor de marketing da fabricante SteelSeries forneceu uma opinião importante sobre o assunto. Confira as palavras de Kim Rom:

"A indústria teve bastante sucesso em estabelecer o DPI como algo muito importante, quando, na realidade, isso não é tão significante. A tecnologia progrediu a um nível no qual você consegue mover seu mouse, digamos, uma polegada na sua mesa, e o cursor se movimentará duas ou três vezes esse comprimento na tela. Isso parece impressionante, com certeza, mas qual o valor real disso?"

"Isso não torna você mais preciso; eu poderia argumentar que isso faz exatamente o oposto. Um maior DPI em um mouse não oferece muito valor e isso não é um benchmark para medir o quão preciso ou incrível é o mouse. É simplesmente uma medida de sensibilidade. Noventa por cento dos gamers experientes estarão usando um valor de DPI entre 800 e 1.600."

Rom ainda afirmou que o próprio termo DPI está errado:

"Pense por um segundo, e depois me diga: onde, no seu computador, você enxerga pontos? Eu vejo pixels em minha tela. Eles possuem forma quadrada para mim. A indústria, além de obter sucesso em estabelecer a sensibilidade do mouse como a característica mais importante do produto, o fez utilizando um termo que está tecnicamente incorreto. Não é algo espetacular?"

Impacto

Um periférico e tanto


É claro que, observando de forma mais fria, pode-se dizer que o mouse é tão influente quanto o teclado, por exemplo. Mas certas empresas, como a própria SteelSeries, têm como foco a fabricação dos famosos "ratos" devido ao excelente nível de interação com os computadores e ao forte mercado desses produtos.

Cada mouse conta com peculiaridades, tanto que nem o próprio Rom arrisca dizer em quais pontos os competidores estão errados:

"Eu odiaria dizer que outras companhias estão erradas. Eu acho que há muitos produtos bons no mercado; obviamente alguém os fabricou. A maneira com que nós pensamos e fazemos nossos produtos é um pouco diferente das demais empresas... Nós somos puristas em hardware — acreditamos primeiro em funcionalidade, depois em tecnologia."

É uma abordagem interessante, principalmente com relação ao mouse. Afinal de contas, quem não gosta de mexer o pequeno dispositivo e dar tiros com precisão em frente a um PC sem grandes preocupações com desempenho?

Restrições tupiniquins: serviços digitais dos quais os brasileiros são excluídos.

Quando compramos um produto, qualquer que seja, esperamos poder usufruir de tudo o que ele oferece. Afinal de contas, quem ficaria satisfeito com um fogão se não pudesse usar o forno, já que mora no Brasil? Ou então com uma geladeira, mas para poder usar o freezer você deve mentir sobre suas informações de contato na hora da compra?

Parece extremo? Não é. Ao menos no caso dos video games, isso ocorre com frequência conosco, brasileiros. Para ter uma ideia do que isso significa, basta olhar para a PlayStation Network ou a Xbox Live. Quantos possuem uma conta genuinamente brasileira? Para poder desfrutar dos serviços que o sistema oferece, é preciso dizer que moramos em outro país — e isso, mesmo com a Sony e a Microsoft sabendo que não é o caso, através de nossos IPs.

Mentir em informações pessoais para conseguir utilizar determinados aspectos de um produto não é novidade no mundo da informática. Nos computadores, inúmeras pessoas fazem uso de proxy para acessar promoções restritas a determinados locais, por exemplo. Porém, esse tipo de prática está longe de ser oficial ou mesmo algo normal, e nós simplesmente nos acostumamos aos “chunchos”.

Peguemos um exemplo simples: você não gostaria de poder comprar um jogo tranquilamente através de loja virtual em seu X360 com um cartão nacional (sem precisar de um cartão de crédito internacional)? Acho que todos gostaríamos, então o Baixaki Jogos decidiu parar por um momento e pensar: quais são os serviços atualmente disponibilizados por diferentes empresas dos quais não podemos desfrutar?

Games on Demand (Microsoft)

A principal birra de nossa equipe. Afinal de contas, seria muito mais fácil para nós, que devemos adquirir os títulos que analisamos, comprá-los pela internet. Mas, embora possamos “enganar” os sistemas de localidade ao colocar dados de outras regiões para poder baixar demos e acessar programas, o Games on Demand nos bloqueia por IP, algo que impossibilita o acesso completamente.

Last.FM

O serviço, ao menos a versão disponibilizada através do Xbox, não está disponível no Brasil. Não existe justificativa ou qualquer tipo de razão explícita — ele simplesmente não pode ser acessado por pessoas em território nacional. Ou seja, quem pretendia escutar músicas através de seu console, dispensando quaisquer outros aparelhos com este fim na sala de estar, está sem sorte.

Zune

Outro sistema do X360 que os usuários tupiniquins podem ver apenas em uma versão muito limitada. Os vídeos e afins ajudam a transformar a plataforma em algo muito além de um mero reprodutor de jogos eletrônicos — o problema é que no Brasil isso definitivamente não acontece, já que as limitações são tão severas que os usuários optam por outros meios mais confortáveis.

Xbox Live

É possível acessá-la? É. Mesmo com um endereço brasileiro? Sim. Mas entra na nossa lista por não ser oficial. Isso quer dizer que o serviço não é oferecido legitimamente no Brasil, embora não existem restrições de conexão, e que não há suporte. Existem inúmeros pedidos de milhares de fãs para que seja criado, mas até agora... As perspectivas realmente não são boas.

PlayStation Network

Ou você coloca informações de contato estrangeiras ou está lascado. Literalmente. Além das tradicionais restrições de lançamentos específicos por região, existe suporte específico às línguas e países que a Sony apoia. Por mais que exista a possibilidade de colocar “Brasil” no país de origem, não há porque fazê-lo, já que você terá os mesmos benefícios de alguém situado na Lua.
PlayStation Store

Caso você possua uma conta com dados brasileiros, não poderá nem mesmo acessá-la. Ou seja, somos excluídos completamente de um dos mais práticos meios de participar ativamente do universo dos games através do PS3. Demos, compras, promoções e muito mais passam direto por cima da cabeça dos brasileiros, algo que deveria ser aproveitado — especialmente considerando o alto preço dos produtos eletrônicos no país.

AppStore

Os aplicativos estão lá, mas cadê os jogos? Mais uma vez, os usuários nacionais precisam fazer uma famosa “gambiarra” para conseguir acessar esse tipo de aplicativo. Não há suporte e nem mesmo a possibilidade de adquirir tais produtos facilmente, algo que desmotiva muitos dos consumidores brasileiros e torna a vida dos fãs muito mais difícil.

Direct 2 Drive

Embora seja possível, de vez em quando, adquirir alguns títulos, é um exemplo perfeito de sistema de distribuição digital que exclui os usuários brasileiros na maioria das vezes. De vez em quando chegamos até mesmo a pensar que não temos direito a facilidade e conforto na hora das compras... E que precisamos de conhecimento técnico se quisermos manter nosso hobby.

Ironias

Controvérsias incompreensíveis

Após alguns exemplos de serviços que excluem os brasileiros — e não são os únicos, mas isso foi apenas uma amostragem — segue abaixo uma análise de certas contradições que afligem o nosso público; situações que nos fazem questionar: mas o que é que estas empresas estão pensando!

Existe fórum do Xbox Brasil mas não a Live

Se você entrar no site do Xbox e for aos fóruns, encontrará uma seção chamada Xbox Brasil. Maravilha. Até mesmo o site inteiro é em português nacional, mas ironicamente não há suporte oficial à rede online. A sensação é mais ou menos a mesma de alguém que te oferece um doce e, em seguida, entrega apenas um minúsculo pedaço.

Sony não tem site para o Brasil, mas tem para países como Honduras

Afinal de contas, todos sabemos que a quantidade de gamers por lá é muito maior do que aqui, não? Francamente... É simplesmente incompreensível que não exista nenhum tipo de esforço nesse sentido, e que brasileiros sejam obrigados a se deparar com a língua espanhola ao clicar no link para acesso à América Latina.

Por que?

Qual a razão de sermos ignorados?

Na verdade, não somos exatamente ignorados. Afinal de contas, qualquer pessoa do mundo que trabalhe com jogos eletrônicos sabe que existe um mercado no Brasil — e que ele é razoavelmente grande. O que nos intriga é a ausência de esforços para estabelecer serviços oficialmente por aqui, já que isso expandiria ainda mais o escopo deles e poderia atrair muito mais usuários às plataformas.

O que ocorre é uma decisão deliberada de não investir em território nacional; e as razões para tais políticas são das mais variadas. Certos modelos de negócio não se adaptam à legislação brasileira, e em alguns momentos chegam a ser inviabilizados, demandando uma reestruturação. O que pode até mesmo levar certos serviços a serem impraticáveis.

Outro grande problema é a pirataria, tradicional vilã, que afasta vários possíveis investidores e pessoas que poderiam contribuir para a implementação de sistemas por aqui. Mera questão de números: por que alguém estabeleceria um serviço de distribuição digital no Brasil quando não poderia competir nem de perto com os downloads via torrents e compartilhamento ilegal — ou mesmo com o camelô da esquina?

Assim, entramos em um círculo vicioso. Análises de mercado mostram que não vale a pena, considerando a atual situação, e a situação não melhora pois não existe suporte nativo para os serviços. Afinal de contas, ninguém tem o conhecimento para burlar as restrições e conseguir acessar os produtos. A esmagadora maioria dos usuários quer aquilo pelo que pagou de forma simples e acessível.

Nessas horas é impossível não imaginar como seria bom ter à disposição o que existe em vários outros países: pedir pizza pelo Wii, como no Japão; assistir filmes em streaming, como nos Estados Unidos; comprar jogos em outros países facilmente, como na Europa. Vários serviços que existem de fato mundo afora e que nós, brasileiros, demoraremos anos para encontrar por aqui.

E você, leitor? Se importa de ter que fazer alguns “chunchos” para conseguir jogar? Ou preferiria imensamente ter serviços oficiais e com suporte, para poder usufruir sem stress? Sabemos que se trata de uma pergunta retórica, mas gostaríamos de saber qual é o perfil de nossos usuários, então deixe sua opinião!

Atari confirma nova edição da franquia Test Drive Unlimited.

A Atari confirmou o retorno da franquia Test Drive Unlimited. A nova edição da linha de jogos de corrida ficará sob os cuidados do Eden Studios e segundo o comunicado que revelou a produção o jogo contará com um mundo aberto e modalidades de jogo online e offline.

Entre as novidades estão um novo cenário, no qual os jogadores poderão conduzir suas máquinas livremente, além de criar a sua própria identidade, comprando casas e roupas. Além disso, o ambiente contará com um ciclo de dias e noites, variações climáticas e sistema de danos.

Test Drive Unlimited 2 ainda não tem data de lançamento e contará com cópias para Xbox 360, PC e PS3.

Bólidos enfurecidos

Novidades quentíssimas sobre a franquia Call of Duty.

Depois de muitas reviravoltas a Activision confirmou que a Sledgehammer está de fato trabalhando em um novo Call of Duty para o 2011. No entanto, o projeto do estúdio formado pelos criadores de Dead Space é uma expansão da franquia e não uma continuação, já que se trata de um jogo de ação/aventura e não de um FPS.

Além disso, apesar de previsto para 2011, este novo título da Sledgehammer não é o suposto Call of Duty 9 (lançamento oficial da franquia para 2011), sendo que este ainda não tem desenvolvedora, mas acredita-se ser de responsabilidade da Infinity Ward, em respeito ao rodízio de desenvolvimento com a Treyarch.

Por falar em Treyarch (a mesma de CoD 3 e World at War), o estúdio está trabalhando na edição de Call of Duty que sai este ano (o teórico CoD 8) e mesmo sem muitos detalhes já se especula a possibilidade do título ser ambientado na Guerra do Vietnã.

O que vem por ai...

Professor Layton and the Diabolical Box

Quer abrir a Caixa de Pandora? Então esteja preparado para o que for encontrarExiste uma caixa misteriosa cuja característica principal e a de roubar a vida de quem ousar abrir a sua tampa. Caixa do Elísio nos Estados Unidos ou — em uma escolha bem mais feliz — Caixa de Pandora na Europa, a ideia central da sua existência é apenas uma: trazer novamente à ativa a caricata dupla de detetives “wannabe” Hershel Layton e Luke para mais uma aventura recheada de puzzles, estilo e humor inglês.

Em outras palavras, Professor Layton and the Diabolical Box mantém basicamente o mesmo estilo do seu antecessor, Professor Layton and the Curious Village, salvo por alguns acréscimos, como se verá adiante. No mais, mantém-se a estrutura básica: atravesse a história de humor leve e enigmática e resolva as dezenas (literalmente) de puzzles que aparecerem pelo caminho.

Se isso é divertido? Bem, quem jogou o primeiro jogo deve saber muito bem. Embora o gênero puzzle seja quase invariavelmente associado a um público predominantemente casual, Professor Layton tem a peculiar virtude de contextualizar alguns dos formatos mais clássicos de desafio intelectual em uma história envolvente, sempre capaz de deixar um gostinho de “quero mais”. Conforme a história se desenrola, os puzzles vão aparecendo de forma bastante natural e divertida.

A trama aqui tem o seu início quando o icônico arqueólogo recebe uma carta do seu antigo mentor que afirmava ter encontrado uma misteriosa caixa mágica capaz de roubar a vida a quem a abrisse. Após alguns puzzles, eis que o professor chega à casa do seu mestre, apenas para encontrá-lo morto.

É a ponta perfeita para que a dupla parta em uma jornada atrás do lendário artefato. Uma jornada que vai levá-lo a uma verdadeira miríade de cenários, cobrindo desde as fleumáticas e nebulosas vistas londrinas, até o interior do luxuoso trem Molentary Express. E o melhor: em qualquer momento do percurso, você pode ser interrompido por um divertido e bem contextualizado puzzle.

Aprovado

Do que nós gostamos

Mais de 150 puzzles e 20 horas de diversão

Histórias enigmáticas à parte, é bastante óbvio que o motor principal da franquia sempre foram os puzzles. Bem, nesse ponto realmente não há do que reclamar em Diabolical Box. O título traz um total de mais de 150 enigmas os mais variados, envolvendo desde paradoxos matemáticos até combinações de cores, conjuntos e mesmo uma variação com tortas da clássica Torre de Hanói.

O luxuoso Molentary Express: Diabolical Box traz puzzles entremeados por uma trama fascinanteA maioria dos puzzles aparece quando Layton encontra um novo personagem na história. Antes de colaborar com informações, esse personagem possivelmente vai convidá-lo a resolver um enigma, sendo que a dificuldade de cada desafio pode ser medida pela quantia de “picarats” que representa o prêmio por uma solução em primeira mão — os “picarats” podem então ser utilizados para desbloquear conteúdos extras na seção “bônus”.

Diabolical Box ainda traz uma impressiva quantidade de minigames para complementar as aproximadamente 20 horas de jogo. Entre os desafios, aparecem conduzir a dieta de um hammster, reconstruir uma câmera e misturar componentes para um chá. No mais, tal qual o jogo anterior, você ainda poderá baixar novos puzzles semanalmente através da conexão Wii-Fi do DS.

Enigmas criativos e variados

Como exatamente esses mais de 150 puzzles — entre desafios comuns, minigames e extra da seção “bônus” — não se tornam maçantes? Simples. Existe uma enorme variedade de tipos e estilos, o que sempre acompanha o trecho da trama que você estiver atravessando. Por exemplo: para encontrar o apartamento correto do seu mentor, Layton terá que reunir as informações espalhadas através da carta que recebeu.

Já para entrar no apartamento, você terá que usar a imaginação para saber qual chave servirá para abrir a fechadura — em uma solução das mais criativas. Em outro momento, ao apreciar a vista da parte traseira do luxuoso Molentary Expresso, Layton vai convidá-lo agrupar vários tipos de árvores dispostas em um tabuleiro, de forma que cada região contenha apenas um tipo de árvore.

Problemas matemáticos também não são menos típicos. Por exemplo: ao comprar um sapato de 30 dólares em uma loja, uma mulher utiliza uma nota de 50. Sem troco, o vendedor apela para a loja vizinha para trocar o dinheiro da freguesa. Entretanto, após a venda, o vendedor ao lado aparece para reclamar sobre a falsidade da nota de 50. O vendedor de sapatos então dá a ele uma nota de 50 original. Ao final, quanto em dinheiro o vendedor de sapatos perdeu? A solução pode não ser tão óbvia quanto parece.

Não sabe? Peça uma dica

Não sabe? Basta comprar dicas. E a máxima permanece: um idiota e seu dinheiro logo se separamAlguns dos desafios mais avançados de Diabolical Box podem de fato tomar um bom tempo. Bem, caso você tenha tempo de sobra para estudar uma solução — vale lembrar que nem um dos desafios do jogo traz um timer —, tudo bem. Do contrário, sempre é possível apelar para as duas ou três dicas disponíveis no desafio.

É claro que isso não é de graça. Para comprar as pistas, você precisará gastar as moedas que encontrar pelo caminho — dentro de um vaso, uma caixa de correios entre outros locais propícios do cenário. Assim, o jogo dará dicas de forma gradual para ajudar a desvelar algum pepino intelectual.

O prático Memo Pad

Entre as novas mecânicas inauguradas por Diabolical Box, aparece uma que certamente deixaria qualquer ambientalista satisfeito. Trata-se do prático “memo pad”; um quadro de rabiscos que pode ser puxado a qualquer momento durante um enigma, dispensando assim o uso de folhas de papel. Além disso, qualquer desenho que você fizer ficará salvo ali — mesmo que a tela seja temporariamente colocada de lado — até o final do puzzle.

Belas animações com vozes

Então você pensou que Diabolical Box poderia ter apenas uma história medíocre utilizada para dar alguma ligação a uma imensidão de puzzles? Bem, realmente não é assim. Prova disso são as diversas animações com vozes — os atores são os mesmos de Curious Village — que aparecem em momentos chave do jogo, aumentando em muito a imersão da história.

Como um complemento, os desenhos feitos à mão constroem um estilo gráfico bastante singular ao jogo, enquanto as trilhas sonoras recriam o ambiente de mistério e tranquilidade herdado do título anterior. Isso sem contar o humor inglês, que faz brotar coisas como “quanto mais inteligente você é, mais desconfortável é a sua cadeira”, e por aí vai.

Uma história pobre apenas para contextualizar os puzzles? Não mesmo!

Reprovado

O que espantou o video game brasil... No mau sentido.

Quero minhas moedas de volta!

Calma. Nós não estamos falando aqui das moedas que você realmente gastou para adquirir Diabolical Box, mas sim dos vinténs que são gastos em dicas nem sempre tão funcionais quanto se poderia esperar. Isso acontece sobretudo nos desafios mais cabeludos, nos quais eventualmente você pagará por uma dica redundante ou mesmo completamente ineficaz. Em suma: você estará por sua própria conta — e também algumas moedas mais pobre.

Longevidade questionável

Já disse o sábio: um enigma nunca é resolvido duas vezes...

Embora existam diversos puzzles tenebrosos na seção “bônus” e sempre seja possível baixar um novo puzzle semanal, a longevidade — ou o “replay value”, como queiram — de Diabolical Box é um tanto questionável. É claro, trata-se de uma consequência direta do próprio gênero do título. Quer dizer, uma vez resolvidos todos os puzzles, quem realmente vai se animar para jogar tudo outra vez?

Meu reino por mais algum espaço nesse cartucho!

Esse ponto negativo na realidade vai mais para as limitações do DS do que para o jogo em si. Trata-se da boa e velha falta de espaço no cartucho do DS, o que impossibilita que as ótimas cenas de corte animadas e com vozes se estendam por toda a trama — que acaba então assumindo o bom e velho estilo “RPGístico” das cabeças-congeladas-falantes.

Conclusão

Vale a pena?

Professor Layton and the Diabolical Box tem uma vantagem que poucos títulos para DS compartilham: a de ser um jogo feito sob medida para o portátil. Em outras palavras, Diabolical Box é daqueles jogos que, em vez de flertar com conceitos de consoles maiores, abraça despudoradamente o que o DS tem de melhor — a tela sensível ao toque —, trazendo um jogo que dificilmente poderia ser encontrado em outra plataforma.

Dessa forma, se puzzles e enigmas são a sua área e se você compartilha do legado fascinante deixado pelas histórias de Sir. Arthur Conan Doyle, é hora de botar a cachola para funcionar. Antes que outros inocentes morram ante a terrível caixa mágica.

Civilization V

Quem é fã de estratégia conhece o nome Civilization. Desde a década de 1990, a série, criada pelo lendário Sid Meier, já providenciou excelentes momentos de diversão, graças a sua fórmula peculiar que vem conquistando o mundo há tanto tempo. Os jogadores desfrutam de uma estratégia em turnos de qualidade, e tudo indica que a próxima versão deve trazer ainda mais novidades.

Da pedra ao satélite

Civilization V contará com um total de 18 civilizações diferentes, cada uma com seus conceitos e características próprias. Você passará da idade da pedra até a era espacial, seguindo a premissa dos jogos anteriores da série.

O objetivo do game também é semelhante às versões anteriores. Basicamente, o jogador deve fazer com que sua facção se torne a mais poderosa do mundo, cumprindo objetivos em várias áreas diferentes — econômica, militar, diplomática e outras.

Agora, a linha da diplomacia conta com uma novidade: os Estados-Cidade. Sendo assim, o jogador contará com os mesmos elementos importantes para o sucesso deste ramo, mas também terá de lidar com os lideres de outros grupos, com o comércio, e ainda administrar o ouro, as terras e outros materiais.

A administração está mais profunda

Força bruta

Contudo, nem sempre você poderá resolver as coisas no diálogo. Em algumas ocasiões, é necessário utilizar a força bruta. É aí que entra o combate. Em Civilization V, as guerras sofreram algumas modificações e são muito mais importantes que nas versões anteriores. Agora, por exemplo, você pode bombardear um oponente à distância e também contará com outros elementos de estratégia dentro dos combates.

Quanto ao multiplayer, o título apresenta o Hot Seat — no qual os jogadores revezam —, LAN e partidas através da internet. Além disso, o jogo possui um correio eletrônico para que os usuários possam trocar mensagem e um navegador para acessar os sites relacionados ao game.

O jogador poderá ainda compartilhar suas pontuações através de um ranking mundial. Níveis também serão trocados entre os usuários, fazendo da comunidade um dos principais pilares do game.

Será que a cidade sobreviverá aos combates?

Civilization V chegará às lojas em algum momento do último trimestre de 2010, exclusivamente para PC. Aparentemente, as novidades devem agradar quem já conhece a série e o foco na comunidade garantirá a longevidade deste título promissor.

Grand Theft Auto: Episodes from Liberty City

Grand Theft Auto é mesmo uma das franquias mais importantes dos video games. Afinal de contas, GTA IV, a última versão do game, é considerado por muitos como um dos melhores jogos desta geração, graças às suas inovações e ao alto grau de imersão. Como se não bastasse, a Rockstar, dona do game, decidiu lançar duas expansões para o game, presenteando exclusivamente os usuários do Xbox 360.

Felizmente, após menos de um ano, a companhia também anuncia que Grand Theft Auto: Episodes from Liberty City chegará ao PC e PlayStation 3, algo que os fãs ansiavam desde o princípio. O disco contará com os dois DLCs do game, intitulados The Lost and Damned e The Ballad of Gay Tony e não precisa de GTA IV para ser executado. Além disso, os jogadores também poderão comprar as expansões via download, mas para isso é necessário ter uma cópia do game.

Se você já desfrutou de ambas as aventuras no Xbox 360, então não há motivos para preocupação. Basicamente, o conteúdo é o mesmo, sem nenhuma novidade exclusiva ou qualquer adicional. Mesmo assim, vale a pena relembrar e mostrar para os usuários do PC e PlayStation 3 as excelentes expansões que os aguarda. Vamos lá.

Agora no PS3 e PC!

Fúria em duas rodas

A primeira expansão lançada para Xbox 360 traz a mesma famosa Liberty City, mas sob uma perspectiva um pouco diferente. Em The Lost and Damned você encarna Johhny Klebitz (também conhecido como Johnny the Jew), um motoqueiro e vice-presidente da gangue The Lost.

Depois do presidente de sua gangue, Billy, ter saído para reabilitação, quem assume o comando é Johnny. Tudo ocorre como deveria, e seu personagem parece dar conta do recado. Entretanto, após um tempo, Billy retorna para a The Lost. É aí que as coisas complicam.

Os dois acabam se desentendo por diferenças de administração. Billy gosta de realizar atos randômicos de violência e vender drogas. Já Johhny acha que a gangue pode ser reconhecida de outras maneiras. Querendo ou não, os dois parecem não se dar muito bem.

The Lost and Damned traz várias novidades em relação a GTA IV. Você encontrará novos minigames, como a queda de braço, e até mesmo novas modalidades do multiplayer. Além disso, o gamer perceberá que novos DJs, shows de TV, veículos, armas, sites para internet e localidades também fazem parte da expansão.

A Rockstar trabalhou em algumas mecânicas de jogabilidade para aprimorá-las, resultando em uma experiência mais centrada à proposta do game. Felizmente, o game consegue fazer com que o jogador se sinta em uma gangue, pois, durante as missões e passeios, você estará acompanhado por alguns membros.

Quem já jogou GTA IV notará que alguns personagens do título também aparecem em Lost and Damned. A campanha, que dura cerca de 12 horas, revive grandes momentos da aventura de Niko, mas sob perspectivas diferentes.

O sistema de missões é igual a GTA IV — o jogador deve se deslocar até um determinado ponto para iniciá-la. Entretanto, você terá que se preocupar não somente com a polícia, mas também com a gangue rival, conhecida como Angels of Death. Com isso, a expansão consegue trazer uma variedade surpreendente de objetivos, tornando o título essencial para quem é fã da série.

A balada mais quente da noite

A outra expansão de Grand Theft Auto conta com um clima não tão obscuro — muito pelo contrário. The Ballad of Gay Tony, como o próprio nome sugere, narra a história de Luis Lopes, o guarda-costas de Tony, o dono das maiores boates de Liberty City. Contudo, o rei da noite acaba cometendo alguns erros e gafes, e acaba encarregando Luis de fazer alguns trabalhos sujos.

Assim como The Lost and Damned, essa expansão também traz algumas novidades bem interessantes. Novamente, temos armas e diversos outros elementos novos, como a possibilidade de saltar de para-quedas e explorar ambientes inéditos. Durante suas missões, Luis terá de conversar com os maiores criminosos da cidade, explorando interiores que jamais foram vistos nas versões anteriores.

O jogo também conta com novos minigames. Sendo o guarda-costas preferido de Tony, Luis tem a possibilidade de entrar nas boates e se divertir como bem desejar. Para isso, o jogador participa de uma série de minigames que o levam a consequências extremamente engraçadas.

Mas, a grande novidade mesmo é o Base Jump Challenges. Trata-se de desafios espalhados por Liberty City no qual o objetivo é saltar de prédios com seu para-quedas para passar por anéis ou atingir um alvo móvel no chão. Sem dúvidas, algo que será muito bem recebido pelos fãs de GTA: San Andreas.


Duas grandes aventuras

O pacote é, sem dúvidas, um conjunto excelente que traz duas das melhores expansões desta geração. Horas e horas de jogo por um preço acessível e uma enxurrada de novidades para quem gostou de Grand Theft Auto IV. É muito bacana voltar a Liberty City sob a perspectiva de personagens totalmente diferentes. Não deixe de conferir.

Blur

Quem nunca ouviu falar de Mario Kart? Desde a época do Super Nintendo, o encanador prova que também é muito bom no volante, lançando jogos extremamente cativantes e divertidos. A fórmula clássica do game é conhecida por todos e muitas companhias aproveitam do sucesso para lançar seus próprios jogos com uma estrutura parecida.

Crash Team Racing, para PlayStation, é um dos exemplos dos “clones” de Mario Kart. É claro que, mesmo com fórmulas quase idênticas, muitos games conseguiam cumprir o principal objetivo de um jogo: divertir.

Na atual geração, temos Mario e sua turma correndo no Nintendo Wii e também no portátil de duas telas da Big-N, garantindo a diversão. Mas, e nas demais plataformas? Bem, aí a coisa complica. ModNation Racers é uma boa pedida para quem tem um PlayStation 3, e de quebra o game ainda oferece a possibilidade de criar suas pistas.

Outro título que também está chamando a atenção é Blur. Mas, espera aí, Blur? Sim. A primeira vista, temos um jogo que se parece bastante com clássicos como Need for Speed Underground e Project Gotham Racing — da mesma desenvolvedora do título, a Bizarre Creations.

Entretanto, ao jogar, a diversão nos relembrou bastante a de Mario Kart — mas em uma carcaça totalmente diferente. Sim, você conta com carros altamente velozes em vez dos karts com motores de geladeira, mas os Power-ups e o multiplayer não enganam: estamos jogando um game fortemente baseado em Mario Kart. E isso é realmente bom.

O Baixaki Jogos conferiu de perto a versão beta do multiplayer do game, que foi liberada com exclusividade para alguns jogadores do Xbox 360. E, podemos dizer com segurança que Blur será um jogo divertido. Imagine uma boa mistura entre o já mencionado game de corrida do encanador bigodudo com Burnout e Project Gotham Racing. Isso é Blur.

Simples, mas muito divertido

Sinceramente, Blur é exatamente como esperávamos. A jogabilidade é acessível para qualquer jogador e os Power-ups deixam as corridas ainda mais intensas. Além disso, há um estímulo para que os jogadores continuem desfrutando do jogo. Ao contrário do que se pode imaginar, o título possui alguns elementos de RPG, como a possibilidade de subir de nível e desbloquear novos carros e recursos.

Mas, vamos ao que interessa. Como é o jogo? Na versão beta só pudemos testar o multiplayer, mas já foi mais que suficiente para saber como está o game. Restrito a partidas online, a versão beta traz dois modos iniciais e outros que podem ser desbloqueados conforme o jogador progride.

Basicamente, o gamer deve selecionar qual modo deseja jogar e aguardar até que uma partida seja encontrar pelo sistema matchmaking. Depois disso, no lobby, você pode escolher seu carro ou pintá-lo em sua garagem. É interessante ressaltar que o game conta com modos para até 20 jogadores, tornando as corridas realmente intensas.

Finalmente, é dada a largada. Em um estilo semelhante a DiRT, o game inicia-se e logo você percebe que já esta no meio do caos. O sistema de controles é muito simples. Com o gatilho direito o jogador acelera, enquanto o esquerdo é utilizado para frear — o botão B aciona o freio de mão.

Pancadaria na pista

Mas, o mais importante do game não é acelerar e virar. Sobreviver. Esta é a palavra que ajuda a definir as intensas corridas do game. Para não virar um monte de lata velha, o jogador tem de aproveitar-se dos Power-ups oferecidos pelo game — é aí que entra o ingrediente “Mario Kart” desta fórmula.

Esse já era

Você conta com um total de oito poderes diferentes, variando desde escudos até choques elétricos. O jogador conta com os famosos ataques projéteis, perseguidores ou convencionais, além de nitros e campos de força. Em suma, é tudo que você precisa, incluindo um poder que lança os oponentes para longe quando você está passando por apertos.

O jogador pode carregar até três poderes consigo, alterando qual deseja utilizar através do botão X. Os poderes ficam “armazenados” na parte traseira do veículo, onde é possível ver os três Power-ups e qual será utilizado se o jogador pressionar o botão A.

A velocidade também é muito importante, é claro. Há uma série de veículos diferentes no game, todos extremamente possantes e dignos da série Need for Speed. Mas cuidado, pois colisões e danos sofridos por ataques de outros jogadores ficarão estampados em sua carcaça, graças ao bacana sistema de danos de Blur. Fora isso, o jogo possui uma série de pistas em locais do mundo todo.

Respeite seus fãs

Uma boa performance nas corridas de Blur fará com que você ganhe novos fãs. Estes fãs são como a experiência em um jogo de RPG, e, quando acumulados até um certo número, fazem com que você suba para o próximo ranque. Alguns carros, modos e recursos só podem ser acessados quando o jogador possui um determinado ranque, que é, na realidade, um nome diferente para nível.

Além das vitórias, o jogador também é premiado por algumas atitudes durante as corridas. Se você desviar de um projétil, por exemplo, receberá um aviso de bonificação na tela. Algo semelhante a Modern Warfare 2, mas sem a necessidade de gastar tanta munição.

Em suma, Blur é o que deveria ser. O multiplayer do game é muito atraente, principalmente para quem não tem um console da Nintendo e procura um substituto para Mario Kart. É claro que o game também possui suas peculiaridades, como o estilo dos veículos e a atmosfera Velozes e Furiosos. Independentemente disto, a diversão parece ser garantida. Resta esperar para conferir o modo single player.

Quanto aos gráficos, o game também manda bem. Efeitos bacanas e carros bem desenhados, além de ambientes que algumas vezes roubam sua atenção, estão por toda a parte. Desta maior ainda para o som, que acompanha os efeitos visuais e gera uma sensação incrível de imersão.

Blur chega às lojas no dia 25 de maio deste ano, nas plataformas PC, PlayStation 3 e Xbox 360.